CASAL DE TRÊS 5

Um conto erótico de csdoputão
Categoria: Heterossexual
Contém 1442 palavras
Data: 03/04/2013 12:10:49
Última revisão: 04/04/2013 02:17:23

Estas são as histórias envolvendo eu, Beto, Maria Paula, minha mulher, e Márcio, nosso amante, um economista que nos visita com regularidade. O início de nossas relações foi contado nos contos anteriores, e não vou repetir aqui detalhes básicos.

Quatro meses depois que já vínhamos mantendo relações regulares, duas ou três vezes na semana – Márcio já tinha roupas e pertences em casa -, nós três vivíamos o que podia ser considerado uma relação estável. O sexo era praticado com regularidade entre nós, segundo a vontade de cada um. Paula às vezes preferia foder sozinha com Márcio, indo para um motel após saírem para alguma balada. E, várias vezes, também eu já tinha ficado a sós com Márcio, uma vez que ele também curtia me pegar sozinho.

Comprei um novo sofá para a sala, desses que esticam duas camas, de modo que nossas fodas eram no quarto ou na sala, dependendo do clima do dia. Foi então que numa sexta feira, à tarde, Márcio me ligou e avisou que iria levar um amigo naquela noite, que ele queria apresentar à Maria Paula. O sujeito era um conhecido dele, de suas relações de trabalho, tinha se separado fazia uns três meses e andava meio jururu, pois não curtia pegar mulheres de programa. E tinha feito aniversário na véspera, de modo que Márcio deu a ele a Paula de presente. Eu entendi a situação e concordei. Conversei com minha mulher quando cheguei em casa e preparamos uma boa recepção para esse novo amigo, inclusive com bolo de aniversário. Ele se chamava Evaristo, 39 anos, alto e bem proporcionado, calvo e com barba, um cavalheiro nos gestos e atitudes.

Por volta das 9,30 hs. Paula levou-o para o quarto e ficamos eu e Márcio na sala. A ideia era deixá-lo a sós com minha mulher, pois Márcio não conhecia bem suas preferências quanto ao sexo. Eu e o economista ficamos na sala vendo um filme na TV e, por volta das 11 hs., começamos a trepar. Eu estava de quatro levando vara quando, dali a pouco, passa o Evaristo nu na sala, queria tomar água. Ele olhou nós dois em plena ação e Márcio se explicou: “eu como os dois.... entende... o Beto tem um cuzinho maravilhoso que não dá pra dispensar”. Evaristo riu e foi pegar sua água. Na volta, parou e ficou de pé olhando nossa foda. “Nunca vi machos trepando”, disse ele, visivelmente curioso, “a Paula tá dormindo... cara, puta tesão de mulher você tem... ela gozou muito e arriou”. Márcio concordou e ambos começaram um papo sobre as qualidades de Paula. Em certo momento Márcio me pediu para ficar de quatro e, após se encaixar, começar a rebolar pra ele. Tomado pelo tesão, comecei os movimentos. Foi nesse momento que vi Evaristo começar a ter uma ereção. “Tá gostando”, disse Márcio, “ele dá gostoso pra cacete... pra quem curte cu é o máximo... vem aqui ver de perto”. Evaristo se aproximou e Márcio lhe mostrou como meu cu ia e vinha, se abrindo pra ele entrar todo dentro; percebi Evaristo abaixado, assistindo a foda a poucos centímetros. Eu não via o que estava se passando, mas sem dúvida Márcio percebeu no amigo uma vontade de experimentar e lhe disse: “quer experimentar?, ainda não gozei, tá limpinho.... põe pra sentir como é gostoso”. Foi nesse momento que comecei a ser penetrado por um pau grosso e cabeçudão e, apesar de estar bem relaxado e aberto, senti imediatamente a diferença. Após atolar, Evaristo ficou imóvel e eu, passado o desconforto, me senti novamente impelido pelo tesão, comecei a sugar seu pau dentro de meu cu. O cara foi às nuvens. Me atracou com tudo e começou a meter furiosamente. Caiu por cima de mim, me segurou entre os ombros e seu quadril só sossegou após esguichar dentro do meu reto. Eu adorei a foda e suguei, até a última gota, seu esperma. Só deixei sair depois que o pau amoleceu.

Evaristo e eu nos dirigimos ao banheiro para um banho, vimos Paula dormindo e entramos sorrateiramente. Entrei com ele debaixo da água quente, ficamos nos curtindo e nos descobrindo. Ele me falou que estava maravilhado, nunca tinha pensado que um homem poderia ser tão gostoso de foder. Após enxutos, ao passarmos pela cama, perguntei se ele queria ficar ali com Paula. Ele sorriu matreiro e fez um gesto que queria os dois. Deitamo-nos, um de cada lado, e Paula se aninhou entre seus braços.

