O RETORNO DA JÚLIA

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Heterossexual
Contém 2049 palavras
Data: 18/03/2013 17:15:27
Última revisão: 04/12/2013 23:51:01

Existem coisas que acontecem na nossa vida em que por muitas vezes duvidamos do que o destino é capaz de fazer e de vez em quando nos prega uma peça. O fato em questão aconteceu há quase dois anos atrás, mais precisamente em outubro de 2011; a essa altura do campeonato eu já estava casado pela segunda vez e empregado numa empresa do ramo de mineração na Grande Vitória.

Estava eu com minha atual esposa e nossa filha fazendo compras no Pólo de Confecções do bairro Glória, na cidade de Vila Velha e, ao deixar as duas numa das tantas lojas que existem no complexo escolhendo as roupas e calçados que pretendiam comprar, fui à casa lotérica fazer algumas apostas, pois naquela semana a mega-sena estava acumulada e havia muita gente na fila; afinal, quem não quer ficar rico a essa hora? Brasileiro que se preza não desiste nunca, essa é a nossa máxima.

Estou eu na fila aguardando a minha vez quando alguém esbarra em mim despretensiosamente e me pede desculpas. Quando eu me viro para responder me deparo com a Júlia... Ficamos por alguns instantes como que paralisados diante da surpresa de nos vermos depois de tanto tempo (seis anos aproximadamente), até que nos cumprimentamos com beijos no rosto e um abraço; enfim, ela resolveu quebrar o “silêncio”.

- Quanto tempo que não nos vimos, que saudades de você...

- Pois é, foi embora pro Pantanal e nunca mais veio me ver... Continua linda, Júlia.

- E você continua galanteador, meu querido. A título de informação, eu vim embora definitivamente pro Espírito Santo. Faz cinco meses que fiquei viúva.

A notícia pra mim foi como um sinal de alerta... Júlia novamente desimpedida. O marido acabou morrendo num acidente no Pantanal, onde ele e mais dois agentes rodoviários estavam em perseguição a traficantes de drogas e armas na região e a viatura em que eles estavam perdeu o controle numa curva e capotou várias vezes, chocando-se contra um barranco, matando todos os ocupantes do veículo.

- Meus sentimentos por essa perda, Júlia. Deve ter sido muito difícil pra você ter que lidar com essa situação, não tenho palavras.

- Obrigada por se preocupar comigo, Samir. Hoje já estou bem melhor e eu estive aqui no estado há três meses, tratando da questão da mudança e procurando uma casa para comprar; vendi a que eu morava lá e adquiri outra por aqui.

Júlia comprou uma casa num bairro próximo do Pólo de Confecções, em ótima localização, perto dos grandes centros e de fácil deslocamento, tanto de carro como a pé ou de bicicleta; a proximidade com a fábrica de chocolates era um atrativo à parte, por razões turísticas e culturais, um ícone da cidade de Vila Velha, não mais importante que o Convento da Penha, patrimônio histórico do estado do Espírito Santo. Nisso o meu celular toca e minha esposa estava do outro lado da linha.

- Amor, onde você está? Sumiu daqui da loja...

- Estou na casa lotérica fazendo uma aposta e já estou chegando aí. Beijos.

Júlia observou a aliança na minha mão esquerda e não disfarçou seu desapontamento. Ela desejava se encontrar comigo pra reviver os velhos tempos, porém achava que, por eu estar casado um eventual encontro seria comprometido. Apesar desse obstáculo, trocamos telefones e, após realizar a minha aposta despedi-me dela e fui rapidamente pra loja onde deixei esposa e filha me esperando; saímos da loja com as compras feitas e fomos embora pra casa.

Quinze dias se passaram e, no período da manhã, estava eu no quarto olhando algumas mensagens de e-mail no meu notebook quando meu celular toca. Júlia estava do outro lado da linha... Pra minha sorte eu estava sozinho em casa, pois minha esposa tinha ido ao salão de beleza cuidar do cabelo e a minha pequena na escola; assim pude atender a ligação sem o risco de ser surpreendido.

- Quem é viva sempre aparece... Como vai você?

- Melhor seria se eu pudesse te ver. Poderia vir na minha casa, o que você acha?

- Bom, hoje vou estar de escala à noite e preciso repousar um pouco no horário da tarde... Mas posso passar aí se quiser.

- Você pode descansar aqui sem nenhum problema. Terá tempo hábil pra isso.

- Estamos combinados, então. Beijos.

