LEMBRANÇAS DE UM PASSADO - V

Um conto erótico de Edu
Categoria: Homossexual
Contém 2445 palavras
Data: 02/03/2013 22:00:14
Assuntos: Gay, Homossexual

Como eu disse anteriormente, o tempo passou e mesmo chegando na fase adulta, já casado, as lembranças daquele passado não me abandonaram. Sobre meu colega, toda vez que lembrava da situação embaraçosa em que ele quase me colocou, eu ficava chateado por ele ter feito aquela estupidez, que acabou estragando tudo. Se ele não tivesse feito aquilo, certamente teríamos aproveitado muito. Também ficava chateado comigo mesmo por ter sido tão radical, pois eu poderia ter desculpado ele e ter dado uma segunda chance. Mas naquela época, o medo que eu sentia de que os outros ficassem sabendo dos meus segredos, acabava impedindo que eu pensasse de outra maneira. Eu não estava a fim de correr o risco. É claro que as lembranças dos acontecimentos daquele domingo, foram inspiração para inúmeras punhetas ao longo dos anos seguintes.

Depois de casado, tive uma vida sexual bastante intensa. Por ter sido o primeiro namorado da minha esposa, inclusive tirei seu cabacinho, em relação ao sexo eu a moldei da maneira mais aberta possível, sem preconceitos ou tabus. Nosso cardápio na cama era completo, inclusive com sexo anal. Mas mesmo com esta liberdade para falarmos abertamente sobre sexo, revelando mutuamente nossas fantasias, que na medida do possível, acabávamos realizando, eu nunca revelei a ela estes acontecimentos de meu passado. Quanto aos meus desejos, como eu não poderia contar com ela para me ajudar, eu tinha que me virar sozinho. Quando ficava sozinho em casa, eu aproveitava para saciar meus desejos e para isso eu usava o que estivesse disponível, como tubos de desodorante e cabos de escova de cabelo.

Em uma noite em que estávamos assistindo um filme pornô com cenas de dupla penetração, ao ver aquelas cenas, surgiu uma idéia em minha cabeça, que resolvi colocar em prática. Enquanto acariciava minha mulher, perguntei sobre o que ela achava da idéia de nós fazermos uma DP. Ela me olhou séria e disse que isto nunca tinha passado por sua cabeça, pois não conseguia se imaginar com outro homem na cama, mesmo que eu estivesse junto. Eu a acalmei, falando que também não suportaria a idéia de ter outro homem dividindo a nossa cama. Sem entender direito, ela queria saber então, como eu estaria propondo uma DP sem a presença de dois homens. Sem falar nada, eu levantei, fui até uma gaveta da cômoda onde estavam algumas revistas pornôs, voltei para a cama e mostrei um anúncio de uma sex shop que havia na revista. No anúncio apareciam várias fotos de consolos, com os mais diversos tamanhos. Ela pegou a revista de minha mão, ficou olhando as fotos por um tempo e depois, com um sorriso maroto, me chamou de safado e disse que tinha gostado muito da idéia. Quem está lendo este relado, já deve ter percebido as segundas intenções por trás de minha proposta. É óbvio que eu tinha planos de adquirir alguns "brinquedos" para usar com minha esposa, como também nas oportunidades em que estivesse sozinho em casa para saciar meus desejos secretos.

Ainda com um pouco de vergonha, ela concordou em me acompanhar até uma destas lojas para escolhermos nosso novo companheiro para as futuras sessões de DP. Escolhemos dois modelos, um deles foi escolhido por ela, por ser praticamente do mesmo tamanho do meu pau, com 16,5 x 3,8 cm, e o outro, que discretamente eu fiz questão de escolher, com 19,5 x 4,2 cm na cor escura. Quando viu a minha escolha, ela me olhou com uma cara de espanto e curiosidade, querendo saber o motivo de minha escolha. Eu me aproximei dela por trás e sussurrando ao seu ouvido perguntei o que ela achava da idéia de ser arrombada por um negão enquanto eu comia seu cuzinho. Com um olhar de cumplicidade e um sorriso estampado no rosto, ela me deu sua resposta afirmativa.

Mas como não é esta a finalidade deste relato, não vou entrar em detalhes sobre nossas sessões de DP com nossos brinquedos.

Quanto ao meu caso, quando tive minha primeira oportunidade de ficar sozinho em casa, sem perda de tempo peguei nossos brinquedos e me tranquei no banheiro. Tirei toda minha roupa, me deitei de costas sobre o tapete e peguei um deles. É lógico que o escolhido foi o maior, que já fui enfiando na boca, enquanto imaginava que estava chupando o cacete do meu colega mulatinho, com quem tive as experiências que descrevi no segundo relato. Depois de um tempo mamando, resolvi que estava hora de experimentar aquela geba negra, pois meu cuzinho já estava piscando de ansiedade para receber aquele mastro. Encolhi as pernas, ficando na posição de frango assado, passei saliva no meu anelzinho e posicionei a cabeça daquela vara na entrada do meu rabinho. Quando a cabeça encostou e comecei a forçar a entrada, meu cacete pulsava de tanto tesão. Vagarosamente fui empurrando e sentindo o anel começar a ceder espaço para aquele invasor monstruoso, até que finalmente a cabeça passou. Senti uma pequena dor, pois fazia tempo que eu não enfiava algo com aquele calibre no rabo. Tirei ele para lubrificar um pouco mais e voltei a enfiar, até que a cabeça passou novamente, desta vez com menos esforço. Aos poucos fui empurrando, enquanto sentia meu rabinho se abrindo para dar passagem e receber aquela tora, que foi avançando até estar completamente enterrada em meu traseiro. Comecei então a puxá-lo lentamente, até tirá-lo completamente, aproveitando para passar mais saliva e depois enfiar novamente. Desta vez ele entrou praticamente sem nenhuma resistência, fazendo meu tesão chegar a um nível extremo. Depois de estar com ele completamente atolado no rabo, comecei a movimentá-lo lentamente para fora e para dentro. Eu estava indo ao delírio naquele momento e somente pensava em conseguir ter aquele prazer de gozar novamente pelo cú, coisa que eu nunca mais havia conseguido depois daquele domingo. Fiquei por um longo tempo socando aquele mastro no rabo, até que comecei a sentir novamente aquele formigamento que indicava que eu estava conseguindo. Naquelas alturas do campeonato eu estava totalmente arrombado, com aquele mastro entrando e saindo sem esforço nenhum. Eu sentia que estava totalmente aberto e que no meu traseiro deveria haver uma cratera enorme, tamanha era a facilidade com que aquele tronco entrava no meu rabo. Eu estava nas nuvens, me babando todo de tesão. Mas não cheguei a gozar, mesmo sentindo o formigamento, apesar de que ele não chegou a atingir a intensidade como na primeira vez que eu o senti. Percebendo que não gozaria, decidi que teria que partir para a punheta. Mas não foi necessário muito esforço, pois bastou colocar a mão no pau e começar a movimentar que gozei rapidamente ficando todo melecado de porra.

