Minha Historia 9

Um conto erótico de mamifero
Categoria: Homossexual
Contém 1164 palavras
Data: 26/03/2013 15:09:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Os dias foram passando. Em alguns nada acontecia de especial, em outros, de dor e sexo se repetia. Depois de algum tempo eu me acostumei com as dores e as necessidades do Sr.Yuri.

Ele nunca falou sobre a fada. Ela simplesmente voltou para o lugar dela. Talvez ele não tenha notado que estava quebrada. Ou será que ele deu valor para o fato de eu me esforçar para conserta-la. Será? Não sei não.

Acho mais provável que ele não tenha percebido.

Aos poucos ele começou a conversar mais. Ele contava coisas da época da Marinha, de quando conheceu o Sr.Cassiano, e tudo que passaram juntos em alto mar.

Eu gostava de escutar suas historias. Ele se empolgava e contava tudo nos mínimos detalhes e falava dos outros amigos da época com intimidade, como se eu os conhecesse. Até enquanto me batia, me espancava ele conversava.

Yuri tinha a necessidade de me ver sentindo dor e eu tinha uma necessidade muito grande de atender duas necessidades. Não é que eu gostava de sentir dor, eu gostava mesmo era de ver ele sentindo prazer. Se o prazer dele era a minha dor, eu me rendia a ele. Eu queria agrada-lo, queria que ele se sentisse satisfeito. O brilho dos olhos dele quando estava me batendo, me espancando era tão enigmático, tão belo.

Eu nunca desafiava, nem respondia a ele. Eu era sempre solicito, sempre pronto para atende-lo. Ele por outro lado estava sempre pronto para encontrar um defeito, um problema em qualquer coisa que eu fazia. Os tapas na cara eram uma rotina. Um dia ele me ensinou a apanhar na cara.

Ele me disse:

- Jonas, você não precisa saber porque esta apanhando, você precisa saber é como reagir a um tapa. Quando eu te bater, você tem de olhar nos meus olhos. Olho no olho. Tente não virar o rosto, manter a cabeça ereta.

Se sentir vontade, chore. Deixe as lágrimas escorrer na tua face. Isto me excita muito.

E assim ele ia me ensinando como gostava das coisas e qual era o meu papel nesta "relação".

Um dia ele chegou da caminhada todo suado e como de costume tirei a roupa dele, tênis e meias. Em seguida ele pegou um graveto que havia trazido da caminhada e começou a me bater com ele. Era uma varinha de arvore cumprida, mais ou menos um metro, mas bem fina e forte. Na ponta apenas, apenas algumas folhas. Mas aquilo ardia muito, mas muito mesmo. Eu me atirei no chão e ele, de pé ao meu lado, apoiou um pé nas minhas costas evitando que eu me levantasse. E batia com muita força nas minhas pernas e nas minhas costa. Aquilo ardia como fogo e eu passava a mão e sentia que a pele levantava, criando vergões. Eu me contorcia e ele dizia:

- Isto Jonas, tá doendo, tá ? Abre as pernas, abre !

Eu abria e ele batia com força nas minhas coxas. Foram minutos intermináveis que pareciam horas de tortura. As minhas costas ardiam muito, só não ardia no local onde estava o pé dele apoiado, o restante era uma queimação só. Eu chorei, chorei muito, as lagrimas corriam no meu rosto e aquele gosto de choro, a saliva grossa tomou conta da minha boca.

Quando ele cansou ele parou e sentou do meu lado para me observar chorando. Ele esfregava as mãos nas minhas costas machucadas, o que era um tipo de alivio mas também de dor. E ele dizia:

- Pssssiu, vai passar, quietinho, …. pssssiu… curte a tua dor. Olhe nos meus olhos Jonas, quero ver teu rosto… Vai passar garoto...

Ele ficava passando uma mão nas minhas costa e com a outra se masturbava. Eu fiquei deitado, de bruços. Ele então se sentou próximo a meu rosto e disse:

- Mama Jonas, mama olhando para mim….

Eu comecei a mamar ele com vontade, olhando fixo nos olhos dele. Eu conseguia ver a satisfação no fundo daqueles olhos. Eu via que ele estava extremamente feliz.

Foi quando ele me disse:

- Jonas, você sabe que eu preciso disto não é Jonas ?

- hurum… - respondi com cacetão dele atolado na boca.

- Vamos brincar mais um pouco. Abra um puco as pernas.

Eu abri e o coração disparou.

- Agora mantenha o pau na boca e comece a contar do 30 até zero.

