Bodas de Prata

Um conto erótico de Dandara
Categoria: Grupal
Contém 1916 palavras
Data: 08/03/2013 13:35:16
Assuntos: Grupal, Revelação

Olá! Gostaria de compartilhar com vocês uma das muitas aventuras que já vivi. Esta com certeza, vocês irão adorar e eu afirmo que adorei e muito. Sou uma mulher muito bem com a vida e procuro sempre estar em harmonia com tudo e com todos. No auge dos meus 47 anos, isto em 2008, quando completava exatos 25 anos de casada, muito bem por sinal, já que meu marido, Herbert (fictício o nome), sempre aberto às mudanças e muito bem informado, nunca tem objeção para impor no nosso relacionamento, lógico, que tudo dentro dos conformes. Desde de nosso namoro, sempre experimentamos novidades e não deixamos nossa vida sexual cair na mesmice e monotonia, pois este é o início do fim de certos casamentos. Também somos centrados nos nossos desejos e respeitamos a vontade de ambos, sem com isto enveredar para traições e vice-versa. Nunca pensei em ter outros homens, ou suspirar fundo por ver um belo corpo malhado ou "bombado" como tantos por aí. Meu Herbert nunca falhou comigo e sempre me satisfaz com suas surpresas. Temos uma filha, Ana, já com 18 anos, nossa paixão. Sempre passamos para ela a visão de uma família discreta e comportamentos corretos. Mas quando estamos só, em casa ou em outro local, transformamos em verdadeiros perversos e deixamos a fantasia falar mais alto. Moramos numa casa bem confortável e sempre damos alguma festa, outras vezes apenas recebemos os vizinhos para uma partida de baralho ou uma roda de seresta (Herbert toca muito bem violão). Dentre nossos vizinhos tem uma amiga que foi a primeira que conhecemos assim que mudamos para esta casa, Sônia, uma mulata de 41 anos, corpo meio cheio mas que não lhe tira a beleza, pernas torneadas, 1.80 m, cabelos anelados, sempre amparados por uma tiara. Adora um vestido largo, estilo cigano. Divorciada e bem alegre, adora dançar e sair na noite para barzinhos. Costumamos ficar até altas horas conversando na minha ou na sua casa. Numa destas nossas conversas, ela me confidenciou que apesar de tão saída, alegre e de gostar da noite, de bares e ser livre para ter alguém, desde seu divórcio não teria se relacionado com nenhuma pessoa. Perguntei a ela do motivo, se ela havia optado em viver só ou se não havia encontrado a sua "cara metade". Respondeu-me que seria difícil, pois não era fácil para ela, mas que sentia algo muito forte por alguém e que este alguém jamais imaginava. Forcei a conversa, dizendo a ela que deveria se revelar a esta pessoa ou deixar transparecer para ele. Ela sorriu e disse: Quem sabe um dia. Paramos por ali e vertemos por outros assuntos. Dias depois, eu e Herbert conversávamos em casa e não sei porquê surgiu assunto sobre Sônia, sobre o fato dela não ter arranjado ninguém e eu contei para ele a conversa que tivemos e sobre ela estar gostando de alguém sem este alguém se dá conta. Ficamos matutando sobre quem poderia ser e não chegamos a alguém. Eu, depois daquele dia comecei a relacionar uma coisa com outra e veio a lembrança de que sempre quando Sônia está lá em casa, ou quando cruzamos com ela no caminho, notava que Herbert ficava todo empolgado e já cheguei a observar seu olhar direto nos seios e bunda dela. Me ocorreu a dúvida e pensei "será que é"? Nada me tirava da cabeça este pensamento e eu tinha que chegar a verdade. Não quis perguntar diretamente a ele, até mesmo porque, segundo ela a pessoa por quem estava empolgada não sabia e isto então deixava Herbert com um bom álibi. Tive a brilhante ideia de promover encontros mais frequente em nossa casa e sempre que possível deixava os dois sozinhos por alguns minutos e ficava observando escondida se surtiria algum efeito. Nada aconteceu. Numa bela tarde de quarta-feira, Sônia veio até minha casa pedindo para que eu lhe "fizesse as unhas" e como era nosso costume uma fazer as unhas das outras, logo estive pronta. Fomos para varanda dos fundos e começamos os trabalhos, tendo ela assentado numa banqueta à minha frente e seus pés no meu colo. Tirava as cutículas enquanto conversávamos. Certa feita, durante uma questão falada, olhou por cima dos óculos para ela e de repente meus olhos dirigiu-se para baixo sentido seu colo e seu vestido estava puxado para ele, permitindo sua perna ficar exposta. Mas o que me chamou a atenção foi que deu para notar que ela estava em nada por baixo, sem a calcinha. Até aí nada demais, pois estávamos só nos duas em casa e seu vestido era bem comprido. Continuei os trabalhos, mas não conseguia ficar sem olhar naquela direção e notando a minha atenção para aquela parte, Sônia começou a afastar a outra perna. O assunto já não se fazia tão frequente e até houve um certo silêncio por um lapso de tempo. Tempo suficiente para ela abrir mais a perna e eu ter a completa visão. Sua buceta, morena, lábios grossos, de pelos aparados, ali entre aberta deixava saltar a ponta de um grelo com uma cor também morena, mas puxando para um roxo. Eu nunca tive atração por mulheres, mas confesso que não conseguia tirar os olhos dali. Olhei para ela sem dizer nada e baixei a cabeça e continuei a mexer em suas unhas. Passei para o outro pé e a saga continuava. Acabei o serviço e voltamos aos nossos assuntos corriqueiros. Levantei-me e fui até cozinha tomar uma água, pois estava deveras precisando. Meu pensamento detinha apenas naquela visão e sei lá por qual motivo,minha buceta deu sinal de tesão. Sônia me observava pela janela e viu quando eu instintivamente passei a mão sobre minha pélvis e alizei também a danada, que me deu um baita calafrio. Passou o restante do dia, Herbert chegou do serviço, trazendo nossa filha que buscara na aula. Jantamos e depois dos noticiários e telenovelas fomos nos recolher. Eu não conseguia pegar no sono e Sônia me vinha sempre na mente. Puxei assunto com Herbert e lhe contei o ocorrido nos mínimos detalhes. Logo ele se mostrou louco de tezão, seu pau crescia a cada detalhe e eu por minha vez tinha que me saciar daquele vulcão que me consumia. Tratei logo de pular sobre aquele mastro e deixa-lo sumir dentro de mim. Rebolava feita louca sobre ele e gemia tão intenso que minha filha com certeza ouviu do seu quarto. Passaram se os dias e eu fazia de tudo para que Sônia viesse em nossa casa e ela começou a sentir este interesse que eu demonstrava e passou a vir cada dia com uma saia ou vestido mais curto. Confesso que comecei a me masturbar lembrando ela e sempre contava para Herbert que aproveitava e me comia feito um garanhão. Na data de 21Nov2008, numa sexta-feira fizemos a nossa festa de "Bodas de Prata". Recebemos vários amigos e parentes em casa, bebemos, cantamos, dançamos até lá pelas 02 horas da manhã. Após todos se retirarem, nós, já cansados fomos tomar um banho e dormir, mas antes bebemos mais uma taça de vinho e curtimos uns momentos a sós. Ana minha filha foi com a avó para a casa dela, justamente a meu pedido e entendeu perfeitamente o que eu pretendia. Coloquei uma camisola nova, seda chinesa, cor de pérola, sem nadinha por baixo. Queria fazer uma surpresa para Herbert. Naquela noite eu queria dar-lhe o mais completo boquete e deixa-lo comer o meu cú, que apesar de nossas tranzas loucas eu nunca tive coragem. Eu já me encontrava no quarto, pronta para ser abatida. Herbert estava conferindo as portas e soltando nosso cão no quintal. Veio então e chegando no quarto, antes que eu dissesse algo ele me disse que iria me dar um presente e que naquela noite eu passaria pela mai gostosa aventura da minha vida. Fiquei curiosa e até esqueci que ele não observou a camisola nova. Ele veio até a mim, vendou meus olhos com um lenço, deitou-me na cama, reduziu a claridade apagando a luz e deixando apenas um abajur aceso. Começou beijando minha boca de uma forma que eu desconhecia sua língua mais parecia uma cobra invadindo minha boca e contorcendo em minha língua, desceu beijando meu pescoço enquanto tirava as alças da camisola expondo meus seios que já estavam com os mamilos em riste. Lambeu, sugou um a um e eu quase subia pela cabeceira da cama, agarrada no lençol. Uma de suas mãos começou a passear sobre o tecido fino da camisola atingindo a testa da minha buceta. Foi subindo a veste devagar até tocar diretamente meu grelo. Friccionou um pouco o grelo, desceu e enfiou um dedo, depois outro e eu já me via prestes a gozar. Sempre devagar sua cabeça foi chegando à minha pélvis, subiu totalmente a camisola e eu adivinhando o que queria, abri logo as pernas e a boca gulosa abocanhou toda a buceta girando a língua freneticamente envolta do grelo. Eu já não tinha controle sobre mim. Ainda com os olhos vendados e explodindo em gozos múltiplos, tive que admitir que aquela era a melhor tranza que estávamos tendo. Num instante senti uma coisa grossa e dura bater próximo ao meu nariz e procurar minha boca. Lógico, era um cacete e bem duro. Fiquei por uns instantes imaginando. Seria esta a surpresa que ele me disse? Será que trouxe outro homem para me comer? Tentei tirar a venda, mas ele não autorizou e puxou minha mão. Resolvi aceitar a brincadeira, afinal meu marido estava me dando um presente e eu devia retribuir. Abri a boca e deixei aquele cacete adentrar. Suguei, lambi feito louca. Ele estocava a minha garganta e em poucos minutos deixou jorrar jatos e mais jatos de porra na minha boca. A língua lá embaixo, forçava a entrada da minha buceta e eu gozava aos montes. Houve certo silêncio de gemidos e senti que alguém subiu na cama. Minhas pernas continuavam abertas e um corpo pesou sobre mim e um cacete entrou devagar na minha buceta. Eu comecei um rebolado gostoso permitindo um entra e sai na buceta que estava totalmente preenchida. Agora era eu que não queria tirar a venda, pois não me interessava a identidade do cara, só queria que me comesse e bem comido. Algo veio chegando mais perto da minha boca e era a pessoa que havia subido na cama. Senti um cheiro diferente aproximar-se do meu rosto e assentou na minha boca. Não era um cacete e sim uma buceta. Neste momento não resistir e tirei a venda e ai sim que foi uma surpresa. Sônia estava totalmente nua ali, com aquela buceta na minha frente. Tentei falar algo e ela me disse apenas “não pergunte nada, viva o momento". Então foi que me ocorreu que a boca que me chupou era ela e não Herbert ou outro homem. Entrei de cabeça na farra e chupei pela primeira vez a buceta de uma mulher. Herbert quando estava prestes a gozar, tirou o cacete e deu para nós, que juntas tomamos aquele gozo sem frescura. Depois de nos recompor, conversamos a respeito e ela se declarou louca por mim e que Herbert teve a ideia após eu ter contado a ele sobre o dia em que fazia as unhas dela. Foi o melhor presente que ele me deu, ou seja, nos deu. Hoje somos uns vizinhos que jamais nos separamos e para nossa total felicidade, nossos filhos estão namorando e quem sabe se casam.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Nona a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

é cada doido... o cara da zero num conto muito bem escrito e muito sensual. além de não ter nada forçado. nota dez

0 0
Este comentário não está disponível