ARREGAÇANDO O CU DO SOBRINHO

Um conto erótico de v
Categoria: Homossexual
Contém 1375 palavras
Data: 20/03/2013 17:54:11

Ainda me encontrava casado quando meu irmão me ligou e pediu para que eu recebesse seu filho que iria cursar faculdade na minha cidade. Nesse interregno minha esposa descobriu que eu estava tendo um caso com outra mulher, sem contudo ter descoberto que essa outra mulher era a própria irmã caçula dela, uma safada que já comia fazia tempos. Como não foi a primeira vez que ela descobrira minhas puladas de cerca, acabamos por nos separar, tendo eu ido morar num flat próximo ao trabalho, deixando o apartamento pra ela e meu casal de filhos. Estava com 45 anos de idade e 20 de casado, e a confusão mexeu tanto com minha cabeça que até havia esquecido o compromisso de receber Teo, meu sobrinho, e somente na semana da viagem foi que meu irmão tornou a telefonar para informar a hora do vôo. Fiquei sem graça de dizer que havia separado e que estava morando num flat, e somente quando Teo entrou no meu carro foi que contei o ocorrido, dizendo que embora fosse ficar mais apertado, fazia questão que ele ficasse comigo. Não via Teo fazia anos. A última vez que eu o vi não passava de um menino franzino, e aos 18 anos havia virado um belo rapaz, loiro e com franjinha nos olhos. Como o flat só possuía uma cama de casal, entendi que não haveria nada de mais se dormíssemos na mesma cama, tendo acordado com ele que caso fosse levar alguma mulher para abater ele dormiria na sala ou a levaria pro motel. Três meses havia passado e comecei a estranhar as atitudes do Teo. Não falava sobre mulher, fazia unha e sobrancelha, e passou a freqüentar um conhecido point de viado. Como o cu era dele, deixei de lado minha suspeita. Até numa determinada semana avisei pro Teo que iria dormir fora, porque iria dormir com a cunhadinha safada. Só que na hora H ela deu pra trás dizendo que estava com remorsos por ter sido o pivô da separação, e que estava sofrendo por ver a irmã triste, pedindo um tempo pra pensar na nossa relação. Puto da vida, passei num bar a após beber algumas para aliviar, decidi retornar pra casa, e qual não foi a minha surpresa ao encontrar Teo deitado na cama, pelado e com a escova de cabelo enfiada no cu e uma cueca minha no rosto, ao mesmo tempo que socava uma punheta e assistia um filme de putaria gay no laptop. Como ele não me viu, permaneci um pouco escondido num misto de raiva e tesão. Mesmo sendo com viado, era uma masturbação bem excitante, ainda mais quando eu ouvi ele dizer meu nome enquanto socava o cabo da escova no rabo, enquanto cheirava a cueca. Nunca havia sentido tesão por viado, mas diante do meu estado alcoólico e aliado ao fato de que o viado era meu sobrinho, minha rola endureceu tendo eu colocado a pica pra fora da calça enquanto lentamente me masturbava. Estava tão entretido que acabei por fazer barulho e despertando a atenção do putinho. Ele olhou pra mim e parou de se masturbar. Um pouco ressabiado com a cena, me aproximei a querendo me impor falei com firmeza “que porra é essa?“. Ele rapidamente retirou a cueca do rosto e tentou esconder a rola dura. Gaguejando ele apenas disse “não é o que o senhor está pensando”. Fiquei mais puta ainda, e quase gritando disse “eu não estou pensando porra nenhuma! Eu tenho certeza que você é um viado enrustido”. Algumas lagrimas desceram por seu rosto bonito. Contudo, quando vi que o cabo da escova de cabelos ainda se encontra enfiado no cu da putinha, me veio à cabeça uma sensação de macho dominador de putos, e sem pensar dei-lhe um forte tapa na cara o xingando de puta safada, e se ele gostava de ter o cu violado, iria lhe mostrar o que era arregaçar um cu de verdade. Bruscamente coloquei Teo de quatro e segurando a escova com a mão esquerda passei a socar ser rabo, ao mesmo tempo que dava-lhes fortes tapas nas nádegas brancas com a mão direita. O viadinho apenas gemia baixinho, mas não pedia para que eu parasse. Quando a bunda estava toda vermelha, tirei a escova do rabo dele, dando pra ver que seu oficio anal estava vermelho e dilatado. Nunca havia comido um cu masculino, mas vendo aquele convidativo orifício piscando bem na minha frente, cuspi na olhota e ajeitei a cabeça da rola antes de violentamente penetrar o rabo do sobrinho.Como minha rola era mais grossa que o cabo da escova, ele começou a gemer e pedir pra tirar porque estava doendo. Falei que viado tinha que aprender a ter o cu arregaçado, e que mordesse minha cueca pra não chamar a atenção dos vizinhos. Nunca havia metido num cu com tamanha força. Parecia que eu iria perfurar o intestino do Teo até que não mais agüentei e inundei seu reto de porra. Quando o pau parou de latejar, tirei a rola ainda dura e vi que na ponta da cabeça havia uma mistura marrom de merda com porra. Um pouco enojado, puxei a cabeça do Teo e empurrando a pica em sua boca, falei autoritariamente “abra a boca, chupa e deixe a rola limpa”. Atordoado Teo deixou a pica invadir sua boca e ficou estático enquanto eu fazia movimentos de vai-vem como se estivesse comendo uma buceta. Logo Teo entrou no clima e passou a lamber e chupar a rola com tanta vontade que acabei por gozar novamente na boquinha do sobrinho, que engoliu tudo enquanto me olhava com cara de puta saciada. Sem nada falar fui pra cozinha beber água e quando retornei a putinha ainda se encontra pelado a com porra ao redor da boca. Aquela cena reacendeu meu lado predador e puxando Teo pelo cabelo o conduzi pro banheiro, mandando que ficasse ajoelhado dentro do box. Quando viu as primeiras gotas de mijo sair em sua direção, a putinha automaticamente abriu a boca e colocou a língua pra fora, recebendo contente sua primeira mijada na cara. Tomamos banho juntos, e dorminos de conchinha, com minha rola alojada na bunda dele. Acordei com Teo chupando minha rola e saco, e logo o coloquei na posição de frango assado e passei a fuder o cuzinho dele enquanto cuspia em sua cara e boca e o xingava de puta escrota, viado sujo, e que arregaçaria o cu dele. Gozei e tirei a rola manando que chupasse e a deixasse limpa. Fui a cozinha e voltei com alguns legumes cilíndricos. Mandei que ficasse de quatro e lubrificando a cenoura na porra que havia depositado no rabo dele, lentamente introduzi o legume, fazendo movimentos de vai-vem até deixar o orifício anal do tamanho de uma moeda de um real. Imediatamente peguei o pepino e após romper uma inicial resistência, tornei a enfiar o legume entre gemidos de dor e prazer do viadinho. Depois de muito castigar o rabo do Teo, tirei o pepino e vi o tamanho do estrago que havia feito. O cu ficou tão dilatado que era possível enfiar todos os dedos juntos, só parando na região do punho. O mais excitante foi ver a porra que ele tinha lançado do lençol, gozando sem se masturbar. Segurei Teo pelo cabelo e esfreguei sua cara na porra, como se faz quando cachorro mija em local errado. Desse dia em diante Teo virou meu viadinho particular, minha escrava sexual. Na rua mantinha jeito de rapaz, mas em casa era minha menina, andando de calcinha fio dental enfiado na bunda depilada. Seu cu experimentou vários objetos cilíndricos, e logo minha mão passou a entrar toda dentro do seu reto. Lógico que ele tinha que diariamente fazer uma ducha anal para deixar o rabo bem limpo e cheiroso. Teo também passou a gostar de levar mijada na cara e cuspe na boca. Teo permaneceu como meu viado e escravo nos cinco anos de faculdade, inclusive após eu reatar meu casamento, e ninguém nunca suspeitou de nada. Pena que ele voltou pra cidade dele, perdendo meu viado de estimação. Se algum viadinho da região de Belo Horizionte quiser virar meu novo Teo, basta mandar e-mail com a proposta. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Aiii... é uma maravilha ser dominada por um Macho Alfa como você!!! Amei!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Rs... Supondo que seja verdade, ainda assim é ruinzinho

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente