A Sobrinha Torcedora e Enrabada

Um conto erótico de Tony Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1665 palavras
Data: 18/04/2013 21:26:59
Última revisão: 20/04/2013 15:07:49

Peguei minha sobrinha Juliana e fomos assistir o jogo de futebol do nosso time na final do campeonato em um bar, ela é torcedora fanática, não perde nenhum jogo, e como eu queria assistir resolvi leva-la também. Ela completou 18 anos há algumas semanas e esta foi a primeira vez que poderia passar despercebido juntos. Morávamos na perto, mesmo assim fomos de carro, não perderia uma partida de futebol ainda mais com a fofura da minha sobrinha. Sou casado, mas minha esposa foi quem deu a ideia da menina ir junto, palavras dela:

_Assim você cuida dele para mim!

Então eu tive que ir, já que ela não gosta muito dos meus amigos, me pediu para que eu levasse a menina, aceitei prontamente, pois ela não iria me chatear como a minha esposa. Minha sobrinha é fã do jogador modinha, tanto que tem fotos e artigos relacionados ao cara. Ela sempre foi ingênua e não acho que havia algo de errado em ir ao jogo com seu tio. Eu disse a Juliana para não contar a ninguém sobre o que se passa em um bar, já que havia outras mulheres lindas como ela também, ela concordou em manter silêncio sobre o assunto.

Não tinha nenhum plano em mente, mas o simples fato de ela ir com uma calça de ginástica justíssima e parecendo que ela tava sem calcinha, na entrada do bar, com o início do jogo, aquele aglomero de gente me fez sem querer encoxá-la, meu pau ficou duro na hora, reparei que ela deu uma olhadinha e depois disfarçou, naquele momento fiquei meio sem graça, porém ela não falou nada então pensei que não havia percebido.

Eu sempre pensei que a minha sobrinha Juliana era mais recatada, nunca tinha ouvido nada contra ela da minha esposa, mas o modelo de roupa escolhido para ir em um lugar onde os homens são maioria, me deixaram com uma dúvida, será que minha sobrinha é safada?

O jogo começa e todos prestam atenção, menos eu, que estou tentando descobrir como desvendar algumas coisas da minha sobrinha. Ela me pergunta se estou gostando do jogo, eu desvio o olho em direção da tv e digo que podia melhorar e mando vir uma cerveja e um copo.

_Dois! Diz ela.

_Está bem, dois. Concordo.

Iniciamos um papo legal após a primeira garrafa, é a magia do álcool, reparei que ela ajeitava a calcinha e disse:

_Você está usando? E ri.

_Sim, mas está me incomodando! Também rindo.

_Tira! Eu disse descaradamente.

_Ela nem aparece, deixa.

Rimos e continuamos a assistir o jogo e conversando. Pedi se ela usava de alguma ajuda para deixa-la assim tão perfeita, a resposta foi que tudo nela é original, inclusive aqueles esses peitos enormes, falou juntando os ombros o que fez com que quase saltassem na minha cara, pedindo o que eu achava deles.

_Eu? Você é minha sobrinha Ju, não posso opinar! Saindo pela tangente.

_Mas se não fossemos parentes? Me olhando fixamente.

_Aí já é outra história!

O bar inteiro vibra, é gol, mas mesmo assim a gente fica se olhando, como se cada um tivesse algo a dizer , mas não falaria. Terminando o primeiro tempo fui ao banheiro, ela também levantou e foi, ao sair do banheiro, em um corredor apertado, saímos juntos, meio que por acaso ou não, acabei novamente me aproveitando da situação e cravei meu pau naquela bundinha empinada. Ela percebeu o que eu estava fazendo e deu uma parada, o que me deixou ainda mais maluco, olhou para trás e sorriu dizendo:

_Hoje após o jogo vai ser divertido. E saiu.

_Porque depois do jogo? Questionei.

_Espera, vai valer a pena! E foi em direção a mesa rebolando, chamando a atenção ode todos os marmanjos.

Disfarcei e a segui, quando fui pedir mais uma cerveja, ela pediu para que eu pegasse uma caipirinha, afinal ela gostava bastante e a deixaria mais solta, não perdi tempo, pedi logo uma grande. A conversa sobre coisas banais mudou drasticamente para uma sacana sequencia de perguntas nada discretas. Ela começou:

_Quantas vezes na semana você e a titia transam?

_Duas, quando ela tá de bom humor! Ri e logo emendei.

_Há quanto tempo você está sem transar?

_Faz uns quinze dias, mais ou menos.

_Como você fica tanto tempo?

_Epa, a próxima pergunta é minha! Ela rindo de canto.

_Quantas vezes você já traiu a titia?

_Essa semana nenhuma! Respondi abaixando a cabeça.

_Então temos que providenciar! Ela com a cara mais sacana de todas.

As questões seguem e a cada pergunta e resposta dela fico ainda mais com tesão.

O jogo acaba, ao sair novamente ela para, fazendo que eu a encoxasse novamente e logo fala:

_Hum! Acho que a noite vai ser divertida.

Seguimos para o carro e ao entrar ela logo começa a falar par onde quer ir.

_Titia está em casa?

_Não! Respondi.