Mesmo não conseguindo realizar meu desejo de ter um orgasmo como aquele que tive naquele domingo, não desisti de tentar. Sempre que aparecia uma oportunidade de ficar sozinho em casa, eu corria para o banheiro com meu companheiro, e com isso fiquei viciado naquele monstro negro. O curioso é que minha esposa também ficou apaixonada por ele, pois delirava de prazer cada vez que se sentia arrombada por ele. Ela gostou tanto da brincadeira que acabou me confidenciando que já chegou a sonhar que estava sendo fodida por uma pica cavalar. Aproveitando esta conversa toda, ela me perguntou sobre o que eu achava da idéia de adquirirmos mais um brinquedo, mas que fosse "um pouco maior". Aquele comentário me colocou para pensar. Eu já estava bem acostumado com o nosso "negão", mas fiquei em dúvida se aguentaria algo maior do que ele. A minha curiosidade acabou tomando a decisão por mim, e resolvemos que compraríamos um novo "brinquedão". Desta vez deixei a escolha por conta dela e fiquei assustado quando ela me mostrou o modelo que havia escolhido, pois ele tinha 22 x 5,5 cm. Sinceramente eu não estava acreditando que ela pretendia ser penetrada por aquilo, assim como, não estava acreditando que eu também tivesse condições de suportar aquilo, mas estava ansioso para tentar. Na primeira vez em que nós usamos ele, senti inveja de minha mulher, pois ela urrava de prazer enquanto eu enfiava aquilo tudo nela, ao mesmo tempo em que metia meu cacete no seu rabinho. Depois de um tempo foi somente isto que sobrou para mim, comer seu cuzinho. De tanto usar aquele monstro, a bucetinha dela se transformou em um bucetão e meu cacete não fazia mais nem cócegas nela. Ela ficou viciada naquele cacetão e eu não podia reclamar nem ficar com ciúmes, pois o responsável e culpado disto tudo fui eu.

Mas voltando ao que interessa, quando finalmente surgiu uma oportunidade de ficar sozinho em casa, resolvi experimentar aquela coisa enorme. Peguei ele, juntamente com o outro de 19,5, que seria usado para preparar o caminho para a nova aventura. Lembrando da experiência com meu amigo mulatinho, passei na cozinha e coloquei um pouco de margarina em uma colher, que levei junto para o banheiro. Como de costume, tirei toda a roupa, me deitei de costas no tapete e comecei com o meu companheiro atual, ao qual eu já estava acostumado. Passadas as etapas iniciais, que já tinham se tornado rotina, ele já estava deslizando facilmente para dentro e para fora, sem que houvesse nenhuma resistência, fazendo meu tesão chegar a níveis altíssimos, ainda mais por saber o que me esperava logo mais. Quando cheguei à conclusão que já estava preparado, decidi que estava na hora do desafio final.

Peguei o monstro, passei margarina na cabeça, posicionei ele e comecei a forçar a entrada. Quando senti a cabeça tentando abrir caminho, meu coração começou a bater acelerado, não sei se pela excitação ou pela tensão. Percebendo que não estava conseguindo fazer ele entrar, resolvi mudar de posição, ficando de joelhos no chão e com ele apoiado no piso, comecei a forçar o corpo para baixo, como se estivesse querendo sentar. Com o peso do corpo forçando, o anel lentamente foi cedendo, enquanto eu sentia a cabeça avançando milímetro por milímetro. Cada vez que ele avançava ganhando terreno, eu sentia a dor ficando cada vez mais forte, enquanto minha respiração ficava mais acelerada. Resolvi dar uma aliviada, recuando até que ele saísse, o que me permitiu recuperar o fôlego, enquanto aproveitava para passar mais margarina. Voltei a posicioná-lo e em seguida já comecei a forçar o corpo novamente.

Mais uma vez senti o botão cedendo enquanto ele avançava lentamente, a medida que a dor também aumentava, mas eu estava decido a suportar o máximo que fosse possível. Quando a cabeça finalmente passou, eu senti como se estivesse sendo partido ao meio, enquanto o coração parecia que iria sair pela boca. A dor estava insuportável, mas resolvi aguentar o máximo que fosse possível, até o momento em que não suportei mais e resolvi tirá-lo. Quando saiu, senti um alívio tão grande que quase resolvi desistir, mas como o tesão estava falando mais alto, resolvi ver até onde eu poderia suportar, e passando mais margarina, comecei tudo de novo. Desta vez percebi que a resistência estava menor e ele estava avançando mais facilmente, o que não significava que a dor estivesse diminuindo. Quando a cabeça passou novamente, a dor continuava muito forte, mas resolvi ficar parado um tempo tentando me acostumar, até que, não resistindo mais, resolvi tirar novamente. Neste momento eu estava encharcado de suor, mas como tinha conseguido suportar um tempo maior, resolvi insistir e depois de umas seis tentativas, finalmente a dor estava se tornando suportável. Tirei mais uma vez e tornei a enfiá-lo, até sentir que a cabeça havia passado, então fiquei parado por uns instantes, para depois continuar a forçar, fazendo com que ele fosse avançando, sentindo ele me alargando e abrindo caminho. Quando percebi que havia entrado quase a metade, fiquei eufórico e quase não estava acreditando que estava conseguindo suportar aquela coisa cavalar que estava me alargando todo. Continuei avançando até sentir que estava quase completamente dentro, para em seguida começar a recuar, fazendo com que ele fosse saindo lentamente.

