SEDUZINDO UM AMIGO NOSSO

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1962 palavras
Data: 05/04/2013 10:11:08

Desta vez, vou contar um fato recentemente ocorrido, quando a minha Nina realizou o desejo de trepar com um amigo nosso.

Vou chama-lo aqui de H, a fim de preservar a sua identidade, eis que é casado e sua mulher não sonha (ou não demonstra saber) das escapadas dele no reino da infidelidade conjugal.

H faz parte de um grupo de amigos meus que se reúne seguidamente para jantares e papos, sendo que ele destoa da maioria por ser um homem acostumado a aventuras extraconjugais, as quais não faz muito esforço para esconder. Destas narrativas e comentários que fiz em casa, surgiu o interesse da minha esposa em tê-lo sobre os lençóis, pois a sua fama de garanhão incentivou o desejo - inédito - de seduzirmos, juntos, este amigo. Avaliamos os riscos da "empreitada" e decidimos que ele seria atacado de forma sutil e objetiva, apesar de não termos a certeza de sua reação. E assim começamos a colocar em prática um plano.

Inicialmente, eu deixei escapar para ele que tínhamos comportamento liberal, como casal. Sem escancarar nem vulgarizar nada, fiz-lhe ver que eu especialmente não opunha entraves para que a minha mulher tivesse prazer em outras mãos. H conhecia Nina e a considerava um "filé", como terminou confessando. Aos poucos, fizemos questão de nos aproximarmos socialmente mais dele e, sempre que isto acontecia, Nina deixava transparecer nos gestos e carinhos (sem exageros ou vulgaridades), que estava dando "um mole" ao amigo do marido.

Até que, há poucos dias, após uma divertida conversa com este grupo de amigos, tomei a defesa dele (H) ao ser criticado pelos demais por sua postura com uma eventual amante. Dei-lhe força e me aproximei mais dele, como se esta afinidade quanto ao sexo (com mulheres, óbvio) fosse um diferencial nosso perante o grupo.

Aproveitei para presenteá-lo com convites para um show (o artista era meu amigo), que eu sabia ele queria assistir. Quando marquei para entregar os ingressos, Nina estava comigo e, mais uma vez, aproveitou para abraça-lo de forma sedutora e atrevida, demonstrando seu interesse num contato físico mais profundo. H retribuiu a gentileza nos dando um espumante, que comprou e levou em mãos neste dia.

Dias depois, ao encontra-lo, fiz questão de agradecer o champagne, ressaltando que Nina e eu tivemos uma bela noite de luxuria após degusta-lo. Em resumo, que a sua gentileza nos proporcionou um momento de sexo bem pegado. E ele teria sido o "culpado". Assim, deixei-o ciente que tinha participado indiretamente do nosso tesão.

Bem, nesta altura ele já enxergava, com certeza, a sedução, mas, por receio de pisar em falso, mantinha sua postura educada em relação a nós. Ou seja, H sabia que estávamos agindo diferentes com ele, mais ousados e liberais, porém não queria tomar uma iniciativa sem a segurança de que não causaria um problema comigo.

Então, resolvemos, Nina e eu, ser ainda mais ousados. Combinei de encontra-lo num dos jantares do grupo e lhe pedi que reservasse o lugar ao seu lado, para mim...."afinal, somos os dois que pensam igual...." foi a desculpa que passei por fone. Ao chegarmos (Nina foi comigo, o que não era usual, pois estes encontros eram somente dos amigos), Nina fez questão de sentar-se ao seu lado, na cadeira que ele havia reservado para mim, enquanto tomei assento à sua frente. Mesmo com outras pessoas à mesa, Nina começou a assediá-lo, esfregando as pernas nas dele discretamente por baixo da mesa. Mas, o fez de maneira que ele pudesse ver que eu estava ciente de tudo. E concordava!

Na despedida, Nina o abraçou de forma mais sensual e deu-lhe um beijo de "tchau" um pouco mais molhado e demorado.

Estava lançada a sorte do nosso plano.

Deixei passar uns dias e o convidei para jantar (somente ele, Nina e eu, frisei no convite) na nossa casa. Disse que seria uma retribuição à gentileza do espumante e que, desta vez, beberíamos juntos.

