Um casal para namorar - parte 1

Um conto erótico de Antônio e Cláudia
Categoria: Grupal
Contém 2601 palavras
Data: 28/03/2013 15:13:42

Já faz algum tempo que venho querendo voltar a escrever sobre algo que vivemos algum tempo atrás, mas a falta de tempo fez com que o plano ficasse para depois... Bom hoje começo a escrever e relatar para vocês algo que vivenciamos a cerca de 8 anos, logo depois que contamos a experiência que tivemos com o Eduardo em um relato que pode ser acessado em: http://www.casadoscontos.com.br/perfil/190.

Este relato é algo longo e com alguns detalhes a mais, e faço isso com o propósito de que quem estiver lendo identifique o que buscamos e perceba que a primeira coisa que não queremos é pressa.

Não temos mais o mesmo corpo que na época, mas ainda estamos muito bem, hoje temos eu, Antonio, 47 anos, 1,80, 82kg, e ela, Claudia, 44, 1,70 e 58kg, quando a descrevo sempre digo, linda, tesuda, divina e maravilhosa, e cada dia mais gostosa. Alias todas as pessoas com quem saímos sempre se apaixonaram por ela, por seu jeito feminino, maneira de se portar, a mulher ideal, a mãe ideal. Somos brancos, castanhos e temos tudo no seu devido lugar, inclusive a barriguinha, algumas celulites, etc...

Esta história começa com a nossa busca por um casal bissexual para namorarmos. Este foi sempre um sonho que tivemos, confesso que muito mais eu do que a Claudia. Somos ambos bi-light, ou seja, somos héteros, mas entre 4 paredes, com pessoas bonitas, agradáveis e que nos deem tesão, gostamos de beijar, curtir corpo, namorar, e principalmente fazer muito sexo oral...

Bom, vamos ao que interessa... Conhecemos o Ric e a Nina por meio do chat do Terra, e teclamos durante algum tempo... Ele um cara normal, mais ou menos 1,78, também uns quase 80kg, bem distribuídos devido a fazer algum esporte, corpo algo peludo. Ela uma baixinha, gostosíssima, cerca de 1,55, e um corpo lindo. Na época eles tinham uns 29 e 28 anos e nem nós e nem eles tínhamos experiências com casais, se bem que já havíamos saído, apenas para conhecer alguns casais, e, coincidentemente, um destes casais, ambos havíamos conhecido umas semanas antes, mas não houve interesse...

Um dia marcamos de nos conhecermos em um lugar público, e rolou um papo agradável, conversamos bastante, tomamos algumas cervejas, rimos, e vimos que tínhamos alguma afinidade. Saímos algo empolgados... Como nós, eles não tinham pressa alguma, preferiam fazer uma ótima amizade, e quando pintasse, se um dia pintasse um clima, poderíamos fazer algo a mais, sendo sempre bons amigos. Começamos a sair quase todos os finais de semana para jantar, e conversar, conversas essas sempre regadas de confissões sobre fantasias de cada um, o que fazia que quando chegássemos em casa transassemos pensando na perspectiva de no próximo encontro rolar um clima.

Até que um dia, depois de alguns meses, marcamos uma janta em nossa casa na praia. Como adoro cozinhar, preparei uma janta típica mexicana, e por óbvio regada a muita tequila. Nesse dia, lareira acesa na sala, depois de comermos e conversarmos bastante, eu e ele tomando cerveja, as vezes alguma tequila com limão e sal e elas basicamente só na tequila, resolvemos colocar uma musica para dançarmos, e cada um ficou dançando com seu par, até que em determinado momento elas foram ao banheiro e nós ficamos conversando e tomando cerveja. Quando voltaram elas foram para o centro da sala e começaram a dançar as duas sozinhas, juntas, aproveitando que a música era algo mais parada. Por óbvio que haviam combinado algo no banheiro... O foco de nossa conversa passou a ser elas, que começaram a se abraçar, roçar o rosto se beijar e a tirar uma a roupa da outra.

Para quem nunca havia visto a esposa com outra, não preciso dizer que aquilo era um sonho (não só nosso, mas da grande maioria dos homens) que estava se realizando. Lindo, duas mulheres, femininas, lindas, diferentes, se beijando, acariciando, fazendo um strip-tease para nós. Começamos a ficar de pau duro. Elas ficaram de calcinhas, fio dental, e depois de se beijarem e esfregarem um pouco mais, vieram até nós que estávamos sentados em uns bancos, em um bar que temos na sala de casa. As duas apenas de calcinha fio-dental, ambas com os peitos pequenos, com pouca marca de biquíni, devido a ser ainda o mês de outubro. A Claudia tem os seios pequenos, eu acho lindos, e mesmo já tendo passado dos 40, e com dois filhos no currículo, se mantém como se tivesse 20 anos. A Nina também com peitos pequenos, algo maiores, deliciosos (anos depois ela fez plástica e turbinou os seios).

Acomodaram-se entre nossas pernas, sentiram os paus duros, cada uma com seu marido, e pediram mais umas tequilas tomaram e perguntaram se gostamos do showzinho que haviam acabado de fazer. Nem precisamos responder, elas estavam sentindo nossos paus cutucando as bundas delas... A Claudia aproveitou que eu servi mais uma tequila e virou o pequeno copo na boca, olhou para a Nina e puxou sua cabeça ao seu encontro e lhe passou a dose tequila em um beijo que acabou, a escassos centímetros de nossos olhos, em uma troca de línguas e saliva de dar inveja a nós dois que queríamos estar ali dividindo com elas as suas bocas. Quando se desgrudaram um fio de baba ficou por alguns instantes ainda ligando as duas bocas.

Acabado o beijo, cada uma se virou para o seu marido e beijou, e podemos sentir a baba da outra na boca da própria mulher... Isso acendeu o tesão, e enquanto nos beijavam elas começaram a tirar as nossas roupas, nos deixando somente de cuecas. Puxaram-nos pela mão cada uma para um dos dois sofás que temos na sala, e antes de sentarmos tiraram nossas cuecas, fizeram-nos sentar e ajoelharam-se entre nossas pernas e começaram a fazer um boquete dos deuses... Enquanto a Claudia me chupava, o que ela faz como ninguém, eu podia olhar a Nina chupando o Ric, olhava o pau dele, lindo, algo torto para cima e para a esquerda, mais ou menos igual ao meu, com uns 18cm, só que o meu é mais reto. Eu na época já tinha por hábito me depilar, deixava os pentelhos bem baixos, e ele ainda não... Elas ficaram nos chupando por um bom tempo, às vezes viravam o rosto para olhar para a outra para ver o que estava fazendo e procuravam imitar uma a outra, era divino, ficar olhando para eles, ela chupando ele, com aquela bunda gostosa para cima, com um fio dental entrando entre o rego, e saber que ele também olhava para a Claudia na mesma condição. Elas sentiram que íamos gozar em seguida caso continuassem a nos chupar assim, e primeiro a Claudia, se levantou, tirou a calcinha e pediu piça, subiu no sofá e se ajoelhou deixando-me no meio, virada para mim e encostou a cabeça do meu pau na buceta molhada e foi descendo, de olhos fechados, como se os amigos não tivessem ali. Olhei para eles e o Ric estava olhando na direção da bunda da Claudia, vendo o meu pau sumir dentro dela... a visão devia ser maravilhosa... A Nina se deu conta do que acontecia, interrompeu o boquete que estava fazendo nele e se levantou, olhando para nós, olhou nos meus olhos e tirou a calcinha, foi até as calças do Ric e pegou uma camisinha, abriu, colocou no pau dele (ela não tomava anticoncepcional) e montou em cima... Que maravilha ver aquela mulher descendo aquele pau duro. Ela também estava virada para ele, e o beijava de uma forma lasciva, um beijo babado, de língua, profundo, apaixonado, eu estava hipnotizado olhando para a forma como eles se beijavam, transavam, e, principalmente para a bunda dela subindo e descendo aquele pau, colocava todo dentro, dava para ver que só ficavam as bolas de fora, e subia até a cabeça, escalando todo, e voltada dando um gingado com a bunda que me deixava louco. Despertei da minha hipnose com a Claudia no meu ouvido perguntado se eu estava gostando do que via, me virei para ela, confessei que estava adorando e cheio de tesão e nossas bocas se encontraram. Ela me cavalgava como se estivesse possuída, necessitada de pau, também subia até quase a cabeça sair e descia rebolando, mordendo meu pau, contraindo a buceta, como se tivesse me ordenhando. Beijava-me como adoramos fazer, beijo profundo, babado, com nossas línguas explorando cada canto de nossas bocas, trocando saliva. Todos começaram a gemer, o que anunciava que logo-logo estaríamos gozando, já nem olhávamos mais para o casal ao lado, apenas o ouvíamos sussurrar, ouvíamos o barulho dos corpos deles se batendo enquanto fudiam, e imaginávamos romper barreiras e transarmos os 4 juntos.