Liguei pra minha esposa dizendo que me convocaram às pressas na empresa, alegando que haveria uma reunião de funcionários do setor onde trabalho com o supervisor, juntamente com a gerência (era comum esses tipos de reuniões, ainda mais se tratando de área industrial, onde o índice de acidentes era consideravelmente alto).

Peguei meu carro e parti pra casa da Júlia, não demorando a chegar lá; foi fácil achar o endereço com base nas informações que me passou no dia em que nos encontramos na casa lotérica (naquela semana do jogo havia acertado a quadra, mas não deu muito dinheiro do prêmio devido ao número grande de acertadores). Apertei a campainha e ela veio me atender. Mal entrei e Júlia me deu um abraço bem apertado. Ela estava muito cheirosa e agradável, deliciosa como há muito não sentia, devido aos anos em que estivemos distantes um do outro.

- Como eu queria te dar esse abraço, Samir... Só não fiz aquilo naquele dia do nosso encontro porque tinha visto a aliança no seu dedo. Vamos entrar, a casa é sua.

- Muita gentileza de sua parte, Júlia.

- Não tem de quê. Prometo que não vai se arrepender de ter vindo me ver.

Júlia era dois anos mais nova do que eu (35 anos) e mais madura depois de tanto tempo que nos conhecíamos, mais gostosa até; a menina doce e inocente da época em que estudava enfermagem cresceu e desde nosso primeiro encontro (ver conto “Júlia, a estudante de enfermagem”), passaram-se quase treze anos. Esteve casada por nove anos até a trágica morte do esposo e nesse período não teve filhos. Talvez por isso ela tivesse tudo (ou quase) em cima no que se refere aos seus atributos: seios grandes, mas não tão firmes como antes; bunda empinada e coxas torneadas, resultado de muita malhação, assim dizia ela. Trajava um short curto que delineava as suas curvas e uma camiseta regata sem sutiã por baixo, bem à vontade, jeito de safada.

Era quase meio-dia quando cheguei à sua casa e Júlia já tinha preparado o almoço. Convidou-me à mesa e enquanto comíamos os assuntos eram colocados em dia. Ao final da refeição tomamos um suco de laranja e fomos pra sala ver os noticiários na TV e sentados no mesmo sofá. Júlia foi se aproximando mais e repousou a cabeça no meu ombro.

Aproveitando-me da situação comecei a fazer carinho nos seus cabelos loiros e agora curtos, massageando a sua nuca. Instintivamente Júlia levantou a cabeça e começamos a nos beijar. Foram momentos de paixão a que nos submetemos e lembranças passadas vieram à tona; diante da situação que despontava resolvi investir: de beijos na boca fui descendo e beijando seu pescoço, lambendo as orelhas, ombros e assim Júlia tirou a camiseta deixando seus belos seios de bicos e mamilos rosados à mostra, oferecendo-me pra serem mamados, o que não recusei. Mamei igual bezerro e fui descendo ventre abaixo.

Ela tirou o short e mostrou que estava sem calcinha por baixo e revelando a sua vagina depilada e cheirosa; abriu as pernas em sinal de convite. Não tirei por menos e me agachei entre as suas pernas me deliciando com aquela racha maravilhosa, chupando e mordendo seu grelo e Júlia se contorcia sentada no sofá e pressionando a minha nuca contra sua buceta... Júlia não resistiu às investidas de minha língua e gozou na minha boca, estremecendo-se toda e deitou-se no sofá, praticamente desfalecida. De imediato eu me levantei e, de pau em riste botei pra ela chupar, o que Júlia sabia fazer muito bem; com as duas mãos ela segurava a extensão do cacete e ia da glande até a base, chegando às bolas, lambendo e beliscando com os dentes...

- Caramba, Samir... Muitas vezes eu pensei nesse pau desde quando te vi na última vez, desejando me deliciar nele, que gostoso.

- Isso, minha gata... Chupa seu macho bem gostoso que eu vou enterrar esse tarugo todo em você...

- Só se for agora... Vem me possuir, meu amor...

Júlia se levantou e posicionou-se de quatro no sofá, onde pude visualizar aquele bundão que há muito tempo não apreciava. Dei mais uma lambida de leve na sua buceta e encostei a cabeça do pau na entrada. Comecei a torturá-la, fazendo que fosse enfiar e tirava, deixando-a louca de tesão. Enfim, penetrei-a devagar e esperei... Falei umas palavras desconexas em seu ouvido e iniciei os movimentos de vai-e-vem, metendo e dando tapas na sua bunda branca; por sua vez, Júlia rebolava e pressionava a bunda para trás querendo pica. Continuamos trepando nessa posição e depois ela deitou de pernas abertas e fui por cima, metendo e cada vez mais nos envolvendo naquele momento maravilhoso. Júlia delirava de tão excitada que estava e prestes a atingir o seu segundo orgasmo, que não demorou a vir, mas ainda queria mais. Disse a ela que queria comer seu cuzinho e ela não me recusou esse pedido.

