Cunhada gostosa

Um conto erótico de dandee
Categoria: Heterossexual
Contém 1704 palavras
Data: 29/04/2013 12:46:24

Boa tarde, estou aqui para continuar contando meu romance com minha cunhada, mulher do meu irmão...

Depois do dia que fomos ao motel, ficamos numa intimidade muito grande, meu pau ficava duro o dia todo, a qualquer momento do dia eu estava esfregando ele na bunda dela, era só dar uma folguinha, e não ter ninguém por perto que a gente tava se pegando, ainda mais porque era período de chuva, e quando o outro vendedor e o pessoal da entrega saia, ficávamos só ela e eu na loja, as vezes ia pra de traz das preteleiras, sentava num banquinho que tinha, botava meu pau pra fora, ela baixava sua calça e com aquela bunda maravilhosa sentava no meu pau até enterrar tudo, na sua bucetinha, agente ficava olhando pelas brechas das mercadorias pra ver se não chegava alguém e nunca a gente conseguia terminar, mesmo assim era demais, certo dia levei ela pro escritório da loja, sentei com o pau pra fora ela tava de vestidinho, puxou a calcinha de lado e enterrou todo meu pau na sua bucetinha, colocou seus peitinhos pra fora para eu pode chupá-los, só que mais uma vez não chegamos aos finalmentes, volta e meia ela fazia uma graça, um dia ela tava tomando café, então pegou no meu pau, coloquei pra fora e ela caiu de boca, sua boca estava quente por causa do café, quase gozei na sua boca, noutro dia ela estava bebendo água gelada e fez o mesmo, ela era o que todo homem deseja, as coisas ficaram melhor na casa dela, depois de um problema de saude com o marido dela pensei que tudo acabaria por ali, mas como ele estava impossibilitado de satisfazê-la foi ai que a coisa esquentou, sempre que eu chegava lá pra ver meu irmão que não estava podendo sair da cama e passava o dia quase todo dormindo na sala, iamos para os fundos da casa, na cozinha, começavamos a nos pegar, um dia antes dele sais do hospital fui a casa dela, ela estava arrumando o quarto, na verdade eram dois quartos conjugados, fiquei no quarto ajudando ela, de vez em quando ela se abaixava pra pegar alguma coisa, ela estava usando um vestidinho que acabava deixando seu popozão amostra com aquela calcinha preta enfiada na sua bunda, aquilo foi me deixando doido, vez em quando eu dava uma passada de mão na sua bunda, num determinado momento pra mudar a cama de lugar acabamos lacrando a porta, ela se abaixou pra pegar algo debaixo de um móvel e ficou de quatro com o popozão empinado pro meu lado, não deu outra, fui pra traz dela e começei a me esfregar nela, ela começo a gemer, esse foi o sinal, botei meu pau pra fora e começei a esfregar na sua bunda e buceta, que já estava ensopada, puxei sua calcinha de lado e coloquei tudo, sua buceta lambuzada, que favorecia a penetração, já que sua bucetinha era bem apertadinha, ela se levantou, tirou sua calcinha e ficou de frente pra mim, em pé e colocou meu cacete pra dentro novamente, como ela era baixinha e eu tinha forca, suspendi ela e ela começou a cavalgar no meu pau, com os peitinhos pra fora do vestido, essa teria sido uma das melhores fodas, se não tivessemos assustados com um barulho, paramos e continuamos a arrumar o quarto, depois que meu irmão chegou passamos a ficar no quintal encostados num pé de goiaba, não me lembro quantas foram as vezes mas acho que umas tres, noutro dia eu entrei pro seu quarto e deitei num colchão no chão, por tras do guarda roupa, ela entrou pra trocar de roupa, então tirei meu pau pra fora e chamei ela, quando ela viu logo tirou a toalha veio com sua bunda na minha cara, eu meti a lingua no seu cuzinho cheiroso e enfiei os dedos na sua bucetinha, então ela foi até meu pau e colocou na entrada do seu cuzinho e foi enterrando devagarinho até enterrar tudo que delicia, ela cavalgava mexendo aquele popozão virado pra mim, não aguentei e sem avisar gozei dentro do seu cuzinho, então ela se virou pra mim e disse que eu era um filho da puta, pois ninguém nunca tinha gozado no seu cuzinho então ela sentou no meu peito e mandou eu chupar sua bucetinha até que ela gozou na minha boca, então eu disse o mesmo pra ela que nenhuma mulher tinha gozado na minha boca, ela disse estamos quite. A nossa vida seguia assim sexo sempre, numa quinta feira minha mulher com as crianças foram para a chácara do pai dela e só voltariam no domingo, como eu não podia ir pois trabalhava no comércio, fiquei só, não deu outra, na sexta na hora do almoço, eu convidei minha cunhadinha para irmos à minha casa, ao chegarmos tiramos a roupa e fomos direto pro banheiro, tomar um banho, eu me esfregava nas suas costas ensaboadas e aqui a deixava muito excitada, ela se virou pra mim e montou, colocando meu pau dentro da sua buceta, eu a encostei na parede do banheiro e socava com vontade, como estavamos ensaboados ela ficava escorregando, então acabamos de nos lavar e fomos pra cama, a transa não foi diferente das outras, transamos de todas as