O Ric foi o primeiro, só ouvi o gemido dele, com a Nina pedindo para ele gozar dentro dela, dizendo que o pau dele estava gostoso, duro, grande, arrombando a buceta dela, e pedindo para ele fuder ela. Ouvindo aquilo eu não consegui me concentrar e me acabei dentro da buceta da Claudia que também estava gozando. Estávamos totalmente suados, haviam se passado quase que 20 minutos, e fomos relaxando enquanto trocávamos juras de amor e nos beijávamos.

Olhei para o outro sofá e a Nina estava saindo de cima do Ric, sentou ao lado e começou a tirar a camisinha dele que dava para ver que estava cheia de porra, ele tem um gozo farto, e creio que o tesão também deve ter motivado. Deu um nó na camisinha, colocou no chão, segurou o pau dele e deu uma ordenhada para que as últimas gotas que ainda estavam na uretra saíssem... uma gota grande e branca ficou na cabeça do pau dele, ela passou a língua, e colocou o pau todo na boca deixando ele limpinho. A Claudia ainda estava em cima de mim, também vendo a forma como ela o limpava, meu pau ainda estava dentro dela, mas já quase saía... ela aproveitou, se sentou ao meu lado e me perguntou: te animas a fazer a faxina na frente deles? Sempre que transamos temos por hábito que eu chupe ela, tanto antes de transarmos, quanto no meio de uma foda, e inclusive depois que gozamos... eu adoro chupar ela gozada, adoro sentir o gosto do gozo dela misturado com o meu, que é bem doce. Já a Claudia não curte tomar porra. Já havíamos comentado com eles que fazíamos isso, mas entre comentar e fazer na frente deles existia muita diferença... eu estava louco para fazer, e olhei para eles e vi que eles tinham alguma curiosidade no olhar... não me fiz de rogado, me ajoelhei no chão na frente dela, puxei as cadeiras dela um pouco para fora do sofá e coloquei as pernas dela para cima, bem abertas e cai de boca na buceta dela. A porra já estava saindo e confesso que era uma grande quantidade, algo anormal para um gozo meu, que até eu me impressionei, mas acredito que devia ser pelo inusitado da situação e o tesão de estarmos ali acompanhados. A buceta da Claudia estava enorme, parecia que um cara superdotado havia fudido ela durante horas... eu lambia e sugava tudo que saia, o que fez com que meu pau voltasse a dar sinal de vida, sem ficar totalmente duro... colocava a língua o máximo que podia lá dentro, passava nas bordas e pelo cu dela para não desperdiçar uma gora sequer. Fiquei algum tempo comendo o cu dela com a língua, colocava lá dentro, bem fundo, e voltava para a buceta. As vezes olhava para nossos amigos e eles estavam impressionados, nos olhando, os dois se masturbando. O Ric já estava com o pau meia bomba novamente, numa punheta lenta, e a Nina dava para ver que estava também com a buceta arrombada e brincando com a mão pela volta. Depois de ter chupado quase toda a porra que tinha dentro dela me concentrei no clitóris, como ela gosta de ser chupada, e fiz com que ela gozasse novamente na minha boca. Enquanto gozava ela trancava minha cabeça com as pernas e pressionava me puxando de encontro a ela para que não saísse, até que não aguentou mais e me afastou. A cara dela estava vermelha, os olhos algo fundos o que demonstrava um gozo espetacular... Os amigos só faltavam bater palmas, estavam impressionados com o gozo da Claudia e o fato de eu ter realmente chupado ela toda galada depois de nós termos fudido, confessaram que quando havíamos contado que eu curtia isso não tinham acreditado. O Ric disse que devia ser muito bom e que ele tinha curiosidade em provar, mas a Nina como não tomava anticoncepcional não deixava quase nunca ele gozar dentro dela, que dirá chupar ela assim.

A Claudia se levantou e disse que ia tomar um banho, e a Nina se prontificou a ir junto. Ficamos na sala eu e o Ric com os paus semiduros e conversando. Busquei uma cerveja para nós e começamos a trocar impressões sobre o que tinha acabado de acontecer. Ele já havia confessado que também tinha certa curiosidade pelo bi, e perguntou-me como era chupar um pau, o que eu havia sentido depois que havia provado etc. Disse que ficou louco de vontade de chupar a Claudia depois que transamos, mas que não se prontificou por medo de acharmos que ele estaria dando um passo além do acordo tácito que tínhamos de não ter pressa em fazer nada.

Eu disse a ele que se um dia voltássemos a repetir ele seria meu convidado para fazer a faxina na buceta galada da Claudia, e que eu ia adorar inclusive chupar junto com ele. Que certamente teríamos oportunidade de repetir o que fizemos hoje e muito mais, com muita cumplicidade, pois eu havia adorado, q certamente que a Claudia também... Ele disse que não sabia como a Nina iria aceitar vê-lo assim, principalmente por causa da possibilidade de transmissão de doenças, e todo cuidado é pouco. Ele também não saberia como se comportar, pois estaria tomando a porra de outro homem na frente de sua mulher e de um amigo... uma coisa é fantasiar com a bissexualidade, e outra é ser bissexual. Disse a ele que não se preocupasse com isso, que relaxasse, e para descontrair, estendi o braço para perto dele e peguei no pau dele e dei uma punhetada, senti na hora que o pau deu uma endurecida e ele ficou sem saber o que fazer, peguei a mão dele e botei no meu, e disse a ele que agora já havíamos nos tocado, e que ele não deixava de ser homem por isso e que na próxima vez nós faríamos o show na frente delas... Ele deu um sorriso apertando o meu pau que estava endurecendo novamente... largamos nossos paus e fizemos um brinde a nossa amizade.

Não demorou alguns minutos e elas estavam descendo peladas e de banho tomado, lindas, passei por elas e dei um tapa na bunda de cada uma e fui tomar um banho enquanto elas ficavam conversando na sala e começando a arrumar a bagunça que havíamos feito. Logo que cheguei foi o Ric tomar banho, e quando voltou começamos a nos vestir pois já passava das 4 da manhã e eles tinham de ir embora. Na saída prometemos voltar a nos encontrar para sairmos novamente, e elas ao se despedirem deram um selinho uma na outra e um tchau, fazendo o mesmo conosco.

Aqui começou uma ótima amizade, sincera, cheia de cumplicidade e realizações de fantasias, que em breve volto a contar...

bjs e até mais ;)

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Comentários

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Smanoel... Obrigado pelo comentário!!! bj

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adorei o conto...voltou a escrever com a mesma qualidade...elevando nossa tesão a1000%....espero a continuação para gozar lendo

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Obrigado... Esta semana colocaremos mais uma parte...

;)

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