O Rasga-cu

Um conto erótico de Blanquito
Categoria: Homossexual
Contém 3162 palavras
Data: 14/02/2013 14:31:52

Sebastião esperava nervoso no corredor o nascimento de seu primeiro filho. Sua figura chamava a atenção de quem passava. Um negro retinto enorme, de quase dois metros de altura, de traços fortes, cenho franzido e de compleição compacta e rija. Nada se parecia, notava sem talvez perceber uma mocinha que quase tropeçara com os olhos colados no negro, com os malhadinhos de academia, era uma musculatura densa, pesada, que parecia inabalável. A cor quase azulada emprestava-lhe um brilho que a realçava. A figura imponente era magnética para o olhar e, também por preconceitos de muito tempo, amedrontadora. Duas enfermeiras, talvez pela experiência de lidar cotidianamente com o corpo humano, cochichavam sobre o, para elas, perceptível volume que nascia da virilha e se estendia junto à coxa esquerda.

No centro cirúrgico, Albertina suava em bicas e soltava urros terríveis. O médico parteiro se desdobrava em orientar a nova mãe. Já nos primeiros contatos ele ficara impressionado com o corpanzil da neta de italianos. Em seus um metro e oitenta de altura, Albertina bem distribuía seus quase noventa quilos. Tinha seios magníficos, pensou o jovem médico, e um traseiro portentoso. Sua pele muito branca avermelhava-se com o esforço do parto e seus cabelos loiros colavam-se no suor do rosto. As coxas carnudas se remexiam na mesa cirúrgica e o médico se concentrava na tarefa de observar a vagina não menos magnífica, à espera do primeiro filho. As dores de Albertina logo se justificaram. Num último esforço, exausta, expeliu um bebê enorme, depois pesado e medido com 53 cm e 5100kgs...

Pedro, seria o nome, ficou famoso no hospital pelo seu tamanho prodigioso. Era de uma cor acobreada que fundia o negro profundo do pai e a pele leitosa da mãe. Seus traços, porém, nada tinham da delicadeza macia do rosto de Albertina. Destacavam-se os traços já masculinos de um recém-nascido. Mas o que mais impressionou as enfermeiras, e logo correu pelos cantos do hospital, foi o tamanho do pintinho do menino, como um dedo indicador de um homem adulto... Causando uma discreta romaria e interjeições risonha de “benza Deus” e “Deus conserve” ... O fato aguçou ainda mais as especulações sobre o dote de Sebastião, que discretamente recebeu papeizinhos com telefones de três enfermeiras mais atiradas. Uma delas, no entanto, observou que, se o negrão era enorme, a italiana era também, em suas palavras: “uma cavalona”...

Pedro foi criado num humilde bairro do subúrbio, sob os cuidados de sua mãe e de sua avó paterna. Os pais de Albertina se afastaram quando ela resolveu se casar com um negro e raramente viram Pedro. No bairro tranquilo, logo Pedro podia circular sem problemas, brincando com as crianças da rua e das proximidades. Suas potencialidades físicas não decepcionaram. Logo era mais corpulento que os da sua idade e forte como um pequeno touro. No banho sua avó Etelvina via com orgulhosa surpresa o crescimento de um pinto espantoso. Bem maior que o de Tião, dizia para si mesma, rindo sozinha... Já aos oito anos o cacetinho enrijecia em suas mãos, lembrando uma cenoura de tamanho médio... Falando baixinho, para si mesma, dizia: “esse vai fazer muita gente chorar”...

À noitinha Bastião e Albertina chegavam do trabalho, ele do serviço duro da construção civil, ela do cansativo balcão de loja, e a vovó ia para casa. Os dois mimavam o filhinho, mas logo após o jantar e da novela, punham-no na cama e rumavam para o quarto do casal. Às vezes nem a novela era vista até o final, apesar de Albertina gostar tanto... Aos dez anos para onze anos, Pedro passou a resistir mais ao sono e, do seu quarto, começou a prestar atenção aos gemidos abafados dos pais. Já tinha notícias confusas sobre sexo, e fez a relação inevitável... pela manhã, observava com culpa, mas de forma irresistível, as formas opulentas da mãe, já trintona, mal escondidas nas roupas caseiras... Seu pau enrijecia e, meio por instinto, meio por ouvir dizer que aquilo se fazia, tocou sua primeira punheta... Na cabeça misturavam-se professoras, coleguinhas e vizinhas mais gostosas. Mas os seios da mãe saltando da blusa já lasseada e o rabo branco se mostrando nas rápidas e apressadas tarefas domésticas da manhã eram mais imagens mais fortes. As punhetas se tornaram comuns, sobretudo à tarde, quando a avó tirava uma soneca.

Numa noite, não mais resistindo, Pedro foi, pé ante pé, á porta do quarto dos pais. Olhando pelo buraco da fechadura antiga, viu a mãe de quatro, parecendo uma égua de raça que vira numa revista velha, com as ancas redondas empinadas e os seios suspensos no ar... Atrás dela, seu pai segurava com vigor os globos gelatinosos da bunda imponente, e arremetia ritmado contra a bunda aberta. O negrume de Bastião e a brancura de Albertina realçavam um ao outro. Não demorou, pois ambos acordavam cedo no dia seguinte, para o negro urrar baixinho e jogar-se por cima da italianona, que despencou sob o peso do corpo rígido... Bastião aconchegou-se um pouco sobre o corpo voluptuoso da mulher, mas logo se jogou para o lado, sacando o caralho ainda semiduro dentre as nádegas suadas. Albertina arfava de bruços com as pernas entreabertas e o rabo majestoso movia-se com a respiração forte... Surpreendentemente, Tião saiu da cama de um salto, no momento em que Pedro ejaculava na não direita, após gostosa punheta, e tentava evitar que a porra ainda rala caísse no chão. Pedro correu para o quarto e o pai dirigiu-se ao banheiro, de onde o filho ouvia o som do mijo grosso e a água da pia onde ele lavava o pau satisfeito.

A espia da foda paterna virou hábito. E o menino pôde ver coisas do arco-da-velha. Somando a observação das punhetas com as conversas com os amigos na rua e na escola, foi fazendo sua educação sexual... Vi a mãe chupar com carinho o cacete negro do pai, e até receber na boca a porra que transbordou pelo canto dos lábios, arrancando um sorriso divertido do pai e envergonhado na face afogueada da mãe. E descobriu que, por vezes, quando Albertina ficava de quatro como uma égua, a foda era, explicaram os colegas mais experientes: “no cu”. Ele não dizia nada disso aos outros, ia assuntando de leve, mas descobriu que a mão “dava o cu”... E percebeu que isso era visível no rosto de Albertina, a expressão de dor então pôde ser entendida. Não era toda noite, mas, uma ou duas vezes por semana, Tião enrabava Tina, fazendo-a suar e lutar contra o grito que vinha de suas entranhas... Pedro entendeu o “morder de fronha” da mãe...

A descoberta meteórica do sexo mexeu com o garoto. Na escola e nas casas dos amiguinhos apareciam escondidas revistinhas de sacanagem. Desenhadas e com fotos. Pedro não pensava noutra coisa. Professoras, coleguinhas da escola, meninas da vizinhança eram despidas com os olhos, e imaginadas fazendo as coisas que ele aprendia com enorme rapidez. Corriam histórias Aprendeu também que a sacanagem não era apenas de homens com mulheres. E que alguns homens, ou meninos, eram “viados”, “bichas”... E que eles serviam para aliviar o tesão, na falta de uma mