A esposinha do Neto berrou!

Um conto erótico de Yuzo
Categoria: Heterossexual
Contém 3132 palavras
Data: 26/04/2013 14:23:37
Última revisão: 15/12/2016 08:49:13

Noite agradável. Dalí do saguão do predio, dava para escutar o arranca rabo que vinha da garagem. Pelo vozerio, era um casal se ofendendo a altos brados. Olhei para a cara do João, o vigia. Ele impassível, como se nada estivesse ocorrendo.

Quando abriram a porta envidraçada, ao dar de cara conosco, emudeceram de imediato. Eram os novos moradores do 42. Ela passou de cabeça baixa, célere, em direção dos elevadores. Ele ainda cumprimentou com um ¨-boa noite¨, meio sem graça.

Depois que subiram, João me perguntou:

- O doutor ficou sabendo da outra noite?

Nem bem meneei a cabeça negativamente, fazendo com a garganta o som ¨uhn uh¨, João prosseguiu:

- De madrugada, esses dois aprontaram a maior. A dona Yone do 41 reclamou da barulheira. Eles estavam furunfando e a mulher berrava sem parar. Foi maior baixaria! O sindico vai falar com eles pra maneirarem na próxima vez.

Era um casal que não despertava atenção. Na faixa dos trinta, chamavam ele de Neto, professor universitario. Ela, loira, magrinha, estatura mediana, cabelos curtos e não diria feia, tampouco bonita. Alguém por quem meus olhos (e da maioria dos homens), não se arregalariam, batendo palmas, bradando ¨bravo!¨ pedindo bis.

Se ela não tinha atrativos físicos, sua histeria na cama bastou para suscitar o interesse e a curiosidade deste ¨japanisis brasilienses taradus¨. São esses detalhes imperceptíveis que fazem o predador eleger sua presa. Todo homem, ao apreciar uma fêmea, se põe a imaginar como ela se comporta, durante o ato sexual.

No sabado de manhã, estava retornando da padaria quando a encontro no hall dos elevadores, com um cãozinho yorkshire no colo. Me saudou sem olhar para mim. Estava deliciosa com um vestidinho estampado. Não pude avaliar os seios, porém, fiquei ali estático, olhando-a ir.

Dizem que quem procura acha. E eu descobri na sua bundinha apetitosa, um rebolado sensual ao caminhar. As nádegas redondas não eram volumosas, todavia, fantasiei como seria a sensação de encoxá-la por trás. O meu ¨secretário¨ já aprovou, ficando ereto, me obrigando a disfarçar.

Nem tomei café direito. Coloquei a guia na minha cadelinha e saímos voando do edifício, rumo à pracinha. Ao descer minha amiguinha no chão, olhei-a bem nos olhos, enviando telepaticamente a mensagem: ¨- Xuxinha, preciso da tua ajuda para quebrar o gelo. A moça pelo jeito adora animais e você é a chave que vai abrir as portas, tá neném?¨.

Xuxinha é da raça ¨Banzé¨. Não conhece? Bem, ela é a unica da espécie, porisso seu valor é incomensurável. Apareceu no condominio, ainda filhote, coberta de sarna, faminta e tiritando de frio. No começo, pensei em tratá-la, para depois arrumar alguém que a adotasse. Mas ela nos conquistou com aquele olhar lindo, sua inteligência e amor incondicional.

Na primeira vacinação, fiquei revoltado com o veterinario classificando-a como ¨SRD¨ (sem raça definida). Um jeito politicamente correto de dizer ¨vira-latas¨. Xuxinha jamais viraria lata alguma, ainda que morrendo de fome. Assim, na nova carteira, exigí que na raça constasse ¨Banzé¨ (ela parece com aquele cãozinho da Disney).

No passado, os cães eram treinados para auxiliar na caça de pombos, raposas e outros bichos. No presente, são ótimos ajudantes na caça às gostosas. É só estar com um e se aproximar da dondoca com seu pet. É tiro certeiro! Até mesmo a cantada infame, tipo ¨- Posso saber o telefone do cachorrinho?¨ funciona.

Na pracinha, avistei a caça, ou melhor, a mulher do Neto:

- Oi, você aqui? (Como se ela não pudesse estar alí, sentada num banco).

- Oi.

Respondeu lacônica, sem tirar os olhos da Xuxinha. Minha filhota já se aproximou do cãozinho dela, farejando e sendo farejada. Por instantes o ambiente ficou tenso, nós dois preocupados, esperando a reação deles.

Foi um alívio ver que se deram bem. Apesar de castrada, Xuxinha se dá bem com machos. Já com fêmeas é hostilidade na certa. Instinto natural de competição, tanto nas caninas como nas humanas (Ih, vou levar zero de um monte de mulheres. Rss.).

