comendo a amiga de minha tia

Um conto erótico de jogador play
Categoria: Heterossexual
Contém 1517 palavras
Data: 04/04/2013 22:56:06
Assuntos: Heterossexual

Olá caros amigos leitores, venho novamente expor mais uma de minhas aventuras sexuais.

Bem, estava eu e meu amigo na cidade visinha a que moro, com o fim de visitar minha tia.

Aparentava ser um dia absolutamente normal como os demais, exceto pelo fato de quando iamos a pé para a casa de minha tia, fomos surpriendidos pois duas mulheres numa moto, as quais

passaram mechendo conosco. De longe não era perceptível a beleza das mulheres, mas, era possível admirar as lindas pernas groças da condutora do veículo. Como as garotas sumiram, não demos

muito moral para o acontecido e continuamos a nus dirigir a nosso destino.

Chegamos a casa de minha tia, onde fomos recebidos com a corriqueira cordialidade dela, nos deixando totalmente a vontade para fazermos o que quiséssemos. Como de custume, por ser muito

quente aquela cidade, tirei minha camiseta, deixando a mostra o meu corpo, o qual, não deixava nada a desejar, pois, eu malhava muito e me cuidava sempre. Compramos umas serveijas para

refrescar a "cuca", quando fui surpriendido quando lá fora vi encostar a motocicleta com aquelas duas mulheres. Contive minha impolgação com aquela sena e cutuquei o meu amigo, para que

ele se apersebesse do que estava sucedendo, quando notei a condutora da moto, a qual trajava uma bermudinha preta, deixando aquelas lindas pernas groças a mostra, reçaltando aquela gostosa

bundinha impinada, não muito grande, mas, bem empinada, vestia uma blusinha branca bem colada, que deixava evidente aqueles grandes seios belos, tudo isso exposto numa morena de cabelos

lisos pretos de aprocimadamente 1,65 metros, de autura gostosa, mas, não tida como mulher linda, mas, gostosissima!!

A outra mulher não era nem bonita e nem gostosa, bundinha, peitinhos, morena escura de cabelos pixain, mas, eu pegava.

Meu delírios foram interrompidos por um doce e longo oi dito pela lindinha que posteriormente descobri se chamar luciana, a qual passou com uma carinha muito sacana, chamando minha tia

pelo nome, ela era amiga de minha tia.

Logo agente estava sentados na área da casa, tomando umas serveijas e ela, luciana, conversava somente com minha tia, me olhando de rabo de olho eventualmente, em quanto a moreninha já

avansava em conversas aparentemente engraçadas com meu amigo.

Quando minha tia saia para ir buscar uma serveija, ou para ir ao banheiro, a minha gostosa fazia perguntas tipo de onde eu era, nome, idade e outras coisas mais, perguntas essas, sempre

seguidas de um sorrisinho evidentemente malicioso.

Como já era tarde avansada, o sol em sua mudança de posição, nos forsou a mudarmos de lugar, fato que manipuladamente me fez sentar a seu lado, bem pertinho, quando pude sentir o seu

perfume.

Por estarmos bem pertinhos, passei a puxar conversa com ela, tocando levemente em seu braço, hora em sua perna, quando fingia chamar a sua atenção para determinada conversa, quando de fato

queria era encostar nela para notar se ela era mais sencível ao toque, ou a vós (técnica de sedução!).

Conversa vai, conversa vem, depois de umas serveijas mais, precisei ir para o quartinho dos fundos arrumar a minha roupa, pois era plano meu e de meu amigo irmos a festa, e como a conversa

com a luciana não parecia prosperar, decidi partir para próxima.

Quando me encontrava no quarto, distraido com a busca pela roupa ideal para a festa, fui surpriendido por um toque em minha cabeça, seguido de uma pergunta: O que você ta procurando?

respondi:

tou procurando roupa para ir a festa.

Para não demonstrar o meu surpriendimento com a presença dela no quarto, pedi opinião sobre qual roupa vestir, e ela me respondeu:

qual quer uma delas fica bom em um cara como você.

Sem querer perder a deixa dada por ela, afirmei de imediato:

Certeza que fico melhor sem estar vestido com nenhuma delas, melhor sem anda.

Ela soutou um sorrisinho seguido de um delicioso huumm, e respondeu positivamente ao meu convite de se sentar a meu lado.

Quando ela se sentou, masi do que depressa soltei um beijo na quela boca carnuda, ao qual fui correspondido, e muito bem correspondido.

Ela pareciia querer arrancar a minha lingua xupando-a, ofegava parecendo que tinha tempo que não sabia o que era homem, e esfregava as suas pernas umja na outra como se quisesse prender um

ser que queria sair de dentro dela, do meio de suas pernas.

Notando que ela estava totalmente alucinada com os beijos, comecei a parte mais pesada, a parte da tortura.

