LEMBRANÇAS DE UM PASSADO - II

Um conto erótico de Edu
Categoria: Homossexual
Contém 2311 palavras
Data: 02/03/2013 14:11:48
Assuntos: Gay, Homossexual

Como disse no relato anterior, a mudança de cidade acabou me separando definitivamente de meu amigo, e com isto os anos se passaram.

Quando entrei na puberdade, começou a inevitável fase da punheta e o tesão constante. Neste período voltaram as lembranças do período em que eu brincava com meu vizinho, e isso fez com que também surgisse a curiosidade e o desejo de sentir novamente alguma coisa me penetrando. Um dia, durante uma das sessões de punheta, este desejo começou a se manifestar novamente, então decidi colocar em prática e a primeira coisa que me veio na cabeça foi uma vela. Aproveitei que a empregada estava limpando os quartos, então fui até a área de serviço, vasculhei nas gavetas e acabei encontrando um pacote aberto. Com este novo brinquedo, me tranquei no banheiro, tirei toda a minha roupa e me preparei para começar a diversão.

Me deitei de costas no chão, passei saliva na vela e no meu cuzinho, posicionei ela na entradinha e comecei a forçar a penetração. Quando começou a entrar, senti um pouco de dor, mas isto era de se esperar, pois fiquei um longo período sem exercitar os músculos do meu botão anal. Fui tirando, lubrificando e colocando lentamente, cada vez penetrando um pouco mais, até que fui me acostumando e quando percebi, a vela estava totalmente enfiada no rabo. Nestas alturas do campeonato, meu pau estava quase explodindo de tesão. O tesão era tanto que, após começar os movimentos de vai e vem com a vela, bastou encostar a mão no pau, que acabei gozando instantaneamente, sentindo a musculatura do ânus se contraindo e mordendo a vela. Nunca tinha gozado desta maneira, com um orgasmo tão forte, que me deixou tonto. Não sei como descrever, mas estava me sentindo feliz e realizado.

Depois de uma boa limpeza, fui procurar um esconderijo para meu novo brinquedo. Na parte traseira da pia do banheiro encontrei uma reentrância, bem próxima da parede, de difícil acesso, e que seria o local ideal. Após ter escondido a vela, saí do banheiro e fui para a sala ver televisão, mas não consegui me concentrar na programação, pois minha cabeça não parava de pensar no que havia acontecido no banheiro. Eu estava louco para voltar e repetir a experiência, mas me contive para não dar bandeira e então decidi que as brincadeiras ficariam para a hora do banho. Neste detalhe, o ritual era quase sempre o mesmo. Meus pais chegavam do trabalho no final da tarde, tomavam banho e depois vinha a ordem para que eu fosse para o banheiro, e tudo isso antes do jantar que era servido normalmente às 19:00hs. E tudo correu como de costume, meus pais chegaram, tomaram banho, enquanto eu aguardava impaciente pela minha vez. Mas, a partir daquele dia, não houve mais a necessidade da ordem para que fosse tomar banho. Logo que o banheiro ficou livre, fui rapidamente para meu quarto, peguei minha roupa e corri e me tranquei no banheiro.

Tirei minha roupa, peguei a vela e fui para baixo do chuveiro. Desta vez deitei de bruços no chão, pois esta era a posição em que eu ficava quando brincava com meu vizinho. Posicionei a vela e comecei a forçar a penetração, repetindo a operação, conforme havia feito na parte da tarde, isto é, tirar para lubrificar a vela e colocar novamente, cada vez penetrando um pouco mais. Quando consegui enfiar toda a vela, comecei a movimentar lentamente para fora e para dentro, até sentir que ela deslizava livremente, saindo completamente e entrando sem nenhuma dificuldade. Enquanto a vela entrava e saía, eu imaginava que meu vizinho estava deitado sobre meu corpo, e que aquilo não era uma vela, mas sim o pau dele entrando e saindo. O único problema daquela posição era a dificuldade para tocar meu pau, então resolvi ficar de quatro, enquanto continuava movimentando a vela. E novamente, como aconteceu durante a tarde, bastou tocar no meu pau para gozar instantaneamente.

Daquele dia em diante, a vela se tornou minha companheira diária durante o banho. Mas com o passar do tempo, comecei a perceber que estava faltando alguma coisa. Aquela vela não tinha vida, era fria e o que eu realmente estava desejando era algo quente, vivo. Resumindo, estava faltando um pau de verdade. Mas eu não me arriscaria nunca a fazer este tipo de proposta para algum amigo ou colega de escola. O meu maior medo era que todos ficassem sabendo destes meus desejos e começassem as gozações. Por isso tinha que me contentar com a vela. Mas um dia surgiu uma oportunidade.

Na nossa sala de aula havia um colega que não se misturava muito com o resto da turma. Nunca soube se era ele que não gostava de se misturar ou os outros que não davam muita chance, pelo fato dele ser meio mulato. Como nossa família sempre nos ensinou a não ser preconceituoso e racista, eu não tinha problemas em relação à ele, por isso eu era um dos poucos amigos que ele tinha na sala. Inclusive, algumas vezes, acabamos formando dupla para fazer trabalhos escolares, até pelo fato de morarmos próximos.

Um dia, quando resolvemos nos encontrar para fazer mais um trabalho em dupla, decidimos que seria na casa dele. Depois do trabalho concluído, ele me convidou para passar o resto da tarde na casa dele, convite que acabei aceitando. Nos fundos da casa dele havia um grande pomar, e foi para lá que ele me convidou para ir. Depois de subir em várias árvores e encher a barriga de frutas como goiabas, ameixas, laranjas e outras, resolvemos descansar, encostados no tronco de uma das árvores. Conversamos vários assuntos até que a conversa tomou o rumo do sexo e com esta conversa acabamos ficando de pau duro. Ele falou, na maior naturalidade, que tinha ficado com tesão e que iria bater uma punheta, aproveitando para perguntar se eu também não estava com vontade. Antes mesmo de esperar minha resposta, já foi tirando o pau para fora e começou a alisá-lo. Quando olhei, levei um susto, pois era um cacete enorme. Tentei disfarçar, para que ele não percebesse meu olhar de desejo por aquele mastro, e acabei tirando o meu para fora, iniciando também uma gostosa punheta. Gostosa, pois a visão daquele caralho, tinha aumentado mais ainda meu tesão.

Enquanto estávamos naquela animação, ele perguntou, em tom de brincadeira, se eu não estava a fim de trocar. Eu não entendi direito e perguntei o que ele queria trocar. Ele então fez a proposta de um bater punheta para o outro, falando que era muito mais gostoso outra pessoa bater punheta para você. Naquele momento, minha vontade foi de pular sobre aquele cacete, mas me contive para não dar bandeira e perguntei se isso não seria coisa de bichinha, e o que os outros iriam pensar se ficassem sabendo. Ele então falou que aquilo seria um segredo somente nosso, e que, pelo fato de ambos estarmos fazendo, um não poderia falar do outro.

Com esta resposta, disfarcei que ele havia me convencido e que eu topava, quando na verdade eu estava louco para colocar a mão naquele caralho. Nos posicionamos e já fomos pegando, um no cacete do outro. Quando segurei aquela massa de carne, quase tive um troço, pois estava ali a chance de realizar meus desejos. Mas ao mesmo tempo estava preocupado, pois aquilo era muito maior que a vela com a qual eu estava acostumado. Somente para ter uma idéia, eu não conseguia fechar a minha mão em torno dele, meu polegar não alcançava os outros dedos.

Não demorou muito e ele reclamou que eu não estava fazendo direito, e que desta maneira não conseguiria gozar nunca. Acontece que eu fiquei do lado direito dele, e tive que pegar com a mão esquerda, o que não dava agilidade na punheta. Eu percebendo que ele estava chateado, acabei pedindo desculpas e, aproveitando a oportunidade, perguntei "inocentemente" o que eu poderia fazer para que ele me desculpasse. Quando ele perguntou se poderia colocar o pau na minha bunda, senti um calafrio percorrer a espinha, mas disfarcei com uma cara de assustado. Falei que não achava certo fazer este tipo de coisa e que, mesmo assim, o pau dele era muito grande. Depois que falei aquilo, me arrependi e fiquei com medo que ele fosse desistir, acabando de vez com a minha oportunidade. Mas para minha sorte, ele insistiu e ainda fez uma proposta, falando que, se eu topasse, ele chuparia o meu pau. Eu fiz uma cara de quem estava pensando, e depois de um tempo, disse que aceitava, mas que aquilo tinha que ficar somente entre nós, o que ele aceitou imediatamente.

Com o trato feito, sem perda de tempo, ele se posicionou e abocanhou meu pau, iniciando uma gostosa chupeta, que me deu vontade de retribuir, mas me contive, pois ainda não era hora para me expor desta maneira. A chupeta não durou muito, mas eu não estava preocupado com isto. Meu objetivo era outro e aquilo não passava de uma circunstância que surgiu para disfarçar meus desejos.

Terminado o boquete, chegou a hora em que eu deveria cumprir com a minha parte no acordo. Ele pediu para que ficasse de quatro e, enquanto eu me ajeitava, ele foi se posicionando por trás. Eu pedi para ele lambuzar bastante, pois o pau dele era muito grande e eu estava com medo de doer. Ele fez o que pedi e, quando senti a cabeça encostar na entrada, parece que uma descarga elétrica percorreu meu corpo. Ele começou a forçar, mas não estava conseguindo fazer a cabeça entrar, mesmo passando bastante saliva na cabeça do pau. Como não estava conseguindo, colocou a roupa, pediu para eu esperar um pouco, falando que já voltava, enquanto corria para casa. Voltou logo em seguida, tinha um guardanapo de papel na mão, com um pouco de margarina, falando que era para lubrificar.

