A PAIXÃO DA MINHA VIDA

Um conto erótico de homemlitoralpaulista
Categoria: Heterossexual
Contém 969 palavras
Data: 04/04/2013 18:30:43

A paixão da minha vida

Conheci Anete em uma de minhas lojas, em 2002. Fui empresário em uma cidade do litoral paulista, bem sucedido, bem relacionado e se não era rico, tinha, e continuo tendo, hoje em outra atividade, um excelente padrão de vida.

Quando a vi pela primeira vez, Anete estava num dos corredores da loja, escolhendo alguns produtos para o final de semana. Trocamos olhares, e percebi de imediato um certo interesse dela, o qual foi plenamente correspondido por mim.

Anete era, e ainda é, uma mulher bonita, na época com 34 anos, tipo mignon, sempre com jeans e camiseta ou um vestido leve, baixa estatura, aproximadamente 1,60m, coxas grossas, uma bunda deliciosa, peitos volumosos, mas não grandes, cabelos sempre pintados e bem penteados, de origem indígena, com uma pela morena. Uma mulher muito atraente.

Depois de nossa paquera inicial, Anete começou a frequentar mais a loja e começamos a conversar sobre amenidades. Paulatinamente fui me aproximando. Num determinado dia, após a saída dela da loja, peguei meu carro e a segui. Acabei por abordá-la na rua, eu no meu carro e ela no dela, e pedi para conversarmos em particular.

Entrei no carro dela e de cara confessei meu interesse por ela. Já sabíamos que éramos casados e a conversa não demorou muito. Ela também manifestou seu interesse, trocamos telefones e combinamos de nos encontrar.

No dia e hora marcada, nos encontramos e fomos diretamente para um motel. Trocamos caricias, nos descobrimos e aos poucos fomos nos entregando, fazendo um sexo, que se da primeira vez não foi tão maravilhoso, até pela falta de intimidade, com certeza foi muito gostoso, o suficiente para continuarmos a nos encontrar.

Naquela tarde Anete estava linda, vestindo um lingerie branco, com rendas, depilada, cheirosa (sempre cheirosa...) e com uma vontade louca de meter. Subiu em cima de mim e meteu gostoso, rebolando aquele corpinho delicioso, leve, e fácil de controlar.

Eu, me deliciava. Segurava aquele corpinho pela cintura, apertava suas coxas, mordia e beijava sua barriguinha e fazia o que depois percebi que era o que mais gostávamos de fazer. Colocava Anete sentada em meu pau e a fazia rebolar gostoso até gozar.

Depois deste primeiro encontro, começamos a nos ver com maior frequência, e quando percebemos, estávamos nos encontrando três, quatro e às vezes cinco vezes por semana, duas vezes por dia, uma verdadeira loucura.

O que se iniciou como uma simples tarde de sexo, se transformou num vício, uma necessidade, uma entrega total que nos dava cada vez mais, um enorme prazer.

Anete se apaixonou por mim, e eu (hoje confesso pela primeira vez), me apaixonei por ela. Só não tinha coragem de assumir. Tinha uma vida tranquila, uma bela família e não queria correr o risco de começar tudo de novo. De fato, nunca quis correr este risco.

Foram muitos encontros, muitas loucuras, muita paixão.

Transávamos de todas as formas. Descobrimos o sexo a três com outras mulheres, transávamos na minha casa, no carro, na rua, perto de nossas casas, em drive ins, enfim, uma loucura total.

Poderia escrever um livro contando todas as nossas transas, mas vou detalhar um pouco mais, em especial, um destes encontros.

“Naquela tarde, combinamos de nos encontrar perto de casa, no início da noite. Mais uma vez, saímos no carro dela e pegamos a rodovia. Como não teríamos tempo de ir ao motel, começamos a nos amassar ali mesmo no carro, em movimento. Eu tirei meu pau para fora e ela começou a me masturbar. Ela dirigia com uma mão e segurava meu pau com a outra, enquanto eu enfiava os dedos na sua bocetinha. Eu já não estava aguentando de tesão e queria transar com ela de qualquer jeito.

Foi então que pedi para ela parar o carro.

Mudamos de posição e eu passei a dirigir pela rodovia. Mandei ela tirar a roupa toda e ela me obedeceu. Ficou peladinha dentro do carro, sempre me masturbando e agora me chupando também.

Entrei em uma estrada vicinal que dá acesso a um parque. Naquele horário, não tinha ninguém e o local era, é ainda é, bastante ermo. Reduzi a velocidade, afastei o banco e continuei a dirigir.

Mandei Anete subir em mim e enfiei deliciosamente meu pau em sua buceta macia. Ela continuou metendo feito uma louca cheia de tesão. Eu chupava seus peitos, segurava o volante com uma mão e com a outra, lambuzava meus dedos no mel que descia de sua bucetinha e os enfiava no rabinho dela. No começo com um, depois dois, até enfiar os três dedos no seu cuzinho.

Continuamos devagar com o carro e com toda a velocidade em nossos corpos.

Metemos intensamente e rapidamente gozamos juntinhos.

Retornei para a rodovia e continuamos a dirigir enquanto nos recompúnhamos. Em pouco tempo, cheguei a meu bairro, desci do carro dela, peguei o meu e fui para casa.

O tempo passou e Anete...se foi......

Não tive coragem suficiente de assumir o tesão que tinha por ela.

Foram mais de seis anos de paixão e fogo, além e claro, de algumas pisadas na bola de minha parte, que resolvia ainda dar umas escapadas por fora.

Mas gostaria que ela soubesse que descobri, depois de algum tempo, que ela, foi a mulher da minha vida. A mulher que me deu os maiores prazeres que uma mulher pode dar para outro homem.

Anete se foi, mas tenho certeza também, que fui tão importante para ela, quanto ela foi para mim. Acredito, que apesar dos sufocos pelos quais passamos durante este período, jamais, tanto ela quanto eu, encontraremos outra pessoa que preencha o espaço que preenchemos na vida um do outro.

Hoje, Anete vive feliz, tomou coragem, correu atrás de sua felicidade e a encontrou.

Sorte dela. Ela merece.

E eu.....bem.....eu continuo por aí.....seguindo minha vida.....”

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