aprendendo com a filha

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 873 palavras
Data: 19/03/2013 08:51:52

Sou Janete, 37 anos, viúva ha 3 anos, filha Marta, 20 anos, 6 meses de casada com Alberto, um rapagão. Sempre fui uma mulher fiel a seu marido, vida calma, criei Marta com todo carinho, ela correspondeu, boa aluna, respeitosa, nunca tivemos segredos entre nós.

Depois de casada a filha passou a morar em outro apê, próximo do meu, de tal forma que viviamos nos visitando. Desta forma. logo percebi que o modo de vida do novo casal era bem diferente do tinha sido a minha com meu maridão. Marta me falou: eu e Alberto queremos andar nús em nossa casa, se isto te ofende ou te encabula ver-nos em pelo, avises quando quiseres vir nos ver. Absolutamente, disse eu, podem andar pelados, não me incomodarei, ficarei nua também.

A primeira vez que fui visitar minha filha e tirei a roupa ao entrar me senti estranha, custei a me livrar de um certo constrangimento, aos poucos fui me acostumando. A coisa foi mais dificil quando Alberto estava também em casa, a visão daquele rapagão e seu pujante orgão sexual me perturbou, lutei para que eles não notassem, em realidade fiquei de tesão, afinal há 3 anos não fazia sexo.

A noite, a imagem de Alberto nú voltou a minha mente, não consegui resistir, toquei uma bronha, o que eu não fazia há 3 anos. O orgasmo veio forte, gozei, dormi deliiciada. Na manhã seguinte, tomei uma decisão, vou andar nua aqui em casa. Fiz o café, pus a mesa, servi-me, tudo em pelo, adorei. Não resisti, liguei para a filha, estou pelada em casa igual a vc, estou amando. Ela respondeu: parabens, vou te ver à noite.

Assim ela fez, veio do trabalho direto para meu apê, a recebi como Eva no paraíso e sem folha de parreira, ela rapidamente se despiu, conversamos, beijamo-nos, deu tesão, fizemos uma sacanagem homo, fui ao orgasmo, ela também, vou contar para Alberto disse, acho que ele esta de tesão em vc..

Não deu outra, Marta foi direta: Alberto quer te comer, vem para cá esta noite, vamos fuder a três. Nunca havia passado em minha cabeça participar de uma suruba, ainda mais com minha filha. Quis negar, mas minha buceta pingava, mandei a moral passear, aceitei. Fui, que noite maravilhosa, foda simultânea homo e hetero, gozei como nunca. Dai para frente, fuder a três passou a fazer parte do meu cardápio.

Nunca houvera segredos entre eu e Marta, mas agora nossas conversas versavam sobre a área íntima de nós duas, licenciosidade pura, minha filha me disse que Alberto e ela eram um casal aberto, fudiam com terceiros, eu um deles, que ela estava muito feliz vivendo como puta. Eu, sempre fiel ao marido, nunca tivera tais experiências, mas, num impulso, disse querer experimentar.

Naquela mesma noite, Marta ligou: falei com Alberto de tua vontade de ser puta, ele esta num tesão louco, quer comer teu cú, desce já. Botei um roupão, fui para o apê deles, Alberto me agarrou, deu-me um beijo de língua, passou pomada no meu rabo, enfiou o pauzão, eu nunca tomara no cú, urrei com a dor, Marta começou a chupar minha buceta, eloqueci, ele esporrou dentro de mim, chupei o pau sujo, minha filha bebeu a esperma que saia de meu anûs, se ainda havia algum pudor ou vergonha entre nós acabou alí.

Alberto propôs que, na sexta-feira seguinte, eu iria a casa de swing com eles, fuder com estranhos e estranhas, me sentir prostituta. Topei entusiasticamente.

Marta me alertou sobre minhas roupas, muito sóbrias para quem quer ser piranha,saímos numa noite para o shopping, comprei vestidos, calças, tops, os mais escandalosos que encontramos. Em casa vesti algumas peças de meu novo guarda-roupa, me senti puta, que tesão.Quando jovem eu fumava, meu maridão me proibiu, onde ja se viu uma rameira que não fuma, recomecei.

A sexta feira foi de arromba, fui de vestido decotadíssimo, bunda marcada, saia curtinha, para a esbornia.Custei um pouco a entrar no rítmo, até que um garotão me levou para o tatame e mandou brasa em minha buceta, ai engrenei, fudi com 4 outros homens, chupei, levei no cú, usei plenamente meus buracos. Voltei exausta e feliz para casa.

Dai para frente, o sexo tomou conta de mim, passei a andar sempre com minhas roupas escandalosas, fumar em público, só me sentia bem com uma pica dentro de mim.

Marta me falou, nunca pensei que minha mãe, tão certinha, fiel a seu maridão, virasse uma mulher tão depravada. Alberto me propos largar o meu empreguinho, ser mulher da vida de tempo integral, estou com muita vontade de aceitar, dá mais dindim e satisfaço minha sede de sexo. Topas vir comigo, mergulhar de cabeça na prostituição.

Filha, putas já somos, estou contigo, vamos a guerra.

Estamos em puteiro a quase um ano, fudemos com homens, mulheres, fazemos DP, não temos um pingo de vergonha,

de vez em quando penso no que faria meu finado vendo sua esposa e filha em tal depravação. Alberto, nosso cafetão,

esta feliz tendo duas piranhas a seu serviço, esta preparando uma festa, com suruba, para festejemos nossa milésima trepada profissional, estamos perto, cada uma de nós ja fudeu com mais de 900 clientes, democraticamente, pretos, brancos, homens e mulheres.

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