A levantei e a sentei em meu colo, de ladinho e comecei a passar a mão naquelas pernas que tanto cobiucei mais sedo, e fui subindo, passando por sua barriga, querendo ir de encontro a seus

enormes seios, os quais nessa ora já estavam com os bicos totalmente irrigessidos. Quando peguei naqueles seios, comecei a apertar a pontinha deles, um por vez sobre a blusa, o que a enlouquecia entre

meus beijos. Comecei a colocar a minha mão por dentro de sua busa, querendo ir ao encontro daquelas grandes delícias, fato que me levou ao delírio quando senti aquela pele lisia cobrindo

seios grandes e macios. Tirei a sua blusa com a ajuda dela e ela me disse: Ai menino, você quer me matar?

sem responder, abocanhei aqueles grandes melões, a o que era seguido de gemidinhos ao pé de meu ouvido, que tezãão!

Ela rebolava em sima de meu colo, gemia como louca a cada chupada em seus seios e então, resolvi passar para o próximo estágio da minha tortura.

Comecei a decer a sua bermudinha sem parar de mordiscar os seus seios, quando pude ver uma minuscula calcinha preta, que velava uma bocetinha pequenininha.

Comecei a passar a mão por sobre a sua calcinha, fato que a fasia ainda mais rebolar e gemer longamente e gostosamente. Puxei a parte da calcinha dela, somente descolando a parte de baixo

de sua bocetinha, deixando-a ao ar livre, o que deu um contraste térmico com ela que estava vervente e estremamente molhada.

Deitei ela na cama e puxei a sua calcinha de aldo, e passei a beijar a sua bocetinha, da qual saia um delicioso mel. Ela se contorsia e já gemia com a mão na boca, visando diminuir o seu

barulho, enquanto levava o seu quadril em meu rumo, forsando a sua vagina em minha boca ainda mais.

Enfiei um de meus dedos naquela belezura enquanto continuava chupando e ela ficou louca e me disse em tom agrecivo:

Para de me torturar, enfia o seu pal em mium, vai!!

é logico que não obedeci, apesar de não estar mais me contendo, então, ela sunbtamente levantou, muito ofegante e me empurrou com toda a força na cama e disse:

agora você vai ver uma coisa...

aí o jogo mudo de rumo. ela arrancou a minha bermuda e começou a beijar o meu cacete por sima da cueca, mordiscando e já sem calcinha sentou sobre minha perna com aquela bocetinha

molhaderrima e começou a me punhetar.

logo ela começou a dirigir o seu rosto rumo a meu pau, quando abrindo a boca o abocanhou dando deliciosas chupadas, tais quais nunca vii.

quase fiquei louco e ela notando isso disse:

você não gosta de torturar?

depois de ter dito isso, mais do que depressa, apontou meu cacete em sua boceta e deceu vagarosamente. ela tava muito quente, uma delícia.

ela começou a cavalgar ferozmente, com as duas mãos na boca, tapando os seus gemidos. mandei ela decer de minm e deitar de bruços, abrindo aquela bunda gostosa onde passei a lamber os seu

cusinho, a o que fui muito bem recebido.

antes de adentrar aquele cusinho, soquei com toda a força na quela bocetinha, metendo com força e rapidez e ela gemia muito e mandou eu bater na sua bunda com força, puxar o seu cabelo, em

quanto devagava entre palavras desconexas.

quando persebi que ela estava quase gosando, parei e a coloquei de quatro, quando ela com uma cara de vadia me disse:

você quer né? coloca de vagarzinho, doi...

Fiquei louco quando ela disse isso, dei uma lambidinha em seu cusinho, lubrificandu-o, e apontei meu cacete naquele cusinho rosinha.

inicialmente estava complicada a penetração, ela urrava com a cabeça atolada em um traveceiro, até que aquele cusinho cedeu, quando começou a penetração lenta e maravilhosa.

Tava muito gostoso, nem vi quando eu coloquei o resto de meu pau com toda a força ela me chngou disendo:

vagabundo! você me rasga.. Agora mete, vai, mete.

Isso foi a chave para a minha loucura, metia como se fosse a última tranza de minha vida, quando ela gritou, vou, vou gozaaaaaarrrr!

aquilo me fez sentir vir o maior gozo de minha vida quando não pude mais segurar e enchi o seu cusinho de porra.

caimos desfalecidos depois de tanto gozo.

Ela levantou, como se tivesse feito algo errado, me deu um longo beijo e disse:

vou embora, me liga, enquanto anotava o seu tel em meu telefone, quando saiu arrumando a sua roupa em seu corpo.

Nunca esquessi aquela tranza, tivemos outras tranzas mais, mas, fica para a próxima,

descupem os erros de português,

espero que tenham gostado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Jogador Play a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Aproveite e convide esse teu amigo que te deu 10 pra fazer o cutrso com você....!!!!!! Vocês podem depois na hora do lanche...conversarem no recreio !!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Não da pra ler o conto.,...primeiro vá aprender a escrever correto.....SERVEIJAS ?

0 0