Um mundo ideal

Um conto erótico de Aladdin
Categoria: Heterossexual
Contém 1689 palavras
Data: 04/04/2013 18:31:49

A primeira vez que fizemos amor.

Trabalhávamos juntos e tínhamos uma ligação muito boa.

Éramos o que se pode considerar, dois nerds bobos, dois idiotas que riem de coisas babacas, mas eu gostava dessa ligação.

Nunca a tinha visto com outros olhos, mesmo tendo uma beleza encantadora e dona de um lindo sorriso.

Jasmine tinha, uma bunda grande e firme de dar inveja a outras meninas, lindos cabelos cacheados, olhos castanhos e o mais belo sorriso que eu já tinha visto.

O que mais nos aproximou, foi o nosso interesse em comum com jogos, vídeos e cisas assim.

Ela namorava já há 4 anos e eu namorava cerca de 1 ano e meio e isso impedia qualquer aproximação a mais do que já tínhamos.

Um belo dia, conversando banalidades por e-mail, joguei uma indireta na brincadeira que foi aceita por ela e começamos a falar como se fossemos fazer algo, porém sempre no tom de brincadeira.

Até que eu perguntei se realmente faria algo assim, onde fui severamente cortado na mesma hora.

Ela me disse que qualquer coisa que se aproximasse de uma traição passava longe de sua mente e seus interesses.

Pedi desculpas e me calei em relação a isso, porém ainda iria conquistar aquele sorriso pra mim.

No dia seguinte, voltei com e-mail com as mesmas coisas e disse que fiquei pensativo com o que falara no dia anterior, disse inclusive que o que ela via diariamente não condizia com o que eu era realmente por dentro (e realmente sou).

Com o passar das conversas, ela pôde enxergar um cara totalmente diferente do que via na rotina do trabalho, viu o interior, um cara romântico e centrado no que se diz deixar uma mulher feliz e amada.

Com tudo isso eu também pude conhecer uma outra pessoa, uma pessoa carente de atenção, carinho e amor, uma pessoa que merecia muito mais do que recebia e eu tinha que fazer algo, e fiz.

O tempo passando, as conversas se intensificando e a intimidade aumentando, até que ela confessou a vontade do primeiro beijo.

Ah que alegria eu tive quando li aquilo, e comecei a pensar numa maneira de concretizar aquilo.

E imaginem só como foi?

Eu chegava uma hora mais cedo que ela e foi assim que rolou nosso primeiro beijo (mágico por sinal).

Ela chegou e eu sem muito pensar nas consequências e nem falar nada pra ela (ela poderia desistir), a chamei numa sala vazia e sem anunciação ou cerimonia, a puxei e colei meus lábios nos dela.

Parecia que meu mundo tinha paralisado ali, eu não queria desgrudar minha boca da dela, nossas línguas se entrelaçando numa harmonia que nem os mais conceituados maestros conseguiriam acompanhar, uma ligação tão linda que chego a me emocionar quando penso.

Mas alguém podia nos surpreender ali, e parei, mas parece que aqueles poucos segundos foram séculos.

Ela se afastou e dando um sorriso tão lindo que nunca mais vou esquecer me chamou de louco e saiu.

No mesmo dia eu sai de carro e me encontrei com ela na rua, podendo assim ficar mais a vontade com ela.

Foram apenas uns 20 minutos, mas esse pouco tempo eu aproveitei cada milésimo de segundo..

Ela ria, tremia, ficava nervosa, se arrepiava e eu ali concentrado em deixá-la mais calma e bem.

No sábado da mesma semana, marcamos de ficar e a levei de carro numa rua pouco movimentada, ao tempo chuvoso daquela tarde me ajudou bastante e novamente ficamos no carro, porém nesse dia muita coisa ficou diferente.

Nesse dia ei estava fora de mim, tarado demais como ela mesmo descreveu depois e o que era romantismo ficou erotismo.

Eu deitei o banco do carona e fui por cima dela, beijando-a com tesão, volúpia e malicia que nunca tinha visto.

Não sei como, mas quando me dei conta a camisa dela estava no banco de trás do carro e eu por cima dela tentava com algum sucesso arrancar de vez seu sutiã.

Consegui, e em pouco tempo meus lábios quentes envolviam com firmeza seus macios e lindos mamilos que estavam duros de tesão, e enquanto eu os mordiscava e lambia, ela levantava o quadril do banco e acariciava a minha cabeça gemendo, como que numa confirmação do tesão que a estava proporcionando naquele momento.

Fiquei naquele revezamento por alguns momentos e voltei para sua boca que ansiava pela minha.

Fui abaixando e lambendo cada centímetro da sua barriga e continuei descendo.

Tirei seu short e colocando a calcinha de lado, notei que estava toda molhada e isso me fez o tesão subir ainda mais.

Comecei com um oral calmo e ela gemendo e fui intensificando a força com a língua e parei.

Sentei e pedi que fizesse o mesmo comigo, que retribuísse o prazer que a fiz ter.

Meio relutante e tímida ainda, veio e fez um boquete tão gostoso que eu a deitei novamente e cai de boca nela e se estava se contorcendo antes, agora parecia estar fora de si.

