Minha tara pela namorada dos outros começou assim

Um conto erótico de Lucas Persona
Categoria: Heterossexual
Contém 1216 palavras
Data: 24/04/2013 12:10:50
Assuntos: Heterossexual

Eu como a namorada dos outros, é um hobby meu. Não tem coisa que me deixa mais de pau duro que ver o sujeito de mão dada com a mocinha no churras e eu pensando: "ela ainda deve estar melada de ontem." Estar em um casamento e lembrar que já ví aquela noiva purinha de branco de frango assado rebolando gostoso no meu pau também é muito delicioso. Não é por acaso que eu tenho uma tara em pegar mulher que está namorando, isso começou a uns 10 anos com uma aposta.

Com vinte anos eu e um amigo meu estávamos jogando sinuca e pra como sempre apostando. Jogo vai jogo vem eu levei uns R$ 300, terminamos a cerveja e pedi meu dinheiro. O Serginho começou com uma ladainha que estava meio duro e que me pagaria na outra semana, deixei ele falar e ele me perguntou: tudo bem? Eu respondi: Não, aposta é aposta. Ele ficou meio desesperado porque eu tenho a fama de ser violento e me perguntou como a gente poderia resolver a situação.

Eu não pensei duas vezes: Eu vou comer a Nanda.

O Serginho ficou puto, começou a gritar e veio pra cima de mim, Não foi uma boa escolha pra ele porque ele era meio fraco e não foi muito difícil de segurar ele. Torcendo o braço dele eu pedi pra que ele se acalmasse, antes de solta-lo fiz ele repetir que aposta é aposta.

Ele não acreditava muito no que eu estava falando mas depois ele percebeu que não tinha jeito, então me desafiou: Mesmo que eu tope essa sua merda de você comer a minha mina isso não vai dar certo porque ela não vai topar, a Nanda é muito certinha, não vai topar uma putaria dessas com você.

Eu confiava no meu taco então perguntei pro Serginho: Quer apostar que eu como a sua namorada?

Ele disse que pagava pra ver.

Mas eu não aceitei, falei pra ele: Sergio, você não me pagou nem a aposta da sinuca, então a aposta é a seguinte: quando eu comer a Nanda você vai ter que fazer o que eu mandar como pagamento da aposta.

Ele retrucou: Isso é um absurdo.

Eu respondi: Absurdo é muleke que não paga a aposta.

Ele ficou mais puto e desafiou: Beleza, se você comer a Nanda eu faço o que você quiser, mas já te aviso que não vai conseguir porque a Nanda é muito certinha. E tem mais, se não comer eu não te devo mais nem um centavo.

Fechado.

Bom, a Nanda era realmente muito certinha mas não foi difícil de amolecer. Depois de uns 4 dias estava comendo a bucetinha apertada da Nanda e pensado no que é que eu ia mandar o Sergio fazer e foi nesse momento que nasceu minha tara em comer a namorada de alguém. Meti gostoso na Nanda e gozei que nem um cavalo. Ela já tinha gozado duas vezes e estava super satisfeita. Gosto disso, de ver mulher satisfeita, sorrindo depois de ter gozado. Deitamos de conchinha, ela se encaixou em mim e disse que meu pau era viciante, eu dei risada meio sem graça meio satisfeito e pensei, seu namorado tá fudido. Ficamos ali e a Nanda dormiu. Pronto, estava na hora do Sergio pagar a aposta. Liguei pra ele e falei: Sergio, eu comi, agora você vai ter que pagar. Ele ficou em silêncio do outro lado da linha, sussurrou alguma coisa sobre provar e eu cortei e disse: Eu tô aqui no Magnata na Jafet, vem pra cá que ela tá dormindo.

Dei a suite e desliguei, não deixei ele responder.

Já tinha escolhido esse motel porque era perto do serviço dele, não tinha certeza se ele viria mas se viesse ia pagar a aposta ali mesmo.

17 minutos depois o interfone tocou, autorizei a entrada e esperei por ele do lado de fora da porta. Ele estava em pânico, pálido e tremendo. Tentou falar mas eu não deixei. Olhei pra ele com a cara mais séria que eu tenho e disse: Sem escandalo, sem palhaçada e sem baixaria. A Nanda tá dormindo você vai entrar, ver e ficar queto. Ele concordou com a cabeça ainda sem acreditar no que iria ver.

Entramos, a Nanda estava abraçada com um travesseiro e coberta por um lençol. Ele não acreditava no que via, botou a mão na cabeça e olhou pra mim. Com um gesto eu pedi pra ele vir comigo, na entrada da suite eu falei: Agora você vai pagar a aposta Sergio, você vai ter que fazer o que eu mandar.

Ele parecia um cachorro assustado, eu dei uma encarada e ele concordou.

Bem baixinho eu disse, você duvidou que eu ia comer a Nanda, agora, pra ter certeza, você vai ter que chupar o meu pau com o gostinho dela.

Ele me olhou e disse: Você é louco?

Eu segurei ele pelos dois braços e disse: AGORA

Abri meu roupão e forcei pra ele abaixar.

Ele se ajoelhou, segurou meu pau com nojo e começou a passar a ponta da lingua na cabeça.

ABRE A BOCA E ENGOLE SERGIO

Ele obedeceu e começou a chupar. Só de lembrar que eu tava comendo a Nanda meia hora antes meu pau ficou muito duro, ele chupava muito mal, mas tava valendo. Com o Sergio totalmente submisso eu falei pra ele: Tá sentindo o gosto dela? Acredita agora que eu comi sua mina?

Ele não me olhava, só chupava de má vontade. Enquanto ele chupava eu provocava ele e lembrava da bucetinha quente da Nanda no meu pau... que sensação incrível, o Sergio chupando o pau que tinha comido a sua namoradinha e ele nem podia revidar. Ele deve ter sentido que eu ia gozar porque tirou meu pau da boca e a porra foi pra parede. Ele se levantou e fez como se fosse embora, eu segurei ele pelo braço e disse: você não vai dizer um A pra ninguém, nem pra Nanda. Não vai terminar com ela nem vai fazer nada pra zuar com ela. Ele concordou com pressa e foi embora.

Voltei pra cama e deitei com a Nanda. com ela cheirosa e quentinha do meu lado eu dormi.

Nanda acordou meio arrependida por ter traído o Sergio mas eu disse pra ela que seria o nosso segredo, ela me deu um murrinho no braço dizendo sorrindo que eu não prestava. Eu só respondi: Você é mulher demais pro Sergio, você é linda e merece ser bem tratada e pelo que ele me conta na sinuca não faz nada além do papai mamãe com você. Ela ficou vermelha e meio orgulhosa, me abraçou e foi tomar banho.

Eu fiquei alí deitado só lembrando de toda aquela loucura. Pensei no que o Sergio podia fazer, pensei nas merdas que podiam acontecer, mas tinha certeza que qualquer que fosse a consequencia tava valendo.

Comi a Nanda mais duas vezes na outra semana e o Sergio tinha sumido do mapa. Perguntei pra Nanda se ela tinha terminado com ele e ela disse que não, que ele estava meio diferente e que ele parecia estar mais tarado com ela.

Depois de uns dias o Sergio me ligou: Cara, preciso falar com você...

quem quiser contato é só mandar lucas.persona@ig.com.br

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Comentários

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Rola então uma continuação? Muito show de bola essa situação. Confesso que curto essa coisa da mulher dar pra outro cara. Sem humilhar ou desrespeitar o namorado. Só pra acalmar o fogo. Mulher nasceu pra dar. Fato. E pra dar pr quantos ela sentir necessidade.

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