formas que podiamos, mas sem ela esperar fui comendo a bucetinha dela por tras, de forma que o suco de sua buceta lambuzava o seu cu, e num descuido dela, quando ela percebeu eu já estava com meu pau dentro do seu cuzinho, ela pediu pra eu não gozar dentro dele, eu esfregava sua bucetinha enquanto comia seu cuzinho e ela retribuia com um gemidinho lindo, quando percebi que ia gozar tirei e gozei na sua bunda, depois coloquei novamente dentro do seu cu e a fiz gozar, enquanto ela gozava ela deu uma travada no meu pau e não resisti acabei gozando novamente, isso nunca tinha acontecido comigo, gozar duas vezes num curto espaço de tempo, ela parecia ser de outro mundo, mais uma vez ela me chamou de filho da puta e disse que desse jeito não deixaria mais eu colocar no seu cuzinho que gostava que eu gozasse na sua buceta. fomos trabalhar, mas as coisas dai pra frente começaram a se complicar, as pessoas estavam percebendo nossa proximidade e começaram a comentar, até hoje ninguem sabe do que acontece mas precisamos nos afastar, só que foi difícil, eu sempre tinha que ir lá na minha mãe e era inevitável, ela saiu da loja então não tinhamos mais tantas aventuras, a coisa foi esfriando e muitas vezes só acontecia mesmo uma pegada no meu pau uma esfregada na sua buceta, beijos, chupadinhas nos seus peitos, tentei tirar umas fotos dela pelada, mas ela não deixava, tentei filmá-la escondido mas não dava certo, como minha mulher estava sempre indo para a chácara do meu sogro, sempre que acontecia eu ia dormir na minha mãe, então nesse dia como de costume minha mulher não estava em casa, fui visitar meu irmão e ele insistiu que eu dormisse lá, disse que tinha que ir em casa banhar, pegar roupa para trabalhar, mas não tinha como voltar pois minha moto estava na revisão, então ele pediu pra minha cunhada me levar em casa, eu disse que não precisava mas ele insistiu, não deu outra, chegamos em casa, ela ficou no computador enquanto eu fui me banhar, mas já estava mau intensionado, quando sai do banho estava pelado, ela estava de vestido, fui até ela e comecei a forçar a barra, ela não queria mas tinha vontade, então pedi pra que ela tirasse a roupa pela última vez pra mim, que eu não faria nada, ela aceitou, entrou para o meu quarto, eu fiquei na porta, ela tirou o vestido e usava um soutien de malha branquinho e um shortinho do mesmo material muito curtinho pedi pra ela se virar para eu poder apreciar, ela fez, então pedi pra ela tirar tudo, e até esse momento eu me colocava distante dela, ela ficou peladinha na minha frente e pela primeira vez eu apreciava aquele corpinho, uma bucetinha suculenta, uma bundinha que oferece, peitinhos pequenos e lindinhos, e sua barriguinha que eu amava, então pedi pra ela que se deitasse na beirada da cama, tudo isso eu dizia que eram as posses em que eu a queria nas fotos, ela se deitou com as pernas para fora da cama, fui até o meio de suas pernas e comecei a alisar sua bucetinha que já estava toda lambuzada sem eu ao menos ter tocado nela, depois pedi que ela ficasse de quatro, ela então ficou, abaixou sua cabeça e empinou seu popozão, abrindo um pouco suas pernas, foi a visão dela mais linda que já vi, todo aquele volume inchado me medindo pra colocar meu pau lá dentro, passei a mão em sua buceta subindo pela sua bunda, eu fiquei alisando ela mas como estava pelado também comecei a encostar meu pau de leve na sua buceta inchada e lambuzada, ela dava cada gemido e isso já estava me deixando doido pra comê-la, parecia que era a primeira vez, fiquei esfregando meu pau e lambuzando a buceta dela. quando me dei conta já estava com a bunda dela encostando na minha virilha, meu bau estava todo dentro dela, ela parecia que estava arrependida, mas continuou e com muito amor, essa, acredito que tenha sido minha segunda melhor transa, aproveitei a posição e coloquei também no seu cuzinho, tudo estava lindo, ela pediu pra que eu me deitasse na cama e sentou no meu pau, cavalgou como uma louca, pedi ela pra tirar e coloquei a camisinha ela voltou e me deu como nenhuma mulher nunca havia feito, gozei como um doido pensei que ia morrer, deitei ela e continuei, ela tinha afacilidade de gozar várias vezes. terminamos nos beijamos e ficamos olhando um para o outro com lágrimas nos olhos, essa foi a nossa última transa, hoje quase não nos vemos, depois dessa transa ainda rolou umas brincadeirinhas de ver os peitinhos a bucetinha, uns dois beijinhos. não sei se ainda vamos transar novamente, mas se surgir a oportunidade estarei lá.

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Comentários

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Uma pena q o caso com a cunhada chegaste ao fim, porém foi uma putaria de entrega intensa.

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Muito bom. só um pouquinho mais de cuidado com a estruturação do texto, mas o conteúdo é ótimo.

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