O Canibal - Cap. 2

Um conto erótico de Jay Jackson
Categoria: Homossexual
Contém 617 palavras
Data: 10/03/2013 17:44:42

Ao chegar na sala, Adalberto encontra o dois desacordados. Um no sofá e o outro no chão.

Adalberto: Agora é que a festa vai começar.

Adalberto sentou numa cadeira e firmava o seu olhar nos dois corpos, ao mesmo tempo ia masturbando o seu membro.

Já completamente excitado, ele foi até os corpos dos rapazes e colocou os dois no chão com a bunda virada para cima. Abriu bem a bunda de um dos corpos e começou a lamber, um de cada vez. Ele lambia feito um animal faminto que não comia a dias.

Adalberto: aaahh...que delícia! - falou ele hurrando feito um animal.

Com o seu pau ereto, ele foi forçando a entrada na bunda de um dos rapazes. Estava difícil a entrada, mas com muita força e violência ele conseguiu colocar o seu membro lá dentro.

Ele começou a meter com muita força. Com uma mão ele puxava o cabelo do rapaz que estava sendo estuprado e com a outra ele ia dedando a bunda do outro. Enquanto metia o seu pau, ele agredia o rapaz com puxões de cabelo, socos e mordidas que arrancava a pele da vitima.

Adalberto largou aquele corpo e foi pegar o outro, fazendo tudo e mais um pouco.

Os rapazes já estavam mortos, pois foram invenenados pelo assassino. Foram horas de tortura, ele se divertia igual a uma criança em um parque de diversão.

Ele estuprava os garotos e ao mesmo tempo comia partes do corpo que ele arrancava mordendo-os. Ele era um animal, melhor, pior que um animal.

Mas o pior ainda estava por vir. Depois de estuprar, ele levou os rapazes até a cozinha, e foi lá que ele realmente é um louco. Ele começou a cortar partes do corpo das vitimas e comeu. As primeiras partes a serem experimentadas foram os pênis, que ele cortou com uma faca, cortou em pedaços e foi comendo. Não deu pra ele comer tudo aquilo, então ele cortou todas as partes, que foram colocadas em um saco e guardadas no freezer.

Uma semana depois de cometer este assassinato, Adalberto seguia sua vida normalmente, como se nada tivesse acontecido; de casa pro trabalho, do trabalho pra casa. Todos os dias que passaram ele comia partes dos dois corpos. Ele era um açogueiro. Quando não comia a carne crua, ele temperava e assava ou cozinhava, e foi assim com todas as suas vítimas.

Pouco mais de uma semana, e já não havia mais nada dos corpos, então para ele já estava na hora de arranjar carne fresca, e ele sabia onde encontrar.

Era uma sexta-feira. Ele saiu do trabalho, chegou em casa, tomou banho, se arrumou e foi para a boate. Naquela noite, tinha muito mais gente do que na última vez. Tinha gente de todo tipo: homem, mulher, branco, negro, asiático, enfim, ele não sabia o que fazer, então meio desajeitado começou a dançar.

Adalberto tinha um certo bloqueio; ele não conseguia chegar em ninguém pra puxar conversa, sempre era as pessoas que o chamavam pra conversar.

Um garoto de provavelmente 18 a 19 anos, bonito um pouco menor que Adalberto, olhos claros...tropeça e esbarra nela.

Garoto: Me desculpe. Te machuquei?

Adalberto: Não! E você está bem?

Garoto: Mais ou menos. Acho que bebi demais.

Adalberto: Você é muito bonito.

Por causa do barulho, o garoto não escultou e pediu para ele repetir.

Para Adalberto, aquela era uma ótima oportunidade para seduzir aquele belo garoto, aparentimente inofensivo.

Adalberto foi até o ouvido do garoto e falou novamente:

Adalberto: Você é muito bonito.

Assim que terminou de falar ele passou a pontinha da lingua na orelha do garoto, mas foi surpreendido quando alguém o puxou pelo braço, dando lhe um soco.

...

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Comentários

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Caramba! Revelações inesperadas. Estou curioso... Bjs no coração!!

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Gosto desse conto, só tome cuidado para não torna-lo idêntico ao anterior, tente transformar, de alguma forma, o personagem principal.

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Muito bom o capitulo! Eu li o seu outro conto e também gostei muito só fiquei com um pouco de pena do Rafael (quem manda ser curioso) e muita pena de Romulo, mas fazer o que né.

Tenho dois contos nesse estilo seu: Desprotegido... E Psicose. Depois leia também, talvez você goste.

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