Tudo combinado, na hora marcada ele pontualmente chegou e foi recebido por Nina à porta. Ela vestia uma saia curta de couro, sapatos de salto, e uma blusa de tecido fino que marcava e desenhava o contorno dos seus belos e atraentes seios. Cabelos úmidos, aroma de perfume no pescoço, e um forte batom vermelho nos lábios, completavam o visual. Ela abriu a porta, esboçou um largo sorriso, o abraçou e, ousadamente, beijou-o de maneira que seus lábios encostassem na lateral dos dele. Em seguida, o pegou pela mão para encaminhar-se para a sala principal, que estava iluminada somente por velas (muitas!), dando um ar de intimidade e sensualidade ao ambiente.

A cartada final foi dada em seguida, quando Nina sentou-se num sofá de dois lugares ao seu lado, enquanto eu servia as taças com o espumante gelado e ocupava uma poltrona ao lado.

Ergui a taça e propus um brinde sutil e muito objetivo, para não deixar mais nenhuma dúvida do que desejávamos: "às nossas afinidades, que são muitas".......e completei, dizendo.... "afinidades que as pessoas descobrem e não constroem. Estas coisas se tem ou nunca se terá".

Em seguida, Nina deixava a mão displicentemente pousar sobre a perna do amigo, a cada comentário, sendo explicitamente mais íntima do que sempre fora com ele. A conversa foi logo direcionada - por mim - para o prazer de poder estar ali com ele, amigo com quem eu tinha uma sintonia muito boa, e que dividia com a minha mulher, em comentários sobre ele. Fiz questão de demonstrar que falava dele para ela!

O clima já estava pronto e o cenário completamente montado: o garanhão sendo assediado pela esposa gostosa do amigo, que - como ele - era "do ramo", conforme comentávamos quando nos referíamos às mulheres e ao sexo.

Os toques de mãos dela já se transformavam quase em carinhos nas coxas dele, e ele, discretamente, tomava coragem para fazer carícias nos cabelos dela. Eu via que a temperatura subia conforme imaginamos.

Para deixa-lo bem a vontade, pois ainda o sentia meio "travado", aproveitei que o telefone tocou e inventei que era um cliente solicitando uma cópia de um contrato. Disfarcei, reclamando que aquele não era horário para ser perturbado, mas que tinha interesse em atender tal cliente, e pedindo desculpas, disse que iria até o computador para mandar o e-mail. Só que, antes de me retirar, deixei um CD de música suave rolando, beijei minha mulher na boca e lhe pedi: "amor, cuida bem do nosso convidado, tá? Eu não demoro muito..." Ela respondeu, com um tom safado: "pode deixar que eu cuidarei bem direitinho do H", e acariciou de forma mais visível e atrevida a perna dele, ao seu lado no sofá.

Nina me contou o que aconteceu, logo que os deixei a sós. Disse ela, depois:

"trocamos duas ou três palavras, peguei um canapé que estava na mesa de centro e o levei até a boca do H, dizendo...."eu sou bem obediente. O Marco me mandou cuidar bem de ti e eu vou fazer isto do melhor jeito possível para agradar meu maridinho querido....". E, ato contínuo, olhando nos olhos dele, sorri levemente e levei meus lábios de encontro aos dele. Um beijo que iniciou nervoso, mas logo descambou para uma descarga de adrenalina, com as línguas se entrelaçando. Neste momento, ele - demonstrando preocupação com o amigo - sussurrou: "o Marco tá sabendo? Tudo tranquilo?" como se não acreditasse no que estava acontecendo.

Eu lhe disse que estava tudo bem, que "nós os escolhemos, e que o meu maridinho sabia de tudo e aceitava tudo".

Foi como se tivesse dado a largada para o ataque. Em segundos, ele me deixou pelada, retirando minha roupa numa rapidez fantástica e começou a beijar meu corpo, descendo do pescoço para os seios e em seguida grudando os lábios na minha buceta, ao mesmo tempo em que arrancava sua camisa e se livrava, desajeitadamente, dos calçados e calça.

Com ele nú, vi que a minha escolha tinha sido acertada. Belo corpo, cheiroso e um pau "bem bom", do tamanho e grossura que me agradam.

