O Tenente durao e o suspeito de assasinato. (9)

Um conto erótico de Enigma
Categoria: Homossexual
Contém 1235 palavras
Data: 04/04/2013 23:49:43
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Continuando...

-Claro que pode,mais me esclareça qual foi a parte,que essa sua cabecinha oca nao entedeu.-Respondeu Breno se virando lentamente e encarando o Tenente Almeida que estava parado na porta.

-Quem voce pensa que e,pra me afrontar desse jeito?-perguntou o Tenente Almeida caminhando em passos lentos ate ele.

-Pense de mim o que voce quiser,mais pra mim voce nao passa de um pobre coitado que se esconde atras de uma farda,so para mostrar que e um valentao,mais na realidade e um bunda mole.-Respondeu Breno irritado

-Voce acha que eu sou um Bunda Mole?-Perguntou o Tenente Almeida parando proximo a ele.

-Sim,eu acho!-Respondeu Breno o encarando serio.

O Tenente Almeida o encarou e em seguida desferiu um soco,ao qual Breno conseguiu desviar,mais o Tenente Almeida foi mais rapido e o atingiu com um soco no estomago e outro no queixo,fazendo com que ele fosse rapidamente ao chao.

-Pare por favor!Voce ja o machucou demais.-Pediu Rafael se levantando e em seguida se atirando aos pes dele.

-Sai daqui viadinho!-Vociferou o Tenente Almeida o agarrando pelos cabelos e o atirando do outro lado da sala.

-Nao o machuque,ele nao tem nada a ver com isso.-Pediu Breno se sentando com dificuldade no chao.

-Ele deve ta te dando gostoso,ne seu viado imundo?-Perguntou o Tenente Almeida desferindo um chute que acertou Breno na altura do peito,fazendo com ele se encurvasse e se deitasse no chao novamente.

Rafael se levantou com dificuldade e foi ate onde o Tenente estava parado observando Breno se contorcer no chao.Rafael estava cansado de apanhar e de ser acusado por algo que nao fizera.Ele nao queria estar ali,afinal aquele nao era o seu lugar.

A raiva dominava Rafael,e ele sem pensar desferiu um soco no meio das costelas do Tenente Almeida.

-O que voce pensa que esta fazendo?-perguntou o Tenente Almeida se virando e o encarando surpreso.

-Te dando um motivo pra me bater,ja que afinal nos ultimos tempos,voce anda me espancando sem um.-Respondeu Rafael o encarando com furia.

-Entao a bichinha quer apanhar?-perguntou o Tenente Almeida lhe devolvendo o olhar,com um sorriso de canto.

-Eu nao disse isso!-Respondeu Rafael perdendo a coragem diante do olhar de gaviao do Tenente Almeida.

-Mais foi o que eu entendi.-Disse o Tenente Almeida caminhando a passos lentos ate ele.

Rafael desceu seu olhar pelo corpo musculoso do Tenente,sentindo tremores ao imaginar como ele seria sem aquela roupa.

-Mais nao foi isso que eu pensei!-Disse Rafael pensativo,sem conseguir apagar a imagem do Tenente Almeida nu,de sua cabeca.

-Como e que e?-Perguntou o Tenente Almeida confuso

-E claro que nao foi isso que eu pensei,ou voce acha que eu iria pedir pra apanhar.-Respondeu Rafael nervoso

-Voce ja me encheu o saco demais por hoje.-Disse o Tenente Almeida caminhando ate a porta e chamando dois policias.

-O que deseja senhor?-perguntou um dos policiais ao se aproximar da porta.

-Levem o muleque pra cela.-Respondeu o Tenente furioso.

-Sim senhor.-Respondeu o policial puxando Rafael e o algemando.

-O que voce vai fazer com o Breno?-perguntou Rafael temeroso por ter que deixa-los a sos.

-Levem o muleque,agora.-Respondeu o Tenente Almeida encarando Rafael.

Os policias puxaram Rafael e o arrastaram ate a cela,abrindo a porta com violencia e apos retirarem a suas algemas,o empuraram,fazendo com que Rafael tropessace e batesse a cabeca em um caixote que estava proximo a uma das camas.

Em seguida os policiais fecharam a cela e sairam rindo do tombo que Rafael levara.

Rafael se levantou com dificuldade e se sentou a um canto da cela,com a cabeca entre as pernas.Apos alguns minutos,Rafael deixou as lagrimas escorrem em um choro silencioso,se perguntando por que Deus lhe castigava tanto,afinal em sua vida nunca vinha uma alegria,sem que depois viesse uma desgraca.

