Sempre ao seu lado V.

Um conto erótico de summer
Categoria: Homossexual
Contém 498 palavras
Data: 21/04/2013 20:31:45
Última revisão: 21/04/2013 20:52:00

Quinze minutos depois...

A menina entra pela porta principal do hospital apressadamente, e entra no elevador que a deixa no sexto andar. Em passos longos e ligeiros vai se dirigindo até a recepcionista, pergunta pelo Dr. Gonzalez que já estava lhe esperando em seu consultório.

- Com licença! Bom dia Dr. O que o senhor tem pra falar comigo? Ansiosa perguntou a menina.

- Sasha, como o hospital tem que saber o ocorrido e conversando com o Sgt. Roberto e ele me contou as circunstancias em que vocês foram encontradas, sendo assim eu deduzo que a Duda é muito importante pra você não só como uma amiga. Estou certo? Questionou o médico tentando disfarçar seu nervosismo.

- Doutor, por favor, não conte à nossos pais, por favor! Suplicava a menina.

- Não, Sasha, acalme-se. Não direi nada. Estou apenas te perguntando isso porque não quero esconder nada de você!

A menina foi se acalmando enfim Gonzalez pode dizer a ela a notícia.

- Sasha, você tem vindo aqui todos os dias cuidar da sua namorada, e sinto muito lhe informar que ontem o quadro clinico dela teve uma piora. Não sabemos, se ela ira resistir ao coma. Sinto muito por ter que te dizer isso.

- Como assim, o senhor é médico, não pode fazer alguma coisa para ela melhorar. A menina chorava e gritava com Gonzalez ao mesmo tempo.

- Isso, não pode está acontecendo, eu não posso, eu não quero e não vou perder ela. Imperou Sasha.

- E agora o que faria ela se recuperar dessa situação Doutor?

- Agora é questão de tempo, fé e um milagre. Dependemos apenas da força de vontade de viver de Duda. Cabisbaixo disse o médico.

Sasha pediu licença e perguntou se poderia vê-la, ele acenou positivamente com a cabeça, então saiu se dirigindo ao quarto de Duda.

Ao entrar Sasha percebera que a garota se encontrava mais apática, mais magra, sua aparência mais desgastada, apesar de dormir constantemente, seus cabelos estavam embaraçados e que de nada adiantaria desembaraçá-los. Então, Sasha chegou mais perto do ouvido de Maria Eduarda e cantou a primeira musica que ouviram juntas.

- Ela passou do meu lado. "Oi amor." - Eu lhe falei. "Você está aqui tão sozinha". Ela então sorriu pra mim.

- Foi assim que a conheci. Naquele dia junto ao mar. As ondas vinham beijar a praia. O sol brilhava de tanta emoção. Um rosto lindo como o verão. E um beijo aconteceu. Nos encontramos à noite. Passeamos por aí. E num lugar escondido. Outro beijo lhe pedi. Lua de prata no céu. O brilho das estrelas no chão. Tenho certeza que não sonhava. A noite linda continuava. E a voz tão doce que falava: " O mundo pertence a nós"! E o hoje a noite não tem luar. E eu estou sem ela. Já não sei onde procurar. Não sei onde ela está.

Ao terminar de cantar a musica bem baixinho em seu ouvido, Sasha deu um beijo no rosto de Duda e adormeceu ao lado dela, acordando mais tarde com...

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Morning Light a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

ahhhhhh Porkerrr ParoOooOOoo ...aNEMM Cntnua... tduh vaii dar certuh...

0 0