Ficamos alí conversando. Helena é seu nome. Ela contando como ganhou o yorkshire do Neto. Eu narrando a história da Xuxinha, aumentando a carga de dramaticidade. Me sugeriu sua veterinária para remover o tartaro da minha cadelinha.

Enquanto ela mostrava a alvura dos dentes do seu pet, eu reparando nos dela, que nada ficava a dever. Imaginei quão saboroso seria, beijar aquela boca apetitosa. É, quem procura acha.

A vontade de conquistar Helena cresceu. Nem que acabasse numa guerra de Tróia. Se o Neto era o Menelau da história, eu tinha o ¨Paris¨ no meio das pernas, desperto, ereto, provocando aquela deliciosa inquietação por desejo de transar.

Levei Xuxinha na veterinária indicada para limpar os dentes com ultra-som. Na volta, passei na floricultura e pedi um ramalhete de rosas. A florista já catava as vermelhas. Rubras como volta e meia presenteio minha esposa. Não, era ousadia demais para uma aproximação. A presa poderia se assustar com o presente de grego. Troquei pela cor do nome: rosa.

No bilhete escreví: ¨Obrigado pela indicação da veterinaria. Eu e os dentes da Xuxinha agradecemos. Yuzo¨. Subi ao quarto andar, pressionando a campainha do 42. Sabia que naquele horario, Neto, marido dela, estava lecionando. Percebi que ela me observou pelo olho magico.

Abriu uma fresta na porta sem esconder a surpresa.

- Oi, desculpe. Me dá só um minutinho?

Fechou de novo. Eu ali, plantado defronte a entrada dela, com flores na mão. Rezando para que a dona Yone, a fofoqueira do predio não saisse do apartamento da frente. Foi demorado o minutinho dela, aumentando minha aflição.

Finalmente, abriu a porta.

- Entre, só não repare na bagunça, tá?

Entrei rapidinho, encostando um pouco a porta, me escondendo atrás dela, fugindo da visão do corredor. Dei o ramalhete de flores dizendo:

- Só vim agradecer. A Dra. Elisa nos atendeu muito bem, com ótimo resultado. Ela é um amor de pessoa e pelo jeito, adora animais.

Dessa maneira ficamos conversando sobre nossos pequeninos. Ela contando das peripecias do filhote dela, quão gracioso e querido ele era. E sobre pessoas cruéis que abandonam animais pelas ruas, tão comum em nossa vizinhança.

De repente, sem mais nem menos, envergonhada, ela falou sobre aquela noite em que chegou discutindo com o marido:

- Sabe, aquela noite na portaria? Desculpe o papelão, mas, é que o Neto andou se engraçando com uma vadia. Há tempos que ele saia de perto para atender o celular. Naquele dia, desceu para comprar cigarros e fiquei no carro, quando tocou o celular. Atendí e uma mulher já foi dizendo ¨- Oi, benzinho¨. Quando eu disse ¨-Alô¨, desligou na minha cara! Olhei as ligações recebidas e ví que tinha um monte desse tal de ¨diretor¨. O safado tentou negar, dizendo que era engano. Engano? Daí a razão da briga.

O tema abordado era por demais conveniente. Demostrando a (mal intencionada) solidariedade masculina, o defendi:

- Bom, Helena, só ligações não quer dizer nada. Pode ser uma aluna e...

- Chamando ele de benzinho? E porque cadastrar como diretor? O FDP anda me traindo!

Me interrompeu elevando o tom da voz. Reparei na boca aberta de indignação e só pude pensar em meu ¨Paris¨, duro e inchado dentro dela, com a chapeleta deslizando por aqueles labios.

Acabei conseguindo seu e-mail, ficando de conversar pela net. Aquele surrado papo de amigo para trocar idéias. Já tinha colocado o cavalo de madeira dentro da fortaleza.

Assim começou nossas conversas pelo Skype. Enquanto minha mulher assistia novelas, eu fazendo ¨pesquisas¨ na Net sobre jurisprudências de casos ¨complicadérrimos¨ (se não existe, passa a existir). Helena, na solidão do seu apartamento, enquanto o Neto batalhava dando aulas na faculdade.

Quem estava lucrando com a história era a Xuxinha. Íamos passear todos os dias na pracinha em frente ao condominio. Era eu acordar, fazer a higiene matinal, tomar café e lá estava minha banzé, já com a guia na boca, me intimando. Eu fazendo charminho, dizendo ¨-Não, Xuxinha, hoje não¨ e a esposa ordenando: ¨-Você acostumou ela mal, agora trate de levá-la já para passear!¨.

