Meu querido buraquinho.

Um conto erótico de Delute
Categoria: Heterossexual
Contém 1361 palavras
Data: 16/02/2013 18:19:44

Minha irmã é um ano mais nova do que eu, e estou com 18 anos quase 19, mas como meu pai diz que ainda sou um adolescente, porque gosto de brincar como qualquer menino de 14, acho que a maioria dos rapazes de hoje são assim, é que os pais mimam demais, mas voltando ao conto, eu vivia sondando minha irmã, fiz até um buraco na parede da casa que é de madeira retirei um no que podia tirar e colocar quando quisesse, e dava no banheiro, esse buraquinho me rendeu muitas punhetas, vendo a minha irmã, amigas dela, minhas prima, nossa aquilo era minha TV, e numa destas espiadas, minha irmã que não é alta, e tem os cabelos longos e cacheado de cor dourada, os seios são pequeninhos e seu biquinho minúsculo, bem rosinha, sua bunda é grande e redonda um pouco levantada a deixando maior, eu adorava aquela bundona, a bucetinha era pequena e com as pernas fechada parecia um capô de fusca, ela usava raspar deixando somente um chumacinho em cima, ficando uma delicia para comer com os olhos, eu ali olhando deitado na minha cama, pois o buraco estrategicamente ficava ao lado dela, quando vi minha irmã se alisando e esfregando seus seios e a buceta, ela estava sentada ao chão, com as pernas aberta, eu já com o pau duro sapecava uma punheta até babando, ela pegou uma escova de cabo bem grosso, agora que vi o porque daquele cabo na escova, enfiou bem devargazinho e logo estava inteiro enterrado na sua xaninha, eu não aguentei e gozei melecando toda a coberta, merda sempre fazia isso, de tanta euforia de espiar, que esquecia de trazer algo pra se limpar, dei um jeito por ali mesmo com um calção e satisfeito pensando que, em vez da escova meu pau estaria dentro daquela belezura de buceta, , acabei adormecendo.

O dia estava lindo, limpo eu inalava o cheiro de relva fresca da fazenda, onde havíamos vindo passar o dia, e foi um dia maravilhoso, como estava toda a família La, brincamos, comemos, nadamos e chegou a hora de voltarmos, já estava noite e teríamos de viajar umas duas horas de carro, eu estava sentado atrás, tinha vestido outro shorts pois havia molhado o outro, minha irmã estava ainda de biquíni e uma toalha enrolava seu corpo, meu irmão sentou do outro lado, e no meio colocaram varia coisas que iam levar da fazenda, minha irmã sentou ao meu lado, como ficamos muito apertados ali e ela resolver sentar no meu colo, eu deixei, com certeza, aquela bunda encima do meu pau quem não deixaria, quando chegamos na primeira porteira, eu já estava de pau duro, ela sentiu pois deu umas mexidinhas como se estivesse incomodando, então ergui ela um pouco e arrumei o cacete que estava uma pedra, mas arrumei para que ficasse forçando a entrada de sua buceta por cima da toalha, nossa aquilo estava uma tezão, nem escutava o que os outros estavam falando e fingia estar dormindo,ela começou a se espremer e esfregar as coxas estava muito exitada, dava para perceber pela sua respiração que havia mudado, então arrisquei em investir mais fundo, e enfiei a mão na sua barriguinha e ela deixou subi aos seios e coloquei debaixo de biquíni deu trabalho para achar os biquinhos pequeninos quando o fiz eu esfreguei e ele ficou durinho, ela ofegava bem baixinho quase que só para dentro, eu com a outra mão tirei meu pinto do shorts e a puxei a toalha de lado encaixando ele na entrada de sua buceta, não entrou por que o biquíni barrou, ela foi disfarçando e tirou o biquíni de lado e meu pinto deu um salto entrando de cabeça naquela buceta molhada, indo até os grãos, nossa que delicia de buceta quentinha eu não podia me mexer e nem ela, então só aproveitava os solavancos que o carro dava, torcendo que sempre tivesse um buraco maior a frente, nesses intermináveis atos de prazeres contido, chegamos em casa, foi uma correria para ver quem chegava primeiro ao banheiro, eu e ela ficamos ali na mesma posição, com o pinto dentro, meu pai então disse amanhã nos descarregamos o carro, e olhando para mim, disse a minha irmã acorda esse menino (ele ainda me chamava de menino, mas minha irmã já não pensava a mesma coisa, agora com meus 19 cm de pica bem dura dentro dela) ela falou ta bom, e ficamos só nos dois ali no escuro pois ninguém acendeu a luz da garagem, fomos descendo sem tirar o pinto de dentro e ela apoiou a mão na porta eu fiquei de pé atrás dela e soquei o pinto com toda a vontade reprimida na viajem, fazendo ela rapidamente gozar porque a tesão era muita e eu também não aguentei e enchi ela de porra quente, saímos rápido e fomos para a cozinha, os outros já haviam ido direto para a cama, eu comi alguma coisa e depois fui para o meu quarto, pensava em tomar meu banho por ultimo, passou um bom tempo, eu ali deitado a casa toda quieta pois todos cansados haviam ido dormir, vi que alguém entrou no banheiro e ligou o chuveiro, eu tirei a tampinha e olhei pelo buraco para ver quem era, já adivinhando ser minha irmã, ela estava peladinha, eu já comecei a ficar de pau duro, então uma coisa que nunca poderia imaginar aconteceu a safadinha sabia do buraco, pois olhou bem diretamente no meu olho e fez sinal com o dedo me chamando e alisando a buceta, eu levantei bem quietinho e passei em frente aos quartos, todos fechado no do meu pai a TV estava ligada e escutava seu ronco, que sobrepunha o som da TV, cheguei ao banheiro, que ficava em um corredor lateral a cozinha, a porta estava entre aberta, eu empurrei e entrei fechando ela a minhas costas, minha irmã estava linda peladinha, tirei a roupa ficando também nu, meu pau apontava em sua direção já bem duro, aquele clima de perigo me excitava mais ainda, a abracei e a beijei com sofreguidão e ardor, desci lambendo seu corpo e mamando em seus seios, forcei ela para que sentasse no vaso com as pernas abertas, e cai de língua naquele capusinho de fusca, sugava o clitóris e ela gemia baixo, para não alertar a casa, levantei meu corpo e meu pinto ficou bem a altura de sua boquinha linda, ela quase comeu ele de tanta tesão, parecia uma pessoa esfomeada que não comia a dias e lhe desse um pedaço de carne, estava tarada, para não gozar naquela boquinha, levantei ela deixando-a de costa para mim, apoiada no vaso e introduzi meu pinto na sua buceta, que o acolheu com muita satisfação, se contraindo a cada penetração, ela gemia se contorcia, eu ia cada vez mais rápido, até que em um espasmo mas forte ela gozou, e eu também, minhas pernas estavam bambas, e acho que as dela também, porque sentou embaixo da água do chuveiro, e ficou ali com um sorriso torpe na cara, eu nem tomei banho direito, só me molhei rapidamente pegando uma toalha, e sai dali, já havia se arriscado bastante e não era conveniente arriscar mais, pois a foda nos já havia dado, quando entrei no quarto olhei pela fresta da porta e vi minha mãe sair do quarto indo a cozinha, e perguntando quem estava no banho, minha irmã respondeu, e eu cai na cama aliviado e feliz, ainda dei uma olhadinha no buraquinho da parede, minha irmã tirava o sabão do seu lindo corpo, ela olhou para o buraco e me mandou um beijo, nossa que tesão.

Esse buraquinho me rendeu varia punhetas e me proporcionaria varias aventuras, e teve até um dia que percebi minhas primas a mando de minha irmã me sondando, mas isso é outra estória, minha alegria durou até que na reforma da casa o buraquinho foi cruelmente fechado, mas ai eu já comia minha irmã, e até minhas primas, de varias formas e em vários locais, e até alguns cuzinho foi para a fita, mas essa estória eu ainda pretendo contar aqui.

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Comentários

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são poucos, os contos bons feito esses.

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Adorei seu conto, me deixou com muito tesão. Também publiquei um aqui, se chama: "A procura de um amante" Eu e Beto meu marido temos um blog só sobre sexo, caso queira visitar, o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net Beijinhos molhadinhos Rubia

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É isso aí... demais de bom... (http://contosdahora.zip.net)

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