quase perfeito nosso amor 7

Um conto erótico de sam24
Categoria: Homossexual
Contém 1714 palavras
Data: 24/04/2013 20:14:28

Quando Eduardo estava me levando pra casa não trocamos nem uma palavra apenas ligou o radio e deixou numa radio qualquer, também não quis me atrever puxar assunto apenas me limitei a ficar olhando pela janela depois de uns 30min paramos em frente da minha casa tirei o cinto fiquei esperando uma palavra qualquer.

Eduardo- bom esta entregue nos vemos na faculdade certo.

Eu- certo nos vemos La (fiquei olhando vendo tentando achar coragem em perguntar como ficaria nossa situação aparte de agora, mais me contive)

Não sei o porquê mais acho que queria que ele viesse e me beijasse coisa que não aconteceu isso me deixou mais confuso abri a porta e sai ele arrancou carro e sumiu dobrando a esquina. entrei em casa minha mãe estava na sala vendo TV sentei dei um beijo nela.

Mãe- como foi sua noite.

Eu- foi boa a festa estava ótima.

Mãe- seu colega o Vitor ligou varias vezes ti procurando.

Eu- hum agente foi junto mais acabei me perdendo dele e fui pra casa do Eduardo.

Mãe- ele que me ligou no seu celular.

Eu- isso, mãe vou pro meu quarto, depois nos falamos ta bom.

Entrei no quarto me atirei na cama fiquei pensando no que avia acontecido desde a noite anterior ate agora. Acabei ficando com um cara que era o mais chato idiota marrento brigão que vive me maltratando, só que to sentindo algo novo por ele um sentimento bom. Ter sentindo seu corpo junto ao meu poder tocá-lo abraçá-lo senti sua boca colada na minha seu doce perfume, senti seu peso quase me matando foi tão gostoso saio dos meus pensamentos com o celular tocando, olho no visor Vitor.

Eu- alo

Vitor- cara tu e louco ou o que meu passei a madrugada toda ti ligando preocupado contigo onde que tu estavas.

Eu- calma vai de vagar se não tu vai ter um enfarto, eu to bem.

Vitor- tu poderia pelo o menos ter atendido e me mandado a merda ou dizer eu to bem cachorro.

eu- Vitor to bem cara eu vi que tu se deste bem na festa não queria ficar segurando vela empacando teu lado, sai

encontrei um amigo e acabei indo embora com ele.

Vitor- tu poderia ter me avisado, fiquei mo preocupado contigo meu não faz mais assim cara.

Eu- ta me desculpa prometo que aviso na próxima vez.

Vitor- e quem e esse seu amigo posso saber?

Eu- um amigo da escola onde estudava por que esta com ciúme.

Vitor- não é isso fiquei preocupado afinal você saiu comigo era minha responsabilidade se acontecesse algo a você, já pensou não quero nem imaginar.

Eu- fica tranqüilo to bem to no meu quarto agora amanha nos falamos na facul ta certo.

Vitor- ta certo nos vemos amanha daí tu vai me contar direitinho essa historia tchau.

Nossa que preocupação não sabia que era tanto assim, mais tranqüilo virei pro lado a cabei pegando no sono. Depois desci pra jantar conversei com minha mãe na sala vendo TV subi arrumei minha mochila escovei os dentes e fui dormi. Acordei no outro dia fiz minha rotina banho, roupa café faculdade, mais estava diferente queria chegar logo, queria ver ele será que seria diferente acho que não, imaginava mil coisas, se ele passasse por mim será que vai me cumprimentar quando cheguei tive que dar uma boa desculpa para o Vitor ele parecia um detetive queria saber a hora que sai o lugar que fui à hora que voltei pra casa,quando o avistei Eduardo vindo nossa meu coração disparou eu tremia tive que me segurar no banco cada passo que ele dava eu sentia que meu corpo queimava com se eu fosse atirado num vulcão e plena atividade, mais ao mesmo tempo fui jogado num precipício sem fiquei Eduardo passou sem se que me olhar senti um no na garganta meus olhos se encheu de lagrimas.

Vitor- Sam você esta bem, cara você ta branco.

Levantei sai correndo me esbarrando nas pessoas ao fundo ouvia a voz do Vitor me chamando, mais não queria que ele me visse assim entrei no banheiro a sorte que só avia dos alunos ali, entrei no reservado mordi meu anti braço pra silencia o choro que vinha compulsivo. Deixei que meu corpo se escorregasse pela parede fiquei assim.

Como fui idiota em pensar que ele ia querer algo comigo que ficaríamos juntos, fui apenas mais um que de certa forma ele conseguiu comer mais um putinho pra coleção dele de certo deve estar se vangloriando para seus amigos dizendo como fez em que posição colocou como fui bobo em acreditar, no amor em sentimento que só engana maltrata não quero mais pensar isso.

Levantei-me do chão e fui lavar meu rosto sai em direção a minha sala entrei sentei no meu lugar falei vagamente com a Raquel não queria que vissem minha cara de dor a aula começou mais não conseguia presta atenção em nada era como ouvir vozes ao longe deu o intervalo sai comprei uma água me sentei no gramado escorado numa arvore logo Vitor sentou do meu lado.

Vitor- ei mocinho você esta bem se falei algo me desculpa você esta certo não tenho nada a ver com tua vida pra ficar querendo satisfação.

Eu- não foi você é que não estou me sentindo bem.