Ajudei a minha língua com meus dedos e a fiz delirar, estava louca de vontade, subi rapidamente e a fiz sentir o gosto do seu prazer beijando sua boca.

Sugeri que fossemos embora, pois estava ficando demais.

Saímos dali e eu com o pensamento de quero mais.

Marcamos depois de ir para o motel, ai sim as coisas esquentariam.

No dia e na hora marcada, estávamos entrando no motel.

Ela nervosa e tremendo igual vara verde e eu ali louco para dar prazer aquela linda mulher que estava prestes a ser minha.

Tomei um banho rápido e fui para o quarto.

Mesmo com o tesão a mil e quase explodindo, fui com a maior calma do mundo.

A beijei suavemente e com o tempo fui passando a mão naquele corpo quente e maravilhoso.

Como vi que ainda estava muito tensa, resolvi fazer uma massagem bem relaxante e pedi que tirasse a camisa e o sutiã, revelando novamente aquele corpo delicioso com peitos incríveis e com os mamilos novamente rígidos de tesão.

Deitou de barriga para baixo e com meu óleo de massagem, comecei calmo e lento a massagem em suas costas, sempre beijando seu pescoço e orelha e a chamando de linda e após um período assim fui para os seus pés.

Voltei a beijá-la e assim fui descendo pela barriga, tirei sua calça e calcinha e me deslumbrei com a mais linda coisa que eu poderia ter em minha frente, uma buceta com tesão, linda e melada somente por saber o que teria em seguida.

Cai de boca chupando como se fosse a última coisa que eu veria na minha frente, lambia cada pedaço daquela carne maravilhosa e a via implorando por mais, quando estava chegando ao êxtase eu parava e recomeçava logo em seguida, fazendo-a delirar de vontade.

Quem já fez, sabe quanto é bom o gosto da mulher, melhor que o mel, melhor ainda é saber que está agradando.

Subi e voltei a beijar a sua boca quente com o gosto da sua buceta que estava escorrendo de tesão e nossas línguas duelavam uma dentro da boca do outro.

O clima naquele pequeno quarto de motel estava tenso demais, o tesão que emanava de nossos corpos era demais.

A menina tímida que entrara há poucos minutos no quarto, transformara-se em uma mulher cheia de vontade e tesão, beijava a minha boca com uma volúpia sem igual, subia em mim e me beijava mesmo.

Estávamos numa batalha de corpos, mas o objetivo era dar prazer ao outro.

Olhou pra mim e mandou que pegasse a camisinha. Obedeci mas não sem antes me chupar.

Sim, obedeceu, mas desta vez não era a menina tímida do carro como falara anteriormente, e sim uma mulher pronta pra me dar prazer.

Sua boca envolveu meu membro com total maestria e carinho que quase gozei instantaneamente em sua deliciosa e quente boca de veludo.

A tirei de cima, coloquei a camisinha e deitei por cima dela com as pernas abertas.

Ela estava com o coração a mil, coloquei meu pau na entrada da sua gruta deliciosa e ela só me olhou e pediu que fosse com carinho.

Ainda assim abaixei e fui beijando calma e lentamente sua boca enquanto ia introduzindo devagar meu pau naquela buceta que estava encharcada de tesão.

Parecia que estava voltando pra casa, éramos com um só, como se fosse parte dela e ela de mim.

Coloquei até o fim e olhei nos seus olhos antes de a beijar com força.

Assim fui aumentando devagar a intensidade e a força das penetrações, e ela junto ia gemendo.

O mais legal é que eu por cima dela, ela rindo, gemendo, me arranhando e cada vez que eu mordia o seu pescoço, eu afundava cada vez mais o pau nela e ela me agarrava com a unha, até que ela aumentou a respiração, revirou os olhos e quando eu senti, sua buceta estava tão apertada como se fosse engolir meu pau, sua lubrificação estava como uma torneira aberta, as unhas fincaram nas minhas costas, as pernas me apertaram e num grito seguido de um gemido, ela gozou, sim gozou, lindamente comigo dentro, e rindo olhou pra mim e disse: GOZEI.

As únicas coisas que ela conseguia dizer era: Você é uma delicia, adoro seu pau, está delicioso.

O suor escorria pelo meu rosto e eu ali somente dedicado em dar prazer a aquela linda mulher que estava ali, nua e linda abaixo de mim.

Seu mel escorria pela perna e entre gemidos e beijos abafados eu estava penetrando com tanta força que num urro de liberdade eu gozei.

Ejaculei tanto que parecia que ia desmaiar.

O que se seguiu foi a coisa mais linda que pode ser ver, nós dois deitados lado a lado, ela com a cabeça no meu peito olhando pra mim e um acarinhando o outro.

E a coisa mais linda que eu posso lembrar daquela tarde foi como ela descreveu nosso sexo (que eu insisto em chamar de amor): Delicioso e apaixonante.

Depois daquilo, ainda fizemos mais uma vez, mas isso fica pra outra história.

Ainda posso ver aquele sorriso lindo na minha frente.

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Comentários

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Nossa adorei o conto. Isso esta me parecendo o começo de uma linda historia de amor...

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