Júlia ficou de quatro novamente e eu comecei a lamber seu buraquinho, deixando ele bastante lubrificado; dei mais umas cuspidas no seu cu e mirei meu pau na entrada, empurrando devagar, pois notei que estava um pouquinho apertado (fazia um tempo que ela não dava o cuzinho). Pra facilitar as coisas a Júlia com as duas mãos foi abrindo as nádegas pra ser penetrada; consegui passar a cabeça e aí fui empurrando o resto; segurei a sua bunda e acelerei as metidas, enquanto Júlia administrava a enrabada que estava levando, mastigando meu pau com a bunda me deixando maluco.

Saí de trás da minha gata e sentei no sofá pra ela vir por cima. Júlia veio de frente encaixando o cu na minha vara e começou a cavalgar enquanto chupava seus seios e ela se apoiando nos meus ombros. Ela parecia insaciável, pois pulava, berrava, xingava... Enfim, Júlia sentia prazer no sexo anal. Saiu de cima e foi pro chão, na posição de conchinha. Encostei atrás e voltei a meter no seu cu e abraçando-a por trás alisava seus peitos e mordendo deu pescoço. Ficamos quase dez minutos nessa posição e ela disse estar gozando mais uma vez. Acelerei as metidas e, depois dela ter gozado pela terceira vez, tirei meu pau de dentro dela e disse que ia gozar também; Júlia de prontidão começou a chupar meu pau até que enchi a sua boca e seu rosto de esperma. Ela não parou e, além de engolir minha porra continuou chupando meu pau até o mesmo amolecer.

Fomos tomar um banho e depois pro seu quarto, onde pude tirar umas duas horas de sono antes de sair pra trabalhar naquela noite. Enquanto eu dormia a Júlia havia preparado um café e depois me chamou pra tomarmos juntos.

- E aí, gostou da recepção?

- Claro... melhor impossível. Depois de tanto tempo ausente, você não mudou nada, Júlia.

- Pois é, Samir. Estava com saudades da minha terra natal... E de você também. Acontece que eu não sabia como te encontrar, pois da última vez que nos vimos você ia começar a trabalhar na fábrica de chocolates... Depois não tive mais notícias suas até te avistar entrando na casa lotérica.

- É, você e sua amiga Mel, aquela que eu quebrei o cabaço do cu (ver conto “Reencontro com a Júlia”)... Tem notícias dela?

- Ela mora em Vitória atualmente e está divorciada. Caso queira, podemos reeditar aquele encontro de seis anos atrás, o que acha?

- Acho ótimo, pois quero dar um trato naquela morena de novo.

Depois de deixarmos tudo acertado pra reencontrarmos a Mel nos despedimos com um beijo demorado de língua e fui para o meu horário noturno de trabalho; como disse no início do conto, a vida às vezes nos prega uma peça e coisas improváveis acontecem pra nos surpreender, como foi o caso da Júlia, que decidida a ir embora pro Pantanal com o marido, volta pra terra natal por conta da viuvez seis anos depois e me encontra casado, com emprego diferente daquele de quando me conheceu e indo apostar na mega-sena... Não ganhei o prêmio, mas “faturei” a Júlia como recompensa... E que recompensa!

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Comentários

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Já elogiei antes seus contos e aproveito para acrescentar que dá gosto ler algo tão bem escrito, principalmente pelo conteúdo dos mais proveitosos. O reencontro aqui narrado foi dos mais promissores e indica uma sequência ótima, agora com a presença da deliciosa Mel. Parabéns.

valdgalvao@uol.com.br

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Meu querido! Isso é matar a saudade. Como digo a Lucy, não se pode perder uma oportunidade! Essa foi uma tipica. Quanto ao Espirito Santo? Nunca estive ai, só no Rio. Mas, se passar por ai pode deixar que vais me conhecer nesse dia. Beijo querido!

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Que delicia de conto... Eu me chamo Rubia e meu marido se chama Beto, ficamos com muito tesão após ler este conto... Temos um conto publicado neste site, o nome é: A procura de um amante" e é real. Temos um blog onde publicamos nossas aventuras, muitas fotos e assuntos relacionados a sexo. O endereço é: (www.rubiaebeto.comunidades.net) delicie-se com nossas fotos. Beijos molhadinhos... Rubia

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