AO ouvir isto as lágrimas já brotaram dos meus olhos.

- Se tirar o pau da boca ou mexer as pernas ou os pés teremos de começar do 30 novamente. Entendeu Jonas?

-Sim, respondi mantendo o cacete na minha boca, babando.

- Começa - disse ele surrando com a varinha meus pés. Foi uma dor terrível. A planta dos pés são muito sensíveis. Não conseguia suportar. Mantive a perna imóvel mas os pés as vezes reagiam involuntariamente.

- Jonas…- disse ele fazendo uma pausa - assim vamos ter de recomeçar Jonas. Mais uma e voltamos aos, 24, 23…8,7,6,..4,3

Ele deu uma pausa. Passou as mãos nas minhas costas, que voltaram a arder. E maus pés tremiam, parecia que os dedos iam cair fora do pé. Faltavam mais dois números e ele disse:

- Deu Jonas, vira de frente.

Obedeci, virando de frente mantendo o cacete dele na minha boca. Deitar de barriga para cima encostando as costas no piso gelado da sala foi bom nos primeiros segundos mas depois eu sentia cada grão de areia que tinha no piso.

- Abra bem as pernas Jonas e coloque as segure com as mãos os meus tornozelos.

Eu me posicionei como ele havia ordenado e olhando nos olhos dele, ví ele observar todo meu corpo, percorrendo meus braços minhas pernas, tudo.

- Não se mexa Jonas, são só mais dois.

E em muito rapidamente, quase que em um movimento único ele deu as duas chibatadas com a vara uma em cada ovo.

Foi muita dor que eu cheguei a cravar as unhas nos tornozelos dele. Eu olhei nos olhos dele que brilhavam enquanto o leite dele inundavam a minha boca e uma escuridão se abatia sob minha visão. Desmaiei de dor.

Acordei depois de muito tempo. Ele ainda estava sentado no mesmo lugar, da mesma forma. O pau continuava na minha boca, e a porra escorria pelo lado da minha boca.

Em seguida ele levantou e me pegou no colo. Me levou para minha cama e fechando a porta me disse.

- Jantar as 20horas.

Fiquei olhando para o teto e não consegui dormir, sentindo como se meu corpo todo estivesse numa fogueira. Não me virei, não me mexi um centímetro. Fiquei com o olhar fixo no teto e lá eu enxergava os olhos de Yuri, brilhando e me olhando fixamente. Aquela imagem estava queimada na minha retina. Aqueles olhos lindos, refletindo todo o prazer que eu havia dado a ele.

(continua…)

******************

Pessoal, obrigado pelas opinões. Não estou interessado em votos, mas em ler o que vocês tem a dizer. Por favor deixe uma mensagem.

Acho mais dois ou tres historias estarei acabando de contar esta parte da minha vida.

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Comentários

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Esse cara é um filha da puta, sua mente não pertence a você, so a ele e isso pode ter deixado uma sequela muito grande em sua vida, não sei hoje mas você vai precisar de muita terapia. Mas o que ele esta fazendo com você ... não entendo, e olha que eu já li muito sobre dominação/submissão e nunca nenhum livro chegou perto disso. Sinto por você.

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Nossa minha vontade era saber que Yuri foi preso e você nunca mais teve notícia dele

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Acho que eu matava um cara desses... Vc era pouco mais que uma criança... Cretino nojento! Não te dou 10 pá me dá muito nojo, isso é das coisas mais horríveis que tem, pegar alguém tão novinho e fazer isso... Mas escreves muito bem!

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ATENÇÃO: Para este pseudo leitor-comentarista 'JOÃO SEBOSO' que antes assinava como 'THE CROW' e só dá notas baixas para os contos, além de xingar os escritores, foi feito um conto e publicado aqui na Casa dos Contos sob o título: Leitor 'João Seboso'/'The Crow' enrabado pelo escritor Magnata'. O link de acesso ao conto é: http://www.casadoscontos.com.br/texto/2013031471 . e se me pedirem pelo email: fantisland@gmail.com posso enviar também o vídeo do enrabamento do João Seboso. . E para os demais babaquaras que fazem comentários baixo nível, aguardem que vem chumbo grosso em breve...Abraço do Magnata (Fantasy Island)

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EStou revoltada com esse Yuri,queria cortar ele em pedaços...continua

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Se eu visse o Yuri ele já estaria cremado! Conclua logo meu querido. Um beijão e um grande abraço!

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Se eu visse essa cena concerteza o yuri ja taria atraz da grade esse nojento.

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