Não demorou quase nada para ele encaixar-se em mim e penetrar com tesão, murmurando que me desejava fazia muito tempo e só não tinha tentado nada em respeito ao Marco. Eu também disse que não era de hoje que eu estava querendo ele e que pensamos (Marco e eu) muito antes de decidirmos concretizar este momento.

A partir daí, em alguns instantes com o Marco próximo, nos olhando, e outros em que eu pedi para ficarmos apenas os dois a sós, pois sentia que H não ficara totalmente à a vontade com a presença inédita de um marido (e amigo!), ali pertinho, assistindo, começou uma trepada demorada e muito pegada.

Ele sabe das coisas. Metia forte, alternando com carinhos delicados e mãos firmes, parava para chupar minha buceta (já lavada de tesão), e voltava a penetrar em todas as posições imagináveis: sentada, em pé, de 4, de conchinha, de frango assado, papai e mamãe.

Com um vigor incansável (H não gozava nunca) me fez atingir três orgasmos fortes entre estas variações todas. Me fazia engolir todo seu pau que, logo depois, voltava a enfiar até o talo na minha buceta, já totalmente encharcada e alargada.

Durante a trepada o levei à loucura quando disse que queria a próxima vez sozinha com ele....que o Marco deixava e já tínhamos falado sobre isso. H quase não acreditou e senti que seu pau cresceu mais ainda dentro de mim ao escutar isto que inflou seu ego de garanhão.

Foi então que ele insinuou que desejava meter no meu cú. Eu lhe disse que numa próxima talvez, mas ele insistiu com tanto carinho que até permiti que brincasse na portinha, colocando a cabeça de leve. Como ele insistia muito nisso, resolvi convida-lo para uma ducha, até para me esquivar do assédio. Eu não queria, naquele momento, me dar inteira a ele, apesar de estar com interesse devido a sua atuação de macho, que considerei perfeita.

No caminho para o banheiro da nossa suíte, Nina me chamou e pediu, de mãos dadas com ele e me beijando delicadamente..."amor, veja duas toalhas para nós?"..... Quando entrei no banheiro com as toalhas, eles estavam trepando em pé, embaixo da ducha. Ele a pegava por trás e metia em compasso ritmado e forte. Ela meio arqueada para frente, de pernas abertas, gemia alto e pedia..."assim, mais.....assim......fode....". Deixei as toalhas ao lado da banheira e saí, ficando ao lado da porta para poder escutar a foda, mesmo sem enxergar, que era intensa e pegada. Demoraram uns minutos, sei lá quanto, até que ouvi ela implorar: "......vem...goza....quero que me lambuze toda....vou gozar de novo.....não aguento mais....vem comigo...". E com o barulho do púbis dele batendo na bunda dela, e a água caindo sobre eles, ouvi os gemidos e murmúrios de um gozo forte. Logo depois um silêncio, onde apenas o som da água aparecia. Cheguei na porta e a vi beijando o H, antes de sair do box e alcançando a toalha me pedir dengosa para secá-la.

Voltamos os três para a sala e brindando a noite, trocamos comentários sobre a atração, desde quando surgiu e confessamos os passos que combinamos para seduzi-lo. Nina disse que estava satisfeita e saciada, e ele confessou que a expectativa que tinha havia sido superada. Falamos sobre uma saída deles sem mim, o que foi encarado na boa, com ele ciente que não queremos e nem procuramos romance, mas sim sexo apenas.

Nos despedimos, com abraços meu e beijos da Nina e, após ele ir embora, começamos a "nossa" noite, onde o combustível do tesão foi a fantasia realizada. Entre juras de amor, trepamos duas vezes quase seguidas e dormimos abraçados e apaixonados, como sempre.

Esperando a próxima oportunidade para realizarmos os fetiches que nos atraem.

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Comentários

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DELICIA DE CONTO, ADORO UMA SITUAÇÃO ASSIM, QUE JA VIVI COM CASAL HJ MUITO AMIGO.

UM JOGO DELICIOSO DE SEDUÇÃO ONDE CAÇA E CAÇADOR SE TRANSFORMAM EM UMA COISA SÓ E MARAVILHOSAMENTE PERFEITA.

PODEM ME CONTATAR…….lifewklass@gmail.com

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Muito bom! Tenho vários contos neste site. Leia em "Contos em destaque", o relato "A Massagem".

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Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante