Aqui Estamos Nós... 2 temporada Parte 4

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Homossexual
Contém 1326 palavras
Data: 31/03/2013 18:27:07
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Minha cabeça estava doendo e ver ele entrar na sela do Luiz e ver a cara dele de medo, e as risadas dos dois caras que estavam do lado de fora apreciando a apresentação.

Minha vida iria acabar ali e eu nao acreditaria nisso.

— Vamos seu viadinho, temos um trabalho e vamos cumprir isso. — Dizia o cara segurando na cara do Luiz.

— Por favor nao me machuque, eu tenho dinheiro se é isso que voce quer. — Suplicava Luiz. Bruno tentava se soltar.

— Nada do que vem de um ser deploravel me agrada, voces acabaram com as raças do homens, nos humilharam e isso tem que acabar. — ele começou a apertar o pescoço de Luiz.

— Para nao machuca ele, por favor, nao machuca ele. — Implorava Bruno.

— Entao voces se amam, ai que gracinha rsrsrsrsrs, ta gravando isso Tom? — Dizia o branquicelo. Ele parou de sufocar o Luiz e saiu da sela. — entao quem vai ser? Eu preciso de um voluntario pessoal, assim eu fico em uma situaçao difícil, vamos ver - ele sentou em uma cadeira e olhou para nos tres - aqui temos um casal lindo onde o amor é tao forte que nao vao conseguir ver o outro morrer, - ele olha para mim e da um sorriso.

— Tinha me esquecido de voce garotao, pelo que vejo se tiver um namorado ele nao vai estar aqui nao é ?

Nao podia ele começou a abrir a sela meu coração estava acelerado onde eu fui me meter se eu tivesse com o Lipe nada disso estaria acontecendo .

Eu estava amarrado ele me pegou eu cai no chao.

— Me solta, por favor, eu nao fiz nada para voce, nao por favor. — eu falava e ele continuava a me puxar.

— Nao fez? - ele me jogou na cadeira e me amarrou , meu pes e minhas mãos eu nao conseguia mexer.

— Por Favor me mata mais nao mata ele por favor nao faz isso nao nao, — Bruno gritava tentando se soltar.

— Ou voce escolhe um ou outro. — o magricelo virou para mim. Ele pegou uma faca e começou a passar na minha cara.

Ele pegou e começou a forçar no meu rosto. E enfiou um pouco da faca e. Eu senti ela cortando minha pele.

— Aaaahhhhhhhhhhhhh- aquilo doía de mais.

— Naaaooooooo para por favorrrrrrrrrrr, nao machuca ele seu desgraçado. - Bruno gritava.

— Tom olha isso, eu quero que voce grave tudo, aqui seu idiota - ele da um tapa na cabeça do rapaz que estava gravando tudo. - Isso nao perder nada, olha que lindo esse sanguem vermelho com essa pele branca hahahahahahaha.

Eu sentia o sangue saindo da minha pele, eles apenas davam risada. Eu apenas chorava e gritava de dor ele tinha me machucado tinha feito um corte no meu rosto.

— Ok eu acho que nao vamos precisar mais disso nao é - ele começou a abrir minha boca - anda coloca sua lingua para fora nos nao vamos mais precisar dela.

Ele segura a faca e colocou seus dedos na minha boca. Eu mordi seus dedos e nao soltava ele no desespero soltou a faca e ela caiu na chao eu pisei em cima dela.

— Seu filho de uma puta - ele começou a socar a minha cara cada murro era sanguem que caia no chao. Nem sei quantos murros ele me deu minha cara e meu estomago estava todo doloroso, e adormecido, mas nao tinha esquecido a faca no chao.

E a voz de.choro do Bruno.

— PARRAAAAA, NAO MACHUCA ELE PELO AMOR DE DEUS NAAAOOOOOO. -Bruno gritava e chorava.

— Seu desgraçado eu iria te deixar viver mais um pouco mais me morder foi seu fim. - eu via o odio nos sons da voz dele.

— Senhor telefone.- um outro que estava la estava com um celular.

— Manda ele esperar fala que estou colocando o lixo na rua. - nessa hora que ele se virou tentei mexer um pouco meu pe e consegui chutar a faca na sela, eu nao estava muito longe estava do lado entao foi facil graças a Deus.