_Então é para lá que eu quero ir, mais especificamente na cama de vocês!

_O que? Como assim? Fiquei surpreso com o pedido.

_Sim, quero que seja lá ou não farei nada.

_Você é louca! Mas acabei aceitando, afinal ela é linda.

Ao dobrar na rua de casa, já não aguentava mais e pedi a ela para que me ajudasse, ela começou a me punhetar, bem vagarosamente, deliciosamente, maravilhosamente. Ela agia como se não tivesse ocorrendo nada, disfarçadamente.

Ao chegar a casa, não perdi tempo, comecei a agarra-la, beija-la e a mordê-la, ela ria e continuava brincando com meu pau.

Decidi que queria ela ali mesmo, ela disse não, só na sua cama, subimos para meu quarto e na escada baixei a calça dela e vi a estonteante bunda dela arrebitada, sem nenhuma marca, exceto a vermelhidão do meu tapa. Ela gemeu e disse:

_Eu adoro levar tapas na bunda quando sou comida de quatro.

Isso fez com que eu a pegasse no colo e a jogasse na cama, ela tirou a roupa e começou a pular na cama, só de calcinha e eu admirava a cena, ela pediu para que batesse foto com seu celular, disse que bateria com o meu, ela disse que tudo bem, então não deixei escapar nada, até que ela veio em minha direção e baixou minha calça e começou a me chupar me olhando, eu estava deslumbrado com o conhecimento dela nessa arte.

Depois da mamada magnífica, ela levantou e ficou de quatro, olhando para trás, me esperando, subi na cama e comecei a chupar aquela bucetinha que estava molhadinha, e aproveitei e chupei também seu cuzinho, Ju só gemia segurando-se na cabeceira da cama, abri as pernas dela e agarrei-a pela cintura e enfiei meu pau na bucetinha perfeita. Minhas mãos "acidentalmente" chegaram a seu enormes peitos, usei isso para puxa-la e empurra-la, isso me dava mais prazer, e como por mágica uma de minhas mãos desliza na sua bunda e quase entra em seu cuzinho, não me fiz de rogado, e enfiei o dedo nela, ela continuou como se nada tivesse acontecido, entoa aproveitei e enfiei lá no fundo já pensando em colocar depois meu pau naquele buraco.

Depois de alguns minutos de folia, decidi muda-la para cima de mim, assim eu poderia morder aqueles seios majestosos. Ela não parava de pular e gemer, e dizia que queria mais, mais forte, mais fundo.

Eu respondi:

_Vai bebê, isso, pula! Com a boca nos peitos dela.

Foi então que Ju ajeitou meu pau e o colocou na porta do seu cu e lentamente sentou, eu tentei empurra-lo para dentro, ela saiu de cima, disse para ter cuidado, afinal era sua primeira tentativa após uma frustrada com seu namorado. Esperei e quando ela se distraiu a puxei, isso fez com que ela sentasse completamente em meu pau, o grito foi alto e ela começou a me bater, dizendo que doeu, eu disfarçadamente empurrei-o ainda mais, colocando a mão na coxa e a segurando.

Por um momento a dúvida pairou na minha cabeça, será que ela não irá contar pra ninguém, ou vai, resolvi esquecer e aproveitar o que eu tinha a disposição. Coloquei-a novamente de quatro, só que dessa vez enfiei meu pau inteiro no seu cu, isso aquele cabaço do namorado dela nunca tinha feito, ela gemia alto, e gritava:

_Vai tiozinho, come meu cuzinho, come!

Nossa, isso me fez gozar na hora, mas aproveitei que ainda estava duro e fiz ela chupar, Ju se deliciava com meu pau, e logo ele estava pronto novamente ara mais um round.

Ju disse:

_Tio Paulo, fode de novo meu cuzinho, fode?

Isso foi como um energético natural, meu pau estava duro como uma pedra, satisfiz o desejo da pequena, fui direto no cu, mudei de posição dessa vez, coloquei suas pernas em meus ombros e inseri meu membro naquele perfeito buraco. Ela estava gemendo e grunhindo. Nós dois estávamos construindo até um orgasmo mútuo que não podia ser negado. Parei e percebi ela, com um largo sorriso no rosto, o que me fez ainda mais feliz do que já estava e na hora tirei o pau de dentro dela e gozei na barriguinha dela, enchi seu umbigo de porra, ela passava as mãos e lambia os dedo, safada, depois puxei a cabeça dela para terminar o serviço, ela chupou tudo, até a ultima gota.

Eu pensei, ela provavelmente estava com muita vontade de transar. Mas ao mexer em seu celular, vi uma mensagem o tanto quanto estranha, dizia ela: “Hoje vou transar com meu titio, vai ser maravilhoso!”. E a amiga: “Depois me avisa como foi?”, “Sim, já percebi o quanto ele me olha e já estou de saco cheio desses novinhos idiotas que não sabem satisfazer uma mulher”, reponde ela. Era tudo premeditado, aproveitei e usei do celular par tirar alguma vantagem, mandei que tinha sido maravilhoso e que queria dividir com ela a melhor transa da minha vida, usando o celular da minha sobrinha, para meu espanto a amiga disse que sim, então marquei com ela para nos vermos amanha, mas isso já é outra história.

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