Dei uma última lubrificada e comecei tudo novamente, sentindo ele abrindo espaço, com a cabeça deslizando e entrando em contato com as paredes internas do meu canal anal, que sentia o contato constante, devido ao tamanho avantajado daquele tronco. Quando percebi que já estava com ele praticamente todo enterrado no rabo, comecei a me movimentar muito lentamente, enquanto continuava a sentir, nas paredes internas, o contato da cabeça, que agora deslizava com mais facilidade. Comecei a sentir uma sensação diferente, principalmente quando a cabeça chegava perto da saída e voltava a avançar. Era algo parecido com aquele formigamento, mas não era a mesma coisa. Era como uma sensação de que eu estivesse mijando, que surgia cada vez que ele começava a sair, e foi quase isto que vi quando olhei para meu pau. Cada vez que o monstro recuava até quase sair, algumas gotas daquele líquido transparente, acabavam saindo do meu pau. É um pouco difícil descrever esta sensação, a não ser dizer que era muito bom sentir aquilo, ainda mais misturando com a sensação de estar se sentindo totalmente arrombado. Eu já estava totalmente acostumado com aquele invasor, sem nenhum sinal sequer de dor ou incômodo e a única coisa que posso dizer sobre o que eu estava sentindo, é que eu estava realizado. Neste momento meu corpo era puro tesão, eu transpirava tesão por todos os poros.

Enquanto curtia aquelas sensações incríveis, ao olhar para baixo, me deparei com uma quantidade incrível daquele líquido transparente depositado no chão do banheiro. Acho até que dava para encher umas 3 colheres de sopa. E aquela visão fez surgir uma idéia louca na cabeça, que logo coloquei em prática. Peguei meu outro "parceiro", lambuzei ele naquele líquido viscoso, e enfiei tudo na boa, iniciando um delicioso boquete. Ao sentir aquele sabor na boca, tive a impressão que estava chupando um cacete de verdade, o que aumentou mais ainda meu tesão. Lambuzei ele novamente e mais uma vez o sabor me enlouqueceu, fazendo com que eu ficasse parecendo um vulcão prestes a explodir, o que não demorou a acontecer. Bastou repetir a dose, e ao sentir novamente aquele sabor na boca, explodi em um orgasmo incrível. A minha felicidade estava completa, pois mais uma vez fui presenteado por aquele orgasmo diferente, que eu estava buscando por tanto tempo.

De noite, eu estava todo dolorido e com dificuldade até para sentar, mas apesar disto, não estava nem um pouco arrependido, muito pelo contrário, estava ansioso para que surgissem outras oportunidades para repetir a dose, e que surgiram várias vezes. Mas somente em poucas delas, tive a sorte de sentir novamente aquele orgasmo diferente. Mas não desisti e continuo tentando.

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Comentários

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Pelo menos vc satisfaz sua mulher e a faz feliz, como também se dá uns prazeres secretos né safadão, rsrsrsrsrs...

Grande abraço!

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Bom... O DP com a sua mulher não era a finalidade do relato, mas podia ter acrescentado isso, não é? Acho excitante de qualquer modo. Sei como é manipular uma pessoa para termos o que queremos. Rsrs. Sua mulher te trocou pelo consolo. Rs. Mas você gostou do "negão" rsrs.

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