Eu me devotava em elevar o astral da Helena, sem perder nenhuma deixa para elogiá-la. Estavamos já tão íntimos que comentei sobre meu hobby secreto: o de escrever contos eróticos. Acabei enviando um e-mail com endereços do navegador para ela acessá-los. Foi a flechada certeira no calcanhar do Aquiles.

No dia seguinte, notei que Helena estava mais interessada. Um tanto excitada, até. Já no cumprimento, o beijo na face, por ¨acidente¨, virou um selinho. Deu impressão que na hora, ela ficou trêmula. Nossa conversa girou mais em torno de sexo. Me confidenciou até que gostava de fazer anal. A caçada estava chegando ao seu climax. Precisava de um local mais reservado, discreto.

Passei num pet-shop, comprando duas roupinhas. Uma rosa com babados e outra preta com dizeres ¨Police Dog¨ bordados em branco. No encontro seguinte, no meio da conversa, disse a ela:

- Ah, tava me esquecendo. Fui sorteado na loja de rações e ganhei duas roupas para cães. Uma é bem feminina e serve na Xuxinha. A outra, acho que é para macho. Talvez sirva no seu. Quer ver?

Caminhamos para o prédio, eu puxando a Xuxinha, Helena e seu cachorrinho me seguindo. Me arrepiei ao passar pelo hall do predio, ambos com os bichinhos no colo e cruzar com Dona Yone. Ainda bem que a megera só reparou em Helena, lançando um olhar fulminante. ¨-Está no carro¨, disse enquanto descia a escadaria de acesso à garagem.

Na penumbra do estacionamento no sub-solo, peguei a vestimenta preta e ela colocou no yorkshire dela.

- Nossa, serviu direitinho!

Exclamei denotando surpresa (Grande surpresa. O tamanho tinha sido escolhido para servir como uma luva, he he he). Ela veio beijar a face para agradecer e dessa vez, o encontro dos lábios ¨acidental¨ não se limitou a um simples selinho estilo Hebe. Foi um beijo holiwoodiano, de língua, profundo, sôfrego, molhado.

Nos agarramos, soltando as guias dos animalzinhos. As mãos naquilo, aquilo nas mãos. Bocas no pescoço, nas orelhas, amassos dignos de dois adolescentes em frente ao portão da casa dos pais dela. Sua respiração arfante denotava toda excitação. Desassossegada, ela me convidou:

- Alguém pode nos ver. Venha à noite no meu apartamento.

Voltei para casa, soltando a Xuxinha. A danada subiu correndo e se acomodou na minha cadeira do papai. Dei uma olhada na minha mulher que continuava a dormir, o sono dos justos, alheia à injustiça que o pilantra aquí estava prestes a perpetrar. Fui trabalhar.

O dia transcorreu modorrento, aumentando minha ansiedade. Depois de muito tempo, ia ¨afogar o ganso¨ em outra lagoa. A expectativa maior era de ouvir, ao vivo, os berros da Helena. Que cara ela fazia nesse momento? Fecharia os olhos? Apertaria os lábios? Contrairia os músculos da face ou da vagina? Teria orgasmos multiplos? Eu passei o dia inteiro de pau duro, como acometido por uma crise de priapismo.

Em casa, depois do banho, inventei uma rodada de caxeta (jogo que a esposa detesta), na casa de um amigo imaginário (na minha cabeça, o detetive Sujiro Nakama). Esperei o horário do nobre Neto sair para lecionar aos universitarios. Descí correndo ao quarto andar.

Helena me recebeu com um roupão. Pressionado pelo tempo, querendo aproveitá-lo o máximo possível, já fui seguindo o roteiro, interrompido na garagem. Quando tirei aquele roupão, apareceu por baixo uma camisola cor de pêssego, curta e transparente. Os biquinhos dos seios enrijecidos, espetavam o tecido fino, fazendo aparecer as auréolas rosadas.

Não usava sutiã. Pelo decote libertei um dêles. O peitinho redondo e pequeno, cabia certinho na palma da mão. Depois de acariciar aquela preciosidade, abocanhei de leve o bico, fazendo suave pressão com os lábios, enquanto a língua se apresentava, umida e aspera, aquecendo com seu calor.

Lambí, beijei e chupei, tudo de forma contínua, intensa e insinuante, aguçando seus sentidos. Helena arfava, suspirando alto às vezes. Repentinamente, abri bem a boca e tentei envolver o monte inteiro, com a lingua trabalhando sem parar.

