NÃO CONSEGUI RESISTE AS COXAS GOSTOSAS DE MINHA CUNHADA

Um conto erótico de Gostosão do cariri
Categoria: Heterossexual
Contém 1381 palavras
Data: 17/03/2013 19:28:39

Oi pessoal, estou aqui mais uma vez para relatar algumas de minhas experiências sexuais, dessa vez venho contar um fato engraçado que ocorreu e julho de 2012. Eu (Fernando, lembro que todos os nomes aqui usados são fictícios), ia completar 2 anos e 3 meses de namoro, minha namorada se chama Mariana, por sinal ainda hoje estamos noivos, ela tem quatro irmão, uma irmã mais velho de 35 anos que é casa, uma segunda irmã de 23 anos, chamada Maíra e um irmão com 18 anos.

Minha relação com a família de minha namorada não é de muita amizade, no inicio até achava que a família dela não gostava de mim, e para me deixar mais intrigado era a antipatia que Maíra tinha comigo, dificilmente ela me cumprimentava, pelo contrario, quando eu falava, ela nem respondia, mas eu nunca me preocupei com isso não. Sempre que eu chegava à casa delas eu nem olhava mais pra ela, mas um dia cheguei e Maíra estava estendo algumas calcinhas no varal, pude ver o quanto ela era safada, todas as calcinhas eram tipo fio dental e muito sexy, então desde essa observada que fiz, sempre olhava Maíra a via com um desejo diferente, porém nunca tive coragem de investir em minha cunhada.

Certo dia, combinamos de sair em grupo, eu, Mariana, Maíra e o irmão delas. Passei na casa delas para pega-las por volta das dez horas, Mariana estava linda, usava um vestido preto colado ao corpo, um pouco curto, tentei segura o ciúmes não falei nada, ela saiu e ficou comigo na varada. Após uma meia hora foi que Maíra terminou de se arrumar, não pude deixar de olhar ela estava linda, com uma saiu cintura alta, e por sinal bem curtinha, uma blusa transparente e um sutiã de renda, e pra completar com um salto alto tamanho de 15 cm. Olhei e fiquei babando com aquelas coxas, respirei fundo e falei.

- Estão todos prontos? Podemos ir?

Mariana respondeu que sim. Fomos para uma festa que ia ter na cidade, era um show, chegando lá o irmão delas encontrou uns amigos e nos três ficamos em outro canto tomando uns Whiskies. O show começou e nada do irmão delas vim onde nos estávamos, Mariana até que estava gostando do show, mas Maíra estava odiando, reclamando direto que estava segurando vela. Em um certo momento, veio um amigo do irmão delas nos avisa que ela estava muito bêbado, foi então que decidimos ira pra casa, mas com um detalhe, não pra casa delas, mas sim para meu apartamento esperar que ele se recupera-se do porre, pois se chegasse em casa com ele naquele estado a casa caia.

O meu apartamento era pequeno, no entanto tinha dois quartos, chegando lá, o deitamos no quarto de visitas, agarrou no sono imediatamente, minha namorada disse que ia tirar um cochilo também, enquanto ele se recuperava, e foi dormir no meu quarto.

Quando voltei do quarto estava Maíra sentada no sofá, sozinha calada, então perguntei:

- Quer uma dose? Vou pegar uma pra mim, se quiser eu trago uma pra você?

- Quero sim, por favor?

Sentamos, e não se sei era o efeito do álcool, mas Maíra estava simpática hoje, e eu retribuindo toda a atenção. Falamos sobre muitos assuntos, trabalho, família e relacionamentos, ela até me falou que fazia 5 meses que não namorava com ninguém, eu que não podia perder a oportunidade tirei onda:

- Mas me diz uma coisa, 5 meses sem ficar com ninguém, nem um motelzinho de vez em quando?

Ela riu, mas não excitou em responder.

- Não, nem motel, nem fica, nem beijo, os caras só me procuram com esse intuito, querer me comer.

Fiquei calada quando ela disse isso, mas fiquei pensando, também com uma bunda dessa qual é o cara quem não quer lhe comer. Nessa hora ela deu um suspiro e falou.

- Esse salto esta me matando, ai como eu queria uma massagem.

Ela falou e olhou pra mim, pois sabia que eu como um Fisioterapeuta, dominava muito a técnica de massagem. Então falei:

- Se você quiser posso massagear um pouco seus pés.

- Não pode Mariana chegar e ficar com ciúmes.

- Vamos fazer assim, fica tirando seu salto que eu vou buscar um hidratante ali no quarto, ai eu aproveito e olho se Mariana está dormindo.

- Está bem, mas só se ela estiver dormindo, viu.

Fui rápido, não podia perder aquela chance. Entrei no quarto ela estava num sono profundo, peguei o hidratante fui pra sala. Chegando lá Maíra já tinha tirando o salto.

Peguei o pezinho direito e comecei a massagear, Maíra relaxava, mas ao mesmo tempo olhava para o corredor pra ver se a sua irmã não vinha. Massageei o pé direito o esquerdo e fui mas além, comecei a subir em sua panturrilha, não me foi oferecida nenhuma resistência, e continuei a subir, dessa vez estava nas suas coxas gostosas, foi ai que o silêncio foi quebrado.

- Para Fernando, Mariana pode chegar.

Eu fiz de conta que não escutava, pelo contrario comecei a cheirar suas coxas, e desse cheiro deixo um beijo nelas, foi ai que vi que Maíra estava se arrepiando, então peguei sua pena direita e coloquei sobre meu ombro. Tive uma visão maravilhosa, Maíra usava uma calcinha preta de lycra com detalhes de rende, como ela estava de saia pude ver tudo sem nenhum impe cílio, sabia que aquela oportunidade talvez nunca mais ocorresse, então resolve correr pra cima. Não perdi tempo dei um beijo na sua buceta, ainda por cima da calcinha, olhei para Maíra e ela já tinha encostado a cabeça no sofá pra ficar mais a vontade, continuei lhe chupando e a cada passada de língua sua buceta ficava mais molhada. Maíra olhou pra mim e falou:

- Nós somos dois loucos, não sei se é o efeito do álcool, só sei que eu estou com um tesão extraordinário.

Nesse momento eu lhe dei um beijo, por sinal ela mostrou no beijo que era uma mulher experiente no quesito sexo. Eu abri suas pernas e tirei sua calcinha, sua buceta não era muito carnuda, mas era linda, ela tinha se depilado naquele dia, acho que na expectativa de trançar com alguém, uma depilação, mas excitante, os pelos bem aparados e um tracinho de 2 cm de largura. Meu pau já estava latejando, abri minha calça e coloquei pra fora, ela pegou e começou a punhetá-lo, me segurei pra não gemer. Foi então que falei bem baixinho no seu ouvido.

- Posso colocar meu pau nessa buceta?

- Pode, me come tô louca de tesão, veem me come.

Ela sentada no sofá, e eu de joelho, coloquei a cabeça do meu pau na sua buceta, fui empurrando devagar, nessa hora ela pegou um travesseiro e começou a morder, sabia que não podia gemer, fui tirando e colocando, a cada enfiada, percebia que ela ficava cada vez, mais excitada.

- Fica de quatro Maíra.

Ela obedeceu, comecei a comê-la nessa posição, depois ficou de lado, por cima de mim, e em varias posições. Foi ai que ela pediu pra mim realizar uma fantasia dela.

- Come meu cu de quatro, e depois goza nele.

Mandei ela ficar de quatro, peguei um pouco da lubrificação da sua buceta, coloquei a cabeça no seu cu, quando ela foi relaxando fui introduzindo o resto, o seu cu era uma delicia, sabia que não ia demorar muito pra gozar naquela posição.

Como imaginado, com alguns estocadas avisei que ia gozar, ela que já tinha gozado 3 vezes, já estava toda suada, só balançou a cabeça autorizando, enfiei meu pau no seu cu o mais fundo que puder e despejei uns 6 jatos de porra naquele cu.

Quase sem forças, tirei o pau de dentro, peguei sua calcinha que estava no sofá e limpei meu pau. Só deu tempo de nos recompor escutei a porta do quarto abrindo, era Mariana, mas eu e Maíra já tinha nos vestidos, a não ser por um detalhe a calcinha de Maíra, ela teve que guardá-la na bolsa.

Pra nossa sorte minha namorada não percebeu nada, acordamos o irmão dela e fui deixa-los em casa. Desde este dia Maíra passou a ser mais simpática comigo e sempre que tínhamos oportunidades dávamos uns amassos às escondidas.

Galera comentem todos os contos, e logo estarei aqui contando outras aventura.

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Comentários

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Que delicia de conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto, Sua estória nos deu muito tesão. Também temos um conto publicado aqui. titulo é "A procura de um amante". Temos um blog que fala muito de sexo e de nossas aventuras, o endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net Parabens pelo seu conto. Beijos molhadinhos...

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