Tentação na Igreja

Um conto erótico de P Pandinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1385 palavras
Data: 28/04/2013 11:34:34
Assuntos: Heterossexual

Esse é o meu primeiro conto. Vou trocar os nomes por questão de privacidade.

Sou evangélico desde menino, casado, moreno claro, minhas colegas de trabalho sempre falam que com 42 anos estou inteiro e mesmo com alguns grisalhos, não aparento ter essa idade. Sempre fiz amizades com várias mulheres da igreja e sempre tratei com respeito e educação.

Há dois anos atrás estava em um velório e notei que uma dessas mulheres, que vou chamar de Renata, que também tem 42 anos e não parece que tem essa idade, estava me olhando com um olhar diferente. Renata é morena, casada, tem um lindo sorriso, um belo par de coxas, uma bunda arrebitada, enfim muito gostosa.

Fiquei sem graça, peguei meu celular e fingi que estava fazendo um ligação.

Voltei para o lugar onde estava e ela continuava me olhando. Algumas semanas se passaram e a troca de olhar foi ficando inevitável, as brincadeiras foram aumentando e já não escondiamos o que queríamos. Só que não tomávamos a iniciativa. Um belo dia liguei para ela e disse para ela passar na igreja que tinha uma lembraça para ela pelo dia do amigo. Nos cumprimentamos com dois beijos no rosto, entreguei a lembrança e quando ela ia saindo dei um abraço quase que enconstando nela e mais dois beijinhos.

Um mês depois ela chegou na igreja e quando me viu em uma sala foi lá falar comigo. Quando ela estava saindo, segurei em sua mão, a nossa respiração aumentou e quando fui beijá-la ela disse que não podia, pois nós éramos casados, mas me deu dois selinhos e foi embora. Nesse mesmo dia encontrei com ela na clínica e nos falamos e prometi que não iria mais fazer o que tinha feito. Só que nos meus planos eu tinha que arrumar um jeito de ter aquela mulher maravilhosa em meus braços.

Um dia depois estava indo para o trabalho e ela manda uma mensagem no meu celular: "Você não quer ir em um lugar reservado para continuar o nosso bate papo?" Não deu para responder, pois estava dirigindo. E ela mandou outra mensagem: "Perdeu o fôlego?" Respondi que estava dirigindo e por isso que não respondi, mas confesso que o tesão falou mais forte.

Combinamos de nos encontrar no sábado, pois ela disse em casa que o marido iria trabalhar e ela participaria de um congresso e teria todo o sábado livre.

Marcamos em uma rua deserta as 9h da manhã, ela entrou no carro e começamos a nos beijar, um beijo longo e muito gostoso em que nossas línguas bricaram de uma maneira maravilhosa o que fez aumentar o tesão. Beijei seu pescoço, passando a língua nele e na sua orelha, e ela ficava arrepiada, passei a mão em seus seios, abri sua blusa, não resisti e chupei seu mamilos ali mesmo.

Partimos dali rumo a um motel um pouco distante em lugar seguro, pois não poderíamos nos expor.

Chegamos no motel escolhi uma suíte, entramos e na garagem mesmo começamos o nosso amasso. Fomos para a suíte e começamos com beijos ardentes, tirei sua blusa, calça deixando-a só de calcinha, ela tirou toda a minha roupa. fui por detrás dela e tirei sua calcinha com os dentes, beijando aquela bunda maravilhos. Deitei-a na cama, dei um belo banho de língua, da cabeça aos pés, coloquei ela de bruço e dei outro banho de língua em suas costas, bunda e coxa. Começamos um 69 e que boquete a gostasa sabia fazer. Explorei o seu clitóris com minha lígua e enfiei em sua buceta. Ficamos um tempinho assim e ela começou a implorar pedindo que metesse minha pica em sua buceta. Ela gozou com minha língua em sua buceta e começou a gritar: mete logo esse caralho na minha buceta que eu quero gozar com ele dentro de mim. ´Renata é alta, porém tem uma buceta pequena. Comecei a pincelar coloquei a cabeça e ela começou a gemer, e pedindo para meter tudo. E devagar coloquei tudo dentro dela e começamos o movimento, ela mexendo junto comigo. Coloquei ela de quatro, soquei forte enquanto ela gritava e pedia: mete gostoso, soca gostoso, fode sua crente safada. Eu falava toma pica sua safada, sente o meu caralho sua vadia. Mudamos a posição e fomos para o papai e mamãe, e num movimento frenético quado ela gemeu aiii, uiii gozou feito uma cadela, enquanto aproveitei e gozei como nunca, inundando sua buceta com meu leite quente.