Vitor- ta com dor posso fazer alguma coisa- (já colocando a na minha testa).

Quando vejo Eduardo vindo ele me olha, mais logo desvia o olha me senti muito mal com atitude dele pedi licença pro Vitor sai à procura do professor pedi pra ele me liberar disse que não estava me sentindo bem que iria a enfermaria, ele disse que depois que fosse poderia ir pra casa e assim o fiz fui direto pra casa passei o dia inteiro trancado Vitor me ligou disse que estava com dor de cabeça mais que estava passando só queria ficar um pouco só, ele entendeu passei o dia trancado no quarto só sai pra jantar.

Minha semana foi um completo desastre não me concentrava nas aulas e ainda via Eduardo todo dia eu não consegui deixar de pensar nele, pois quanto mais eu negava que estava gostando dele mais eu pensava nele, era torturante na sexta cheguei atrasado à aula ouvi uma bronca do professor assisti à aula todo errado sai pro intervalo sentei no banco Vitor venho sentou ao meu lado.

Vitor- cara você esta bem? Essa semana tu ta diferente não conheço esse Sam que esta aqui o que aconteceu na casa desse seu amigo? Você pode confiar em mim ele ti machucou tentou ti tocar.

Eu estava de cabeça baixa longe dali mais aquela pergunta que Vitor me fez achei meio invasiva então fui bem taxativo com ele.

Eu- cara eu entendi bem, você esta me perguntado se meu amigo tentou me estupra.

Vitor- Sam sou teu amigo quero teu bem se ele fez alguma coisa com você pode-me dizer vamos arrumar uma solução temos que da parte dele pra policia.

Eu- cara pode ficar sossegado ele não me estuprou não fez nada to bem agora, por favor, me deixa (falei com a voz alterada).

Sai dali entrei pelo corredor só o ouvi chamando meu nome, entrei no banheiro dei de cara com Eduardo mais dois amigos dele segui entrei no reservado urinei, sai comecei lavar as Mãos Eduardo sai do outro reservado não olhei pra cara dele, sai indo secar as mãos ele venho atrás quando me virei pra sair ele me pega pelo abraço.

Eduardo- Sam quero falar com você.

Eu- não precisa se explicar pra mim não temos nada nuca tivemos nada se é que tu quer dizer, não se preocupe não vou contar nada pra ninguém.

Eduardo- você sempre tira conclusões precipitadas.

Eu- por favor, larga meu braço eu quero saber de nada que venha da tua boca.

A força foi tanta quando puxei meu braço tropecei na minha própria perna e cai de cara no chão fazendo um corte no meu supercílio direito ele veio pra me ajudar mais tirei a Mao dele.

Eu- sai daqui não quero tua ajuda me deixa em paz.

As lagrimas já inundava meus olhos me levantei sai do banheiro correndo estava tão desnorteado que fui para o outro lado entrei numa porta de emergência desci umas escadas parei sentei e chorei a dor que tinha em meu peito era tamanha que meu coração parecia que ia explodir, eu puxava minha camiseta quase aponto de rasgá-la. Comecei bater com a Mao na parede queria expressar a minha dor, pois minha alma estava quebrada em pedaços tão pequenos como um vaso que se partiu, e se um olheiro quisesse concerta teria que ter a paciência de um artesão de bonecas chinesas, limpei o sangue que escorria com a camiseta mesmo.

quando ouvi a porta se abri e uns passos aquele corpo quente se aproximou colocou sua Mao no meu ombro me levantei rápido, me afastando dele.

Eu- sai me deixa em paz.

Eduardo- Sam não faz assim vem Ca.

Eu- não quero sai daqui, por favor, volta La pro seu a amigos você já pode se vangloria dizer que comeu o bichinha da faculdade, vai conta pra todo mundo, e me deixa em paz (estava com a voz embargada)

Ele agarrou-me pelo braço prensando na parede segurando um dos meus braços comecei bater em seu peito com o outro chorando chamando de tudo que via a minha mente, desgraçado idiota cachorro, ordinário filho de uma puta, Eduardo me puxou de encontro ao seu corpo, afundei minha cabeça no seu peito e deixei transparecer minha dor em forma de choro em meio a lagrimas dizia o porquê ele esta fazendo aquilo comigo, por que ele me maltrata assim, sendo que eu só queria que você gostasse de mim nem que fosse um pouquinho, que pelo menos pudesse ser um pouco gentil como tu foste aquele dia na tua casa, ele pega minha cabeça com as duas mãos.

Eduardo-sam olha pra mim eu estou confuso, acho que estou gostando de você por isso que estou estranho, estou com medo de fazer algo errado que possa ti machucar e isso.

continua

galera queria agradecer o carinho de voces continue comentando deixo um abraço a todos mil beijus.

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Comentários

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Continua logo seu conto é muito bom, eu já estou fikando louco de tanto esperar nota 10 =)

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Ai que lindo. Sempre soube que por trás daquelas maldades que ele fazia contigo existia amor. Fofo.

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Uhu,nossa kra vc entrou no fundo do meu coração,gente a cena de drama é PERFEITA,to bobo,a parte q vc bate no peito do Eduardo dizendo o q sente é INCRIVEL,kra vc me emocionou,eo Vitor coitado só se preocupou com vc N10

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to adorando, espero q vcs dois deem certo, so fico com peninha do vitor tadinho dele

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