Love on Top "Amor em Primeiro Lugar" Parte 24

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 864 palavras
Data: 12/03/2013 21:51:06

Bom aqui está mais uma Parte, espero agradar vocês. Eu estou com tanta raiva do meu Dino, ele apagou todos os contos que eu estava lendo, que eu deixei salvo em paginas salvas. Mas o bom é que minha memória não tão ruim ainda deu pra lembrar de alguns.

Bom Vamos ao conto.

Love on Top "Amor em Primeiro Lugar" Parte 24

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- Licença! Desculpe atrapalhar, mas eu vim aqui pra lhe dizer Samuel que você está de alta, mas eu tenho algumas recomendações, não se esforce muito, cuidado com os pontos e daqui a uma semana você venha para retirarmos os pontos.

- Obrigado Doutor!

- Eu faço apenas o meu serviço.

- Doutor muito obrigado por ter salvado o meu bebê.

- Como já disse é apenas a minha obrigação. Me digam uma coisa, qual a diferença entre beijar uma mulher ou um homem.

- Eu acho que não tem diferença, acho que é de pessoa pra pessoa. Cada um tem um beijo diferente uma pegada diferente. - Falou João olhando pro médico.

- Atá! Eu nunca beijei um homem, mas tenho curiosidade.

- Quando você beijar, todas sua duvidas vão sumir.- Falou Samuel enquanto vestia sua roupa.

- Mais alguma perguntar Doutor? - Perguntou João puxando Samuel para junto de si.

- Não! Não, nos vemos semana que vem. - Falou o médico saindo do quarto.

- Ele é gay, mas ainda tá em duvida, mas apartir do momento que ele se envolver com um homem, no instante ele sai do armário.

- Até que ele é bonitinho. - Falou Samuel.

- Bonitinho? Sei! Bonitinho é três vezes feio pra mim.

- Ai João! Quer saber, vamos logo embora que eu tô doido pra ver meu pai.

- Vamos que eu também quero ver meu Pai.

- Sabe! Ainda não me adaptei bem a essa história de ser filho do Carlos e você do meu Pai.

- Veja por outro lado, nós agora temos dois pais.

- Mas João! Você sabe que o Carlos não aceita a gente, por sermos como somos.

- Nós já somos Adultos, temos residência fixa, empregos, o que a gente faz entre quatro parede ou ao ar livre é problema nosso. Se ele não aceita, é por quê ele não evoluiu o bastante pra saber que o que deve prevalecer é o Amor, como lhe disse o Amor tem que está sempre em Primeiro Lugar.

- É por isso que eu te amo.- Falou beijando sua boca. - Vamos!

Os dois sairam do hospital e seguiram pra casa dos pais de João.

Enquanto isso...

O clima dentro do Carro do Delegado não estava muito agradável, até que o Delegado quebra o silêncio.

- Você tem quantos anos?

- 28 anos e Você?

- Aqui quem faz as perguntas sou eu. - Falou num tom ríspido.

O silêncio mais uma vez tomou conta do carro. E mais uma vez o Delegado quebrou o silêncio.

- Você mora só?

- Sim!

- Namora?

- Não!

- Mas já namorou?

- Já! Mas vem cá, por quê todo esse interrogatório, você não é nada meu e eu estou aqui a trabalho.

- Eu não estou lhe interrogando, não sou nada seu, ainda, e também estou a trabalho.

- Como assim Ainda?

- O futuro lhe dirá.

- Virou vidente foi?

- Não! Apenas acho... Deixa pra lá

- Já que você me fez algumas perguntas eu me sinto no direito de lhe fazer algumas. Posso?

- Esteja a vontade! - Falou com um sorriso de lado.

- Idade?

- 30 anos

- Mora só?

- Não!

- Namora?

- Ainda não, mas tenho certeza de que vou fisgar um peixe que tá dando sopa.

- Tem filhos?

- Um menino de 8 anos.

- E a mãe do menino?

- Morreu após o menino nascer.

- Ele mora com você né?

- Mora e não mora, na verdade ele mora.

- Explique. Você me deixou confuso.

- De manhã ele estuda, a tarde ele fica na casa da minha irmã e a noite eu pego ele. Quando não posso ficar com ele, ele fica na casa a minha irmã.

- Hum... Você é sempre assim... Como posso dizer... Grosso.

- Só quando preciso ser. Agora cala a Porra dessa Boca.

Felipe abriu a mochila e tirou de dentro um bloco e começou a anotar alguma coisa que o delegado não sabia o que era.

- O que é que você está anotando ai.

- Isso aqui é pra você, é um calmante. Quem sabe tomando ele você não fica mais calminho.

- É acho que eu estou precisando mesmo. Pronto chegamos.

Os dois desceram do carro e conduziram Marien até a ala psiquiatrica, fizeram a ficha dela e conduziram-a até o quarto dela.

Casa dos Pais de João.

- Oi Familia! - Falou João entrando dentro da casa.

- Oi meu filho, seu pai foi na loja compra alguns agasalhos pra nossa viagem.

- Tá bom!

- E você Samuel se sente melhor.

- Me sinto novo em folha.

- Seu Pai também vai para os Estado Unidos.

- É ele tinha me falado.

- Me ajudem a arrumar essas malas.

Os dois ficaram ajudando dona Esmeralda nas malas.

Hospital Psiquiatrico.

- Você poderia me dar uma carona até a minha casa? - Perguntou felipe.

- Entra no carro!

Os dois entraram e seguiram até a casa de felipe.

- Pronto é aqui, obrigado pela carona.

Ele já ia saindo do carro quando o delegado o puxou de volta .

- Não é calmante que vai me deixar mais calmo, é isso aqui.

Continua...

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Comentários

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Uiuiui delegado safadxinho, e vai logo ao ponto kkkkk

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a história do delegado e do felipe promete

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