Nos recompomos. Coloquei ela de quatro e comecei a chupar sua buceta e quando coloquei minha lingua no seu lindo cuzinho e gemeu e pediu para não parar. Ora enfiava a língua e dava voltinhas em seu cú. Não resisti e comecei a meter em sua buceta mais queria aquele cuzinho delicioso. Ela pediu para para pois queria cavalgar. Renata me colocou deitado e encaixou a buceta em minha vara, olhando para mim, começou a cavalgar, enquanto eu falava mexe gostosa, sua safada, vadia. E quanto mais eu falava mais ela mexia, fazendo caras e bocas. Interessante que ela não falava nada so cavalgava. De repente ela começou um rítmo mais forte e mais rápido, ficou assim mais uns quinze minutos, quando prendeu os lábios e gozou sem gemer mais rebolando gostoso. Saiu de cima de mim, sentou na cama. Me ajoelhei, coloquei minha pica na direção da sua boca, e disse que queria gozar na sua boquinha. Renata abocanhou minha pica e em poucos minutos gozei e ela engoliu tudo.

Paramos para almoçar, enquanto conversámos, ela disse que seu marido era um grosso e que o sexo tinha que ser do jeito que ele queria. Ela confessou que já tinha seis meses que não tinha um orgasmo e que quando ele gozava e tirava, ela perguntava: É assim? Só você? O corno respondia: Você não gozou?

Renata estava impossível, nem descansamos o almoço e ela começou outro boquete, logo minha pica estava dura e fizemos outro 69 delicioso terminando com outro orgasmo da Renata.

Coloquei ela de lado e comecei a penetrá-la, chupando os seus peitos, sem pressa, pois sabia que ia demorar para gozar. Renata pediu para calvalgar novamente, e foi mexendo cada vez mais gostoso, coloquei ela de bruço e meti em sua buceta, e só ela mexia, rebolando gostoso. Mudamos a posição para frango assado e socando forte com ela mexendo no mesmo ritmo, o que ela sabia fazer com incrível perfeição. Cheguei no seu ouvido e pedi com todo o carinho para comer o seu lindo cuzinho. Renata olhou para mim e disse: Vou deixar, mas promete que você será carinhoso? Prometi na hora. Comecei chupando o seu cuzinho, efiei minha língua nele, depois um dedo, depois dois dedos, ela gemeu e pediu pica. Peguei o lubrificante, lubrifiquei seu cuzinho e a minha pica. Comecei devagar, com todo o cuidado, pois minha pica tem a cabeça grande. Quando a cabeça entrou, dei uma segurada, perguntei se estava doendo, ela disse um pouco, perguntei se queria que eu tirasse, ela disse que não. Então forcei mais um pouco e coloquei tudo dentro dela. Comecei a dedilhar o seu clitóris, enquanto ela se acostumava com minha vida dentro dela. Então comecei os movimentos sempre preocupado em não machucá-la. Pedi para ela dedilhar o seu clitóris. Segurei firme nela e comecei a socar mais forte, enquanto ela pedia mais e falava mete seu crente gostoso e safado, rasga o meu cú, porque ele agora será só seu e eu falava toma gostosa, toma minha pica no seu rabo gostoso, e socava cada vez mais forte e rápido, até que ela gritou e gozou apertando o seu anel na minha pica, aí não resisti e gozei enchendo aquele cu lindo e apertado de leite quente.

Deitamos e ficamos nos beijando, trocando carícias, falando ao pé do ouvido.

Foi um dia inesquecível. No domingo nos encontramos na igreja, como se não tivesse acontecido nada, bem discretos.

Saímos mais umas cinco vezes, saímos da igreja, estamos nos divorciando, para viver isso tudo, agora juntos.

Nos descobrimos e estamos felizes, enfrentando as consequências e a cara feia de algumas pessoas.

Encontramos várias pessoas da igreja que falam que gostaram da nossa atitude, assumimos que estamos juntos, enquanto muitos da igreja casais que só vivem de aparência e ficam nos criticando.

Espero que vocês tenham gostado.

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Comentários

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Parabéns parceiro. Muito bom seu conto, continue escrevendo... Valeu. Abraços do amigo Pablo. ( Nota DEZ )

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