Erguí a camisola e ataquei o colo, beijando o vale entre os seios, descendo até a barriga. Já agachado, segurando as pernas finas e torneadas de Helena, cheguei na zona genital. A calcinha era da mesma cor da camisola. O contato da lycra lisa e brilhante na boca era delicioso. E por cima dela, avancei até a bocetinha, aspirando nela o hálito quente. Ela gemeu e percebi que suas pernas tremeram.

Fui me despindo, sem deixar de trabalhar com a boca. Para tirar a calça, tive de me levantar e aproveitei para beijá-la novamente. Ao tentar abaixar a calcinha, Helena me deteve, segurando-a, enquanto dizia:

- Não, não. Não posso. Nunca traí o Neto. Vamos parar, tá?

Helena estava pronta. Mas numa duvida atroz de dar ou não dar. Shakespeare pôs na boca do principe Hamlet, a frase célebre: ¨Ser ou não ser, eis a questão¨. Quase cinco séculos depois, ainda atual, o dilema shakesperiano serve aos gays e bisexuais não assumidos.

Na boca da Helena, colocaria o dilema yuzoriano ¨Dar ou não dar, eis a questão¨, dúvida essa que atormenta as casadinhas com o Ricardão e também as virgens em relação ao ficante.

Filosofia à parte, o que eu queria mesmo, na boca da Helena era o meu heróico ¨Paris¨, já rijo, inchado, explodindo de tesão. Nessa hora em que o homem, sob o comando da cabeça de baixo, promete tudo que pode e não pode, eu falei:

- Tudo bem, Helena. Vamos só brincar, tá? A gente faz só um oralzinho. No máximo, a gente esfrega ali. Sem penetração, eu juro! Sem colocar dentro, não é traição. Vai continuar do jeito que tá. Só o Neto te comeu e tá acabado!

Nessa hora, a parte de baixo se socorre da inteligência da cabeça de cima. Maldosamente lembrei:

- Garanto que o sacana do teu marido meteu o pinto na outra. Com certeza até gozou dentro dela. Mas, você não. Você não vai fazer isso! Só vamos brincar. Isso não arranca pedaço, viu?

Ao relembrar da infidelidade do marido, voltou a indignação. Ela deixou que tirasse a calcinha. Mais do que depressa, caí de boca na xaninha, lambendo, chupando, mamando, usando e abusando de todas técnicas que dispunha em meu arsenal. Era uma guerra e eu precisava vencer!

Não sei quantos orgasmos ela teve, gemendo e dando gritinhos:

- Delicia! Ahh, delicia! Tô gozando na tua boca! Uuuii, vou gozar de novo! Ahh, delicia, delicia!

Aproveitei sua comoção, deitei-a de costas no sofá, continuando o trato oral, agora com a cabeça no meio das suas pernas. A cada novo orgasmo, ela as fechava com força. Suas virilhas esmagavam minhas orelhas.

Subi encima e aproveitando a bocetinha toda melada, descumprindo o incumprível (esta também, passa a existir), enfiei o cacete naquela gruta, quente e gulosa. Quando se deu conta, já estava com a rola enterrada até o talo na sua rachinha. Ela protestou:

- Mas, mas, você prometeu não meter! Tira, vai, tira!

Pôs as mãos abertas em meu peito, empurrando sem muita força. Saboreando a delicia daquela xota apertada, afastei um pouco o tronco, firmando o quadril. E disse um monte de coisas, tipo:

- Puxa, é mesmo! Entrou sem querer! Ia só esfregar, mas, escorregou! Agora deixa, só um pouquinho mais, tá? Tá gostoso, não tá? Só mais um pouquinho, já tiro! Juro que eu tiro! (Outra das incumpríveis que todo macho faz com a tora enterrada em alguém).

- Ó, vê lá, hein? Só um pouquinho mesmo, tá? Não goza dentro não, viu? Ó, vê lá, hein?

Meti gostoso, alternando o ritmo, de ora tirar e por lentamente para, ora estocar à toda, como uma britadeira. Estava gostoso demais. Pelos gemidos e mexidas no quadril, Helena estava adorando a foda, sem deixar de perguntar a toda hora se eu estava para gozar. Um filete de suor já escorria nas minhas costas, descendo pela linha das vértebras.

Enquanto bombava, mamei nos seios, fiz contorcionismo para ao mesmo tempo bolinar o grelhinho. Ela tinha orgasmos seguidos, porém, nada de berrar! Nessa hora, o complexo de inferioridade me atiçou. Eu não conseguia fazê-la gritar como o marido dela. Seria o tamanho do cacete? Seria eu pior que o Neto na cama? Seria o...?