Passada uma meia hora, Márcio tocou meu braço me despertando, falando baixinho e sorrindo “quer dizer que fiquei pra corno agora?”. Tentou me tirar da cama, mas Evaristo não concordou e disse que podíamos foder ali mesmo. De fato, aquilo virou uma meteção sem fim até altas horas da madrugada, com diversos arranjos entre nós. Até que minha mulher foi penetrada duplamente pelos dois, culminando a série de orgasmos que vinha colecionando, num derradeiro grito que a convulsionou inteira. Toda esporrada, foi tomar banho com Evaristo, deixando eu e Márcio estatelados.

Acordei bem tarde no sábado, com o ruído de Márcio andando pelo quarto. Perguntei o que estava acontecendo e ele me informou que os dois estavam trepando no sofá da sala. “Tá tirando o atraso”, riu meio debochado, “se deixar, acho que ele vai passar o dia fodendo com ela”. Deitou-se a meu lado e ficamos analisando a situação, ele achava que a Paula tinha descoberto outra pica e era natural que quisesse aproveitar ao máximo. “A mulher curte quando sente outro macho interessado nela, fodendo gostoso, ... tá tratando ela como cadela... coisa que ela já é, mas acho que só agora tá aceitando melhor, entende?” E completou: “tá se sentindo a rainha da cocada preta, três machos em volta dela... tá conhecendo outra pica... daqui uma semana vai querer conhecer mais um... se você começar a cobrar, vai ficar rico, pois tá com uma verdadeira puta dentro de casa”, sorriu matreiro como concluindo um processo do qual ele havia sido o iniciador.

“Já que viramos cornos, vamos aproveitar nós dois... hoje vou arregaçar teu cu de tanto te foder”, comentou enfiando a mão entre minhas coxas e dedando meu buraquinho. De fato, nunca transei tanto com Márcio como naquele sábado.

Márcio e Evaristo nem quiseram sair de casa naquele dia. Pedimos comida pronta num restaurante e, na parte da tarde, a porra voltou a correr solta dentro daquele apartamento.

Na terça seguinte decidimos ter uma conversa entre os três. Márcio iniciou dizendo que tinha falado com Evaristo e ele tinha adorado nós dois e que gostaria de voltar a foder com a Paula. Disse que teve de gastar a lábia para convencer o amigo de que a coisa não era exatamente como ele estava imaginando, só pegar e sair comendo. Afinal, nós três formávamos uma “família”, incomum, mas uma família. Que havia a pequena Silvia, e precisávamos pensar em todas as implicações. Tudo parecia ter se encaixado e acertado entre nós, no sentido de prosseguirmos com nosso esquema.

Só que, na sexta feira, quando cheguei em casa, encontrei Paula toda arrumada chegando da rua. Tentei beijá-la, ela meio se esquivou, tentei abraça-la, ela parecia desconfortável. Na hora de dormir, eu estava com desconfianças, me esgueirei até sua buceta, vi a fenda vermelha e a vagina inchadinha. “Fudeu com quem?”, perguntei. Pressionada, ela confessou que havia saído com Evaristo, tinham passado a tarde num motel. Num átimo de segundo, inúmeras frases de Márcio retornaram em minha mente. De fato, eu estava diante de uma putinha, sedenta por pica, no clamor do cio, iria ser difícil controla-la. Decidi ir dormir no quarto de Sílvia.

Na terça, assim que Márcio introduziu o pau na xota de Paula, percebeu a diferença. Ela havia novamente se encontrado de tarde com Evaristo e não negou ao amante diante da evidência. “Mas que puta.... tá com pau atolado na buceta e não tem vergonha de confessar”, disse Márcio e lhe desferiu um tapa no rosto. “Putinha escrota, eu falei que não era mais pra meter com ele, não falei?”, apenas um breve instante para respiração antes de começar a metralhar a vulva de minha mulher com uma interminável sequencia de arremetidas fundas. Paula chorava, sentindo dor, e novos tapas deixavam seu rosto vermelho. Decidi sair do quarto para não presenciar aquilo.

Uma hora depois Márcio passou pela sala, pronto para ir embora. “Deixa ela lá na cama sozinha... pra ela aprender... arregacei também o cu, pra ela saber o que é ter macho em casa e parar de ficar procurando pau na rua”, abriu a porta e saiu. Fiquei sem saber o que fazer, a crise se instalara entre nós. O que poderia acontecer?

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