-Sai do meu canto muleque.-Disse um homem moreno se aproximando dele.

Rafael levantou a cabeca e o encarou temeroso,em seguida se levantou e foi para um outro canto da cela,onde se recostou.

-Que mocinha obediente!-Exclamou o homem,apos Rafael ter mudado de canto,arrancando as risadas dos outros presos.

Rafael o observou em silencio,e em seguida se encolheu a um canto,como uma bola,apos alguns minutos Rafael acabou adormecendo naquela posicao£££££Acorda vagabundo!-Disse um policial que havia entrado na cela,dando tapas na cabeca.

Rafael acordou dolorido por ter dormido naquela posicao.

-O que voce quer?-perguntou Rafael sonolento.

-O Tenente Almeida quer ter uma palavrinha com voce.-Respondeu o policial dando um sorriso malicioso.

-Eu nao quero ir!-Disse Rafael temeroso.

-Eu nao perguntei,se voce queria ir ou nao muleque,agora levanta.-Disse o policial o levantando e em seguida o algemando.

Rafael sentiu varias dores ao ter os bracos puxados para tras pelo policial,mais este nem se importou e saiu o arrastando ate a uma sala onde estava o Tenente Almeida.

-Quem e vivo,sempre aparece!-Exclsmou o Tenente Almeida em tom sarcastico.

-O que voce quer?-perguntou Rafael sentindo uma onda de coragem atravessar o seu corpo.

-Olha como fala comigo muleque.-Respondeu o Tenente Almeida em tom furioso,desferindo um soco que atingiu o rosto de Rafael o levando ao chao.

-Senhor e bom nao deixar marcas,a corregedoria esta de olho em nos.-Disse o policial que havia trazido Rafael,apreensivo.

-Dane-se a corregedoria,agora levante o muleque.-Disse o Tenente Almeida

-Sim,senhor!-Disse o policial pegando Rafael e o colocando de pe.

-Sabe o que eu mais odeio em voce?-Perguntou o Tenente Almeida o encarando com furia.

-Nao!-respondeu Rafael sem interresse.

-Esse seu arzinho de anjinho inocente...Quem te ve acha que e um anjo de candura,mais o que ninguem ve,e o monstro que ha por tras dessa fachada de pureza.-Disse o Tenente Almeida com um brilho estranho nos olhos.

-Eu nao matei ninguem,sou inocente.-Disse Rafael em tom baixo.

-Assasino,ladrao,sequestrador,Traficante....Tudo isso em um so homem.O pior homem da historia,o mais procurado e o mais escorregadio.E agora voce esta aqui na minha mao,e o que ninguem sabe e que voce e um fraco,um covarde...Voce e um bunda mole Renato.-Disse o Tenente Almeida dando algumas voltas em redor dele e em seguida parando e o encarando.

-Eu me chamo Rafael.-Disse ele comecando a entender o que estava acontecendo com ele.

Rafael o encarou e naquele momento descobriu a saida.Um sorriso iluminou seu rosto,ainda havia uma saida.

Se Rafael adivinhasse o que iria acontecer nas proximas horas,talvez nao ficasse tao feliz com essa descoberta,mais Rafael era como um passaro encarcerado,que ao primeiro sinal de liberdade,esquece de tudo e goza com antecipacao a inesperada liberdade.

Continua£££££Ola,galera olha eu aqui de novo;Enigma.E eu deixo claro,senti muitas saudades de voces e por isso prometo que vou estar sempre aqui,enchendo a paciencia de voces.

Trager,Luy 95,Marowak e (al) obrigado pelos comentarios queridos.

Lipe*-* desculpe a demora anjo.

Foguinho voce acertou meu lindo.

Obrigado a todos que leem,desculpem pelos erros,por favor deixem seus comentarios e ate a proxima.

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Comentários

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Vi agora que vc voltou! Fico muito feliz! Adoro o Tenente durão...

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eu ainda fico doida com essa historia nota 10

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Nossa pensei que você ia fazer que nem o Matheus909 e o Daviwrite parou o conto na metade e sumiu, está otimo, vê se continua logo.

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Muito booooom. De nada queridão! Continua logo hein?! Bjão no coração.

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RUm bom mesmo hashash :3, amando e olha que se voce desaparecer assim novamente nao , nao respondo por minhas atitudades kkk

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fico tão feliz que você continuou este conto. Tenente esquentadinho esse não? Poxa... E as cenas de violência foram muito bem descritas (assim como as demais cenas do conto). Vish, lá vem mais sofrimento pro nosso querido injustiçado... Tadinho =\

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