Passou margarina no dedo e começou a forçar a entrada do meu cuzinho, que abriu passagem, deixando o dedo ir até o fundo. Tirou o dedo, colocou mais margarina e repetiu a dose, dizendo que era para deixar bem lubrificado. Em seguida começou a tirar e colocar o dedo, até perceber que já estava entrando sem esforço. Posicionou um segundo dedo e forçou a entrada, que novamente cedeu passagem para aquela nova invasão. Em instantes, os dois dedos entravam e saiam na maior facilidade, me fazendo delirar de prazer. Quando percebeu que era o suficiente, pois meu anel estava relaxado, lubrificou a cabeça do pau com margarina, se posicionou, encaixou e começou a forçar a entrada. Quando a cabeça passou, dei um pulo para frente, pelo tamanho da dor que senti. Falei que era muito grande e que eu não aguentaria aquilo tudo na bunda. Ele insistiu, pediu para tentar mais uma vez, prometendo que desta vez tentaria ir com mais calma, então acabei concordando.

Ele se posicionou e desta vez começou a forçar lentamente, enquanto eu sentia o anel ir cedendo aos poucos. Mas quando a cabeça finalmente passou, novamente senti aquela dor insuportável, só que desta vez ele estava preparado. Quando tentei sair, ele me agarrou firme, para evitar que eu fugisse, e nessa de me debater para tentar escapar e ele fazendo força para me segurar, acabou enfiando mais uma boa parte. Neste momento, quando senti que estava sendo rasgado no meio, dei um berro de dor e com um esforço incrível, consegui me soltar. Já fui me levantando, dizendo que não queria mais, que não adiantava insistir, pois eu não iria aguentar aquele pau.

Ele tentou me convencer, mas percebendo que eu estava decidido, resolveu cobrar a minha parte no trato, pois ele estava em desvantagem, pelo fato de ter cumprido a parte dele e eu não. Tentei argumentar que não foi por falta de vontade, mas infelizmente eu não estava suportando a dor. Percebendo que eu não mudaria de idéia, acabou se conformando, mas disse que merecia pelo menos uma compensação e com isso propôs que eu retribuísse, pelo menos com a mesma coisa que ele havia feito, isto é, chupasse seu cacete. É claro que acabei concordando. Inclusive, eu estava louco para cair de boca naquele mastro, o que acabei fazendo sem pensar duas vezes.

No momento que fiquei frente a frente com aquele caralho enorme é que pude finalmente contemplar de perto e comprovar o tamanho daquele monstro que quase me arrombou. Eu quase não conseguia enfiar ele na boca por causa da grossura, mas acabei conseguindo e me deliciei. Aquela situação estava me deixando com um tesão tão grande que cheguei a pensar em propor para fazermos mais uma tentativa, onde eu tentaria receber aquele cacetão no traseiro. Mas não fui adiante, pois a dor que eu ainda estava sentindo, se manifestou como forma de aviso de que não seria uma boa idéia. Resolvi então me concentrar no que estava fazendo e aproveitar aquela oportunidade.

Em pouco tempo percebi que a respiração dele começou a ficar alterada, o que indicava que ele estava quase gozando. Neste instante, lembrei da experiência com meu vizinho, quando ele gozou em minha boca e eu não gostei, pois tinha achado aquele líquido muito estranho (Primeiro relato). Mas desta vez foi diferente. Só sei que o fato de estar com o tesão a todo vapor, me deixou com uma vontade incrível de sentir novamente o sabor daquele líquido, o que aconteceu logo em seguida, quando recebi os primeiros jatos que acabaram inundando minha boca.

Foi a segunda vez em minha vida, que senti o sabor de porra, só que desta vez foi completamente diferente, pois achei uma delícia e acabei engolindo tudo sem desperdiçar uma gota sequer. Com esta experiência, o desejo de sentir o sabor de porra passou a fazer parte de um capítulo especial em minha vida, mas isto eu conto mais adiante.

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Usar uma vela como objeto sexual no início da nossa puberdade e descobrimento da nossa sexualidade, é mais natural que imaginamos. Muitos homossexuais já usuram algum objeto para penetração quando não tinham um pênis para satisfazer seus desejos sexuais. Já li relatos que usaram canetas, eu mesmo no descobrimento da minha sexualidade tentei usar uma escova de dente, mas não funcionou. Tentei penetrar, mas meu ânus fechava-se. Tinha medo da dor. A primeira vez que gozaram na minha boca também não gostei, a segunda e a terceira também. Até hoje tenho receio que gozem na minha boca. Às vezes o sêmen não é delicioso e incomoda. Mas eu engulo e gosto quando o tesão toma conta de mim. Seus relatos me fazem lembrar meu nem tão distante passado. Trouxe lembranças. Algo parecido já aconteceu comigo. Gostando dos relatos. É interessante...

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