A empregada gordinha

Um conto erótico de ed1980
Categoria: Heterossexual
Contém 802 palavras
Data: 22/04/2013 12:56:35

Olá galera frequento o site a muitos anos, e agora vou relatar uma transa (a minha primeira) que aconteceu a muitos anos atrás quando ainda morava em São Paulo. Desde criança minha mãe sempre trabalhou fora e sempre tivemos empregadas domésticas. Algumas trabalharam em casa mais de uma vez, algumas dessas cuidaram de mim e das minhas irmãs desde pequenos. Certo dia uma amiga da minha mãe disse que sua irmã que tinha chegado recentemente de Campinas estava precisando de um serviço pois precisava cuidar das filhas pequenas, e como na época a empregada que minha mãe tinha precisou sair do serviço por problemas na família minha mãe deu oportunidade para a Dulce (nome fictício).

Na época eu deveria ter uns 16 anos e a Dulce beirava os 35 anos. El era branca, seios grandes (mas com os mamilos pequenos), bunda proporcional ao corpo dela. Sempre usava saia, mas em dias de faxina onde ela tinha que limpar os vidros de casa vinha com um short por baixo da saia. Certo dia estava fazendo um trabalho do colégio e ela ficou rodeando onde eu estava, questionei se ela precisava de alguma coisa e ela passou a língua pelos lábios e saiu sem dizer nada. Naquela mesma semana ainda fazendo o trabalho do colégio a cena se repetiu, mas dessa ves após ser questionada ela me disse que precisava que eu segurasse a escada, pois ela tinha medo de cair. Prontamente, larguei meus livros e fui ajudá-la. Chegando na cozinha ela me explicou como era para segura a escada para que ela não caísse. Na época não podia ver uma bunda ou um par de seios de perto que ficava de pau duro, e ela ja sabendo disso me provocou bastante e na hora de descer da escada acabou esfregando aquele bundão no me pau. Me perguntou o que era aquilo e eu de prontidão respondi que estava de pau duro por causa dela. Ela riu e ficou alisando por cima da bermuda, fui sentindo a pele esquentar e não suportei tanta provocação e abaixei a brmuda com cueca e tudo. Ela novamente com cara de safada passou a lingua pelos lábios e me perguntou se eu já tinha feito aquilo com alguém, depois de uma resposta negativa minha ela se abaixou e fez um boquete delicioso, chupava as bolas, enfiava tudo na garganta até que disse que não estava mais aguentando e iria gozar. Ela simplesmente ignorou o que disse e continuou me chupando. Não demorei muito e gozei dentro daquela boca carnuda. Ela lambeu tudo e deixou limpinho e me disse que na próxima vez iria fazer outra coisa mais gostosa. Os dias se passaram e minha irmã iria se formar, como eu não gostava desse tipo de comemoração fiquei em casa e a Dulce me fez compainha, estava deitado no colchão na sala assistindo um filme (Cine Privê) e ela chegou sem fazer barulho e me perguntou se poderia assistir comigo, disse que sim e as cenas fora ficando quentes e eu de pau duro, ela percebeu e disse que queria fazer a mesma cena do filme. Dito isso foi deixando aqueles mamões à mostra me mandando chupá-los, lembro que fiz a festa pois sempre fui fascinado em seios.

Enquanto a chupava ela fou tirando meu pijama e deixando meu pau de fora e me dizendo que hoje ia ser diferente, deu aquela chupada no meu pau deixando ele molhado de cuspe e sentou com aquele rabão em cima de mim. Pegou minha mão e levou até a buceta dela que já estava toda melada, esfreguei meus dedos conforme ela ia me dizendo. Nisso ela mandou eu parar, ficuo de quatro e mandou eu enfiar nela. Fui meio sem jeito mas meti naquele rabão por um bom tempo, não aguentei mais e gozei dentro. Depois disso ela mandou eu ir me lavar pois ainda não tinha acabado, entrei no banheiro e tomei aquele banho, ela entro em seguida se lavou e foi para a sala, ficou sentada no sofá e me disse que ela queria gozar também, só que na minha boca. Chupei aquele bucetão raspado e a fiz gozar umas 2 vezes. Ficavamos como cachorro no cio quando não tinha ninguém em casa. Certo dia quis meter na buceta dela e ela disse que não tomava remédio, abri meu guarda-roupa e peguei uma camisinha, ela mesmo que colocou e eu meti aquele dia em todos os comodos da minha casa. Teve dia dela me acordar fazendo um boquetepois estava com saudade de minha rola e dizendo que queria que eu deixasse o rabo dela cheio de porra para ela trabalhar com as pernas molhadas. Ficamos assim por um bom tempo até que ela precisou voltar para a cidade dela. Hoje sou casado, minha esposa não sabe dessa história.

Abraços.

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Comentários

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ja tive uma epregada gordinha que me ensinou muita coisa, inclusive a gostar de fio terra, por isso que digo: gordinha é tudo de bom

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Tesão, o teu conto! Parabéns, continue escrevendo! Obrigada pela tua visita. Beijos. Nídia.

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Muito bom mesmo. Você sabe escrever. Tenha só cuidado com termos repetidos por outros aí: bucetão raspado e cu cheio de porra. Seja criativo. Nota 9,5. Parabéns!

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Muito bom seu conto,cara de sorte,nada como uma empregada boa de ferro.

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