Trabalhadores da fazenda - Final

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 798 palavras
Data: 28/04/2013 20:49:12

Falei: “ perai Zé...vou fazer uma coisa que vai gostar”

Pus ele no meio da cama e comecei a chupar a Jeba dele.

Estava bem meladinha, ele mela muito e tava com um gostinho bom. Não tinha tesão para dar naquele momento e assim, eu iria recompensá-lo por ter aguentado o meu pau. E como ele mesmo disse fui o primeiro, tirei o cabacinho dele. Chupei a cabeça melada e o bagos. Ele gemia. Voltei a chupar fazendo o movimento de sobe e desce com a pele da cabeça e ele foi se contorcendo e gemendo e em um dos ais, mais alto, veio junto o primeiro jato, mantive a chupada e outros jatos vieram e fui engolindo e deixando escorrer pela boca um pouco também.

Abri os olhos e fui tirando minha boca do cacete dele e ele de olhos fechados e dando um sorrisinho de prazer. Deitei em cima dele e nos beijamos, ele sentiu um pouco da porra dele também.

Descansamos um pouco e ele mudou de cama e dormimos. Pela manhã, nos despedimos e fui para o meu local de trabalho. Por volta de 11 da manhã ele me ligou no rádio.

Atendi: “fala Zé...”

Casé: “Cara, amigão, essa noite foi boa demais, só to ligando porque, não sai da minha e também tô com o rabo meio ardido, queria que você soubesse disso”

Ri para caramba dele, e percebi que estava ficando muito ligado nele. Pedi pra ele me esperar para tomar banho juntos e ele respondeu, que me esperaria sim.

Cheguei 5 horas suado. Ele estava tirando a roupa, falou que quando chegou que a “babá.” Me mostrou as comidas gostosas que ela tinha deixado pra gente e fomos pro banho.

Ele falou assim: “quero te ensaboar”, começou passando as mãos nos meus cabelos e depois passou o xampu. Eu ficava de olhos quase fechado, deixando ele me fazer todo aquele carinho e o que era engraçado é que tinha que se esticar bem os braços para alcançar. Nossas pistolas ficavam se roçando e eu o segurava pela cintura. Quando chegou na minha pica ele ensaboava com carinho e ficava me punhetando levemente. Depois foi para meu cu e enfiou o dedo ensaboado no meu buraquinho e nós dois riamos da safadeza gostosa dele.

Terminamos o banho, sem gozar e nem nos vestimos, ficamos de toalha amarradas na cintura e fomos comer. Depois que devoramos o nosso lanche, fechamos a porta da casa e começamos um sarro gostoso.

Ele me deitou de bruços e começou me massagear e fiquei bem relaxado, não que ele fosse expert em massagens, mas naquele e lugar e naquela hora era o melhor que podia acontecer. Já sentia seu pau babão me encostando e deixando um rastro melado, nas minhas costas e bunda e coxas. Depois ele enfiou a língua no meu cu e lambeu gostoso. Fiquei mais relaxado ainda.

Passou óleo na parte de trás do meu corpo, no meu rego e no cuzinho. Começou me seduzir que queria me comer...fiquei quieto, sem reagi. Ele começou cutucando a portinha do meu cuzinho com a cabeça melada dele, até que deu aquele entradinha na portinha e eu gemi. Ele paralisou e depois forçou mais e entrou depois estocou o cacete dele todo pra dentro do meu buraco e começou na cadencia gostosa o vai e vem.

Mordiscava e beijava minhas costa e nuca. Tava gostoso pra caralho e ele gemia e eu também. Foi acelerando sem tirar em nenhum momento o pau de dentro do meu cu até gemer forte e dizer, que gostava de mim muito e soltar seu leite lá no fundinho do meu cu.

Eu quase tinha gozado e ele viu que não gozei, apesar de ter gemido muito, me virei com o pau melado pra cima e ele meteu a boca e me fez gozar só mamando. E beijou também me passando um pouco da minha porra.

Amigos, passamos quase quatro meses assim. Meu trabalho acabou antes do dele 2 semanas. Fiquei uma semana na minha cidade e a outra viajei com minha namorada para praia. Mas, ele só poderia ficar 3 dias e eu ainda ficaria mais um semana de folga.

Casemiro acabou a temporada de trabalho dele e foi encontrar comigo imediatamente, onde estava. Nem acreditei. Ficamos num chalé perto da praia e no meio da mata. Era fora de temporada e não tinha nenhum hospede na pousada. Passávamos o dia, inteirinho juntos e fazendo todas as safadezas possíveis. Até pra mijar um segura a pistola do outro. Foi uma semana incrível.

Agora tá na hora de enfrentarmos a realidade e ver se iremos trabalhar no mesmo local e quais as condições, ou se nos separarão.

Abraços a todos.

Vou terminar sim, Pais & Filhos, que terá um outro título, ok?

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Comentários

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Reli este maravilhoso relato e aproveito para minha nota com louvor. Muito bem narrado, sem apelação de pornografia, nos levando a um estado de elevada excitação. Minha nota eh dez. Gostaria de manter contato com pessoas que curtem este tema. ( fantasiasocial@bol.com.br ) Rui.

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gostei dessa última parte. Mal posso esperar pela continuação de Pais e Filhos

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Gostei do relato, nada de tão bom como a cumplicidade entre amigos que se curtem. Aproveitar momentos assim nos faz mais felizes e não tira pedaço, nem nos faz menos machos. Parabens. (prazercomamizade@hotmail.com)

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