Ele me desamarrou e me jogou no.chao apenas com as maos amarradas.

— Vai deixar ele assim? - Perguntou o um cara que nao sabia quem era eu estava jogado no chao.

— No estado dele ele nao vai a lugar nenhum. Vamos que temos uma reuniao - ele se virou para mim e falou - ja volto.

Eles sairam e eu tentei me levantar mas meu corpo estava dolorido.

— Caio, me desculpa. Eu ...- Bruno, tentava dizer alguma coisa.

— Nao é sua culpa - eu disse conseguindo me levantar fui ate onde a faca estava e sentei de costa para ela e tentei cortar a corda, mas estava dificil.

— O que voce esta fazendo ? - era o Luiz naquele momento eu nao estava para brincadeira - se ele nos pegar tentando fugir ele vai nos.matar.

— Serio, voce descobriu isso sozinho? - eu disse, eu nao tava acreditando que tinha ouvido aquilo.

Consegui cortar a corda, mas minha força era pouca peguei e tentei levantar mas cai de novo. — Ok Caio voce consegue, isso vai voce consegue, voce é forte. - Bruno tentava me animar.

Consegui me levantar e fui para a grade e eles esqueceram de trancar, eu cheguei atras da porta e ela estava trancada.

— Esta trancada - Disse desapontado

— Tudo bem, Caio se esconde e quando eles entrarem tenta fugir beleza. - ele me deu um sorriso, que me fez lembrar como ele me fazia ser feliz.

— Eu vou ficar aqui e tentar alguma coisa e nao vou deixar voce para tras.

— Isso nao vai dar certo - luiz disse

— Cara me faz um favor CALA ESSA BOCA - ouvi um barulho la fora.

Fique atras da porta e peguei a cadeira minhas costelas doiam mas eu tinha que fazer aquilo, era a unica saida. O cara que estava filmando entrou com a camara na mao e filmando a sala. E reclamando.

— Tom faz isso, Tom faz aquilo.

Eu ergui a cadeira e bati a costa dele, ele caiu no chao e vi que a chave das selas estavam com ele. Peguei a chaves e abri as selas e desamarrei eles.

Bruno me deu um abraço e foi ajudar o Luiz e eu peguei a camara ainda bem que ela estava funcionando, e saimos daquele lugar trancamos a porta para o tal do Tom nao sair. O lugar era muito estranho tinha pouca luz.

Estava eu com a camara e a faca o Bruno estava com um pedaço de madeira. Escutamos alguem vindo.

— Tom, seu desgraçado voce levou a chave mestre seu idota e eu quero ir...

Ele mal termina de falar o Bruno acerta ele na nuca, o cara cai nos chao.

Saimos correndo e chegamos em uma sala onde estava o cara que tinha me batido, quando Bruno viu ele eu o segurei.

Estavamos passando que encontramos um cao parado perto da porta de saida. Ele começou a latir e veio na nossa direçao mas o Bruno pegou a pedaço de madeira e bateu no cachorro que caiu no chao latindo e saiu e foi para um canto.

— Graças a deus a saída- disse Bruno indo para a porta ele abriu ela e quando eu fui andando para a porta alguem me segura por trás

— Voces pensam que vao a algum lugar? - ele tinha me segurado e nao tinha mais forças. — Ou voces voltem ou eu irei matar ele, a escolha é sua. Eu apenas olhei para o Bruno e fiz sinal para ele fugir.

— Eu nao vou te deixar, nao dessa vez. - disse bruno

Lembrei que estava com a faca entao virei minha mao e enfiei ela na perna dele, ele gritou e consegui me soltar mas ele me segurou no meu braço e ele me puxou e eu sem.querer enfiei a faca no peito dele. Ele caiu no chao e eu cai para trás.

— Caio esta tudo bem. Isso foi o que eu consegui escutar, depois eu apaguei.

ENTAO PESSOAL EU PEÇO DESCULPA PELA DEMORA, ENTAO MAIS UMA PARTE PARA VOCES, ESPERO QUE GOSTEM.

E se gostaram mesmo comentem.

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Comentários

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Wow muito bom, roendo minhas unhas de anciedade, espero que o Caio fique bem!

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Nossa quantos acontecimentos,estou adorando o conto e espero a continuação logo.

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