Atormentado pelas dúvidas, nem precisei me concentrar em segurar o gozo. Estava sem camisinha e havia o risco de gerar um Neto Junior de olhos puxados. Quando ela perguntou pela enésima vez se eu estava para gozar e me lembrando para tirar e ejacular fora, eu disse:

- Deixa eu meter atrás? Se gozar no cuzinho não tem perigo de gravidez.

Me surpreendeu a facilidade com que ela concordou em deixar-se enrabar. Normalmente, as mulheres recusam e quando dão, só liberam atrás depois de muita saliva (literalmente). Ficou de quatro e com as duas mãos para trás, abriu as maçãs da bunda, ordenando:

- Vai, mete!

Sem qualquer preparação, no seco mesmo, apontei a cabeça do pau em direção ao botãozinho. Tentei ser delicado, empurrando com cuidado.

- Põe logo, mete duma vez!

Contrariando todas minhas experiências anais, ela pedia para sodomizá-la sem mais delongas. Forçei a metida, sentindo a cabeça passar com dificuldade pelo anelzinho, abrindo as pregas. E a cada avançada, ela colaborava rebolando e respondia com um urro, soltando todo ar dos pulmões. Uhh, uhh, uhh.

Senti que tinha enfiado tudo e nem precisei esperar o buraquinho apertado se acostumar com a piroca. Ela mesmo jogava o traseiro para trás, querendo ser empalada ainda mais profundamente. Iniciei o vai-e-vem ritmado. Helena então, começou a dizer palavrões e coisas desconexas:

- Vai, mete, seu puto! Come o meu cu, cachorro, come! Mete mais, mete! Vai, me rasga toda, cachorro! Come meu cu, seu puto!

Me marcou ver suas mãos crispadas, como garras de um felino cravadas no tecido do sofá. Minha rola ia e vinha com dificuldade naquele orifício estreito. Aumentei a velocidade das bombadas, atendendo seu pedido. Helena então gritou. Ou melhor, ela começou a berrar:

- Ahhhhhaaaiiiiii, seu puto! Ahhhhaaaaiiii, desgraçado! Vou gozar, cachorro, vou gozar! Ahhhhaaiiii, puta que pariu!!!! Ahhhaaaaaiiiiiii.

Não aguentei mais, o cuzinho quente de Helena piscando, ¨mastigando Paris¨. Gozei também. Enquanto ejaculava, enchendo o cuzinho dela de porra, procurava com a mão tapar sua boca, abafando os berros que eu tanto queria ouvir. Ainda agora, fecho os olhos e ouço os berros lascivos de Helena, ferindo meus tímpanos.

No dia seguinte, o porteiro comentou que não só a Dona Yone, mas também, o pessoal dos andares de baixo e de cima reclamaram da gritaria no 42...

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POST SCRIPTUM: Vários leitores me perguntaram se eu sou o ¨Abduzido¨. Apesar disso não me chatear, muito pelo contrário, já que ele é um excelente autor, devo esclarecer que não somos a mesma pessoa. Eu, Yuzo, sou eu e ele, Abduzido é outro. As semelhanças em alguns dos nossos contos são meras coincidências. E para achar outros contos de minha autoria, é só clicar no meu nome, em autor, logo abaixo do título. Abraços a todos e muito obrigado.

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Foto de perfil de yuzoyuzoContos: 16Seguidores: 18Seguindo: 0Mensagem Japanisis brasilienses taradus, que gosta de histórias picantes e com pitadas de humor.

Comentários

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Belíssimo conto. Neste você superou, querido japonesinho. Com tiradas sensacionais usando história, demonstrando toda tua maestria como escritor. Merece mil estrelas! Bjus.

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Primeiramente uma caricia na Xuxinha. Querido, voce me honraria com sua idéia. Mi casa, su casa. Beijinhos

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Abduzido??? kkkkk vou procurar este para ler.....excelente, sempre ótimo. Dá um pulo no perfil, novidades ótimas

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Primo Yuzo, obrigada pela dica para eu ler esse conto delicioso. Na vida, eu tenho tendência de usar o humor em tudo e gosto muito. Nos contos que estou escrevendo, estou dando uma segurada para ficar mais picante e sensual. Não vejo a hora de terminar essa saga da Princesinha com o Mestre Grisalho para escrever algo com essa pegada erótica, excitante, mas com o toquezinho do humor. Omedetou mais uma vez. Um monte de Hoshis para você.

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Você encontrou uma jóia rara, diferente do que encontramos na maioria das estórias da casa, poucas são as mulheres que realmente gostam de sexo anal, mas as que gostam não pedem, imploram para levar no rabo. Excelente história, volte a escrever, os prazos não estão correndo...

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