Minha Historia 3

Um conto erótico de mamifero
Categoria: Homossexual
Contém 1333 palavras
Data: 02/03/2013 14:33:34
Assuntos: Gay, Homossexual

Yuri era um homem que herdou o comportamento da sua profissão. As coisas tinham de ser feitas exatamente na hora, da forma correta, sem sujeira, sem bagunça. Pontualidade, qualidade, segurança eram coisas que ele não só valorizava mas eram coisas que guiavam a vida dele.Na manhã seguinte, exatamente as 7 horas da manhã ele já estava na cozinha, pronto para tomar o café. Eu já estava com o café pronto e o pão novo que eu tinha buscado na padaria na mesa.

Ele sentou a mesa e eu me sentei no chão ao seu lado como de costume.

- Você esta aprendendo Jonas. "tô" gostando… - elogiou.

- Obrigado Senhor.

- Até teu lugar aqui do meu lado tu acostumou rápido. Acho que vamos nos entender direitinho.

- Levanta, toma teu café, arruma tudo aqui na cozinha enquanto eu vou dar uma caminhada, fazer um exercício e já volto para conversarmos.

- Conversar ? - pensei… lá vem putaria novamente. E meu pau já mostrou sinal de vida.

Arrumei toda a cozinha, não era muita coisa porque o café foi só para dois e a casa esta sempre com tudo no lugar. Tomei meu banho e me sentei na área em frente a casa esperando ele retornar.

Yuri estava voltando da caminhada. Meus olhos o seguiram desde a esquina. Da varanda na frente da casa era possível ver toda a esquina e o pátio das casas ao lado. Ele veio vindo e entrou no portão. Era um cara alto, maior que Cassiano, talvez 1,90 mas era bem corpulento e branco. Não tanto quanto o Cassiano que era ruivo, mas tinha os pelos bem claros e fartos.

Para a idade dele, 50 anos, ele tinha um corpo bastante atraente. Herança do serviço na marinha, eu imaginava. Fiquei vendo ele vindo, molhado de suor que corria desde o pescoço, passando pela camiseta e chegando aos shorts. O pau dele era grande então conforme ele caminhava dava para perceber o movimento do bicho solto embaixo do calção.

Eu tinha muito respeito por ele, sempre tive pelos meus pais, que me criaram com o maior carinho. Mas além do respeito eu sentia uma mistura de medo, gratidão por estar me acolhendo, e um certo tesão. Acho que este tesão é que me dava força para suportar as brutalidades dele.

Na noite passada, quando ele literalmente estourou minha garganta eu senti uma dor enorme, terrível, o mesmo quando ele me deu as chineladas. Mas depois, quando ele falou que ele precisava daquilo, que aquilo era importante pra ele, eu me senti importante. Dentro da minha insignificância eu finalmente estava sendo importante pra ele. Eu me sentia inferior pelo fato de depender financeiramente dele, pelo fato de eu estar morando na casa dele e ele nem ser meu parente. Isto me deixava em dívida com ele… era assim que eu pensava. Para mim, agrada-lo era uma forma de compensa-lo pelo esforço que ele fazia em ter aberto a porta da casa dele pra mim e ter me dado um lugar para morar.

- Entra. - me disse ele abrindo a porta.

Yuri tinha um suor forte, meio azedo e tomou conto da sala quando entramos.

- Vem - disse ele subindo as escadas.

Subi e ele foi direto para o quarto e sentando na poltrona junto a cama me disse:

- Tira meus tênis.

- Sim senhor. - Mas eu sabia que ele não queria só que eu tirasse então, me ajoelhei na frente dele e levantei a perna dele deixando o tênis na altura do meu rosto e com a boca puxei o cordão do tênis desfazendo o nó. Olhei para ele e ele me fitava. Retirei o tênis com as mãos e depois a meia. Depositei o o pé sob a minha coxa e fiz a mesmo com o outro. Olhei para ele que continuava a me olhar aguardando o que eu faria em seguinte. Baixei a cabeça peguei um de seus pés e comecei a massagea-lo, a planta do pé, calcanhar, os dedos um-por-um… Levantei seu é e o apoiei sob o meu ombro. Fiz o mesmo com o outro e quando eu estava com os dois sob meu ombro olhei novamente para ele que me olhava fixo e baixando o olhar comecei a lamber o seus pés. Os dedos, ainda estavam molhados do suor da caminhada. Entre os dedos o gosto do suor era mais azedo, mas ele estava gostando e reclinou-se para tras encostando as costas no espaldo da poltrona e atirando a cabeça para cima. Lambi todo o pé, deixando ele limpo, depois foi a vez do outro e por fim os dois juntos. Passei a lingua por entre os pés e acabei colocando os dos dedões dentro da boca.Foi quando ele levantou a cabeça me olhou e tirou o pau para fora pela lateral do calção. Eu já sabia o que ele queria. Depositei o os dois pés dele no chão e abrindo as pernas dele comecei a massagear as coxas até encostar no seu pau que ainda estava meio mole. Aproveitei para colocar ele todo na boca e sentir ele crescendo lá dentro. O gosto estava meio azedo pelo suor e porque tinha um pouco de cheiro de mijo. O cheiro do suor dele era forte, principalmente na virilha e no saco. Não tirei o pau da boca, ele foi crescendo e aos poucos saindo da boca.

- Mama meu terneirinho… mama…

Ele pediu, não ordenou. O tom da voz dele já foi mais suave e aquilo foi bastante significativo para mim, que não perdi tempo e mamei… mamei muito. Senti o pau ficar super duro na minha boca, depois amolecer um pouco e voltar a endurecer várias vezes… passei horas com aquele pau na boca. A baba escorria direto, mas não era um pingo era bastante mesmo. Ele levantou o saco e esfregou nos meus lábios e entendi que ele queria que eu lambesse e eu lambi muito, todo o saco peludo dele. Eu já não podia negar que estava sentindo muita tesão naquele homem. Esta situação não estava só prazeirosa para ele mas pra mim também. Foi quando ele pegou o pau e começou a bater com ele na minha cara, com força. Ele bateu e esfregou o cacete no meu rosto enquanto o suor que descia do peito dele, escorria pela barriga e acabava no calção conseguia chegar até a base do pau. Era uma mistura de sabores, suor, baba, mijo e aquele cheiro agridoce de macho. Ele puxou meu queixo para cima e olhando olho no olho me sentou um tapa na cara que deixou meu ouvido zunindo… Aquilo ardia muito e em seguida a mão voltou a espancar minha outra face. Em seguida ele empurrou minha cabeça para baixo, posicionando minha boca na região entre o saco e o ânus, que era o local onde o cheiro do suor era insuportável. Fiquei com o rosto ali, lambendo esta região enquanto ele punhetava. Depois de alguns instantes ele levantou meu rosto e já senti a golfada de leite quente jorrando na minha cara. Ele esfregou o pau e lambuzou todo meu rosto de porra. Então, empurrando brutamente meu peito com os pés, me atirou no chão com a barriga pra cima, levantou da oltrona e esfregou o pé na minha cara, pisando firme no meu rosto. Eu quase não conseguia respirar porque o leite entrava pelo meu nariz, e o pé dele cobria a minha boca. Ele trocou de pé e repetiu o movimento, sempre bem brusco, sempre bem firme. Em seguida ele sentou-se novamente na poltrona e disse:

- Limpa.

Levantei, fiquei de joelhos novamente e lambi novamente pé por pé, até que ficaram bem limpos. Em seguida limpei meu rosto com a minha camiseta e por ultimo o lambi todo opau dele tirando toda a porra que tinha por dentro e por fora.

- Sai. Desce, prepara o almoço. Toma teu banho e me espera na cozinha pelado, desço ao meio-dia em ponto.

Levantei e desci rápido. Era pouco tempo para fazer almoço, colocar a mesa e preparar tudo.

(Continua)

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Comentários

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Acredito que esse sadismo todo vá virar amor e aí é que eu quero ver????????

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Que merda esse yuri! Tô com muita pena do guri!

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Parabéns! Prometo acompanhar toda a série!

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Isso não vai dar em amor. Apenas em um "respeito", "gratidão", "prazer", "conivência" e submissão. Adoro essa submissão do seu conto. Às vezes a insignificância de alguém é importante para uma pessoa. Mas Yuri é do tipo sádico solitário que prefere morrer ao se apaixonar.

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Está muito interessante. Tenho quase certeza que isso vai dar um amor maior! Ancioso pela continuação. Está muito bom!

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