Arqueiro Verde cafajeste ou Super Boy fogoso? #3 - Fantasmas do passado

Um conto erótico de novinho.com
Categoria: Homossexual
Contém 772 palavras
Data: 27/04/2013 14:17:31
Última revisão: 27/04/2013 14:28:52

Pessoal esse vai ficar pequeno, pois é pelo celular. Talvez eu poste de novo a noite.

L.perfectionist tem algum problema, nem um dos meu comentários ou notas saem! Então deixa eu falar sua série tá ótimaDepois de tentar explicar para minha mãe que ela estava errada, eu fui me deitar. Estava completamente exausto! O dia foi cheio, hein? E só falta uma semana para minha faculdade começar.

Estava completamente ansioso, iria fazer o curso que eu sempre sonhei: Agronomia. Sempre gostei de terra, flores, natureza. Então achei que esse curso era pra mim.

No outro dia acordei desanimado, o perfume de Kurt ainda impregnava o quarto, mostrando que o dia passado fora real. Como eu desejei que fosse só um pesadelo, mas a vida é cruel! Em um momento ela te faz ter sonhos e fantasias, te faz acreditar que contos de fadas existem e no outro ela simplesmente te tira o chão.

"O mundo é cruel, Rapuzel. Qualquer raio de felicidade que você tem... Ele destroi!"

É parace que a mamãe Gretel tinha razão, mas decidi que não ia chorar mais. Não estava com raiva e nem nada (é algo de mim mesmo, eu não consigo guardar mágoas ou rancor).

Mas o que eu iria fazer agora?

Depois de arrumar a casa e minha mãe ir pro serviço doido dela, alguém bate na minha porta...

Era ele, Marcos, com um sorriso que me derretia todo por dentro. Droga! Será que eu não vou conseguir tira-lo da minha cabeça?

_ Sua mãe está?

_ Não!

Só bastou isso para ele entrar porta adentro, como se ele já fosse de casa.

Ele me puxa para o meu quarto (mesmo eu o mandando soltar-me), me joga na cama e diz:

_ O que foi aquilo ontem?

Ele estava com muita raiva, eu fiquei com medo.

_ O que você fizeram neste quarto?

Mesmo com medo, decidi me impor:

_ Não é da sua conta!

Pra que eu fui dizer isso? Ele subiu em cima de mim e sério, pensei que ia me moer na pancada. Mas aí ele desceu a boca até no meu pescoço e começou a dar leves mordidinhas.

Merda, esse é o meu ponto fraco. E ele sabe disso... Nós nunca chegamos a transar, mas trocavamos caricias bem picantes.

_ Ele faz isso em você? Você só precisa de mim. Eu sou o teu macho!

Estava super excitado, nossa nuncaa estive assim com ninguém desde que Marcos foi embora.

_ Não aconteceu nada ontem! _ Eu confesso.

Ele para e olha para mim, ele sorrir e tenta me beijar na boca. Mas eu viro o rosto a tempo e ele beija minha bochecha!

_ Vai mesmo ficar se fazendo de difícil?

Eu não respondo, só tento tira-lo de cima de mim. Mas ele era mais forte e me prensava ainda na cama. Acho que me dominar o excitava, pois o volume dentro da calça social dele estava enorme e ele fazia movimentos de vai-e-vem na minha barriga.

Ele começa a a ficar ofegante e gemia no meu ouvido, eu estava quase gozando só de ouvir aqueles gemidos no meu ouvido.

Mas então me veio o pensamento: "Destruidor de lares" e eu juntei minhas forças e o empurrei de cima de mim.

Ele leva uma queda bruta no chão e me olha assustado, mas que depressa eu me levanto da cama e saio de casa correndo. Quando paro, percebo que estou na praia. Não estava muito movimentada alguns banhistas, uma garotas pegando bronzeado e uns garotos

jogando bola. Dentre esses garotos eu vi Kurt, mas ele não me viu.

Me sentei e comecei a pensar na vida. E me lembrei de quando tinha 12 anos e me pai foi "viajar à negócios" e nunca mais voltou. De vez em quando eu vi ela olhando uma carta e com os olhos marejados, mas quando eu perguntava o que era, ela desconversava.

Um dia eu criei coragem e quando minha mãe saiu eu procurei essa carta. Qual não foi meu desespero ao saber que meu pai tinha fugido com uma sirigaita qualquer e abandonando a mim e a minha mãe. Ah e no final ele dizia que ia mandar a ela um dinheiro para ajudar nas despesas comigo!

Quando minha mãe chegou eu estava sentado na cama dela, chorando e com a carta na mão. Nos abrassammos ela me disse que me amava muitoE agora eu estava naquele banco chorando, sem ninguem pra me consolar. Até que sinto alguém sentando no banco, nem precisei olhar pra saber quem era. Nossa, nem suando aquele perfume saía?

_ O que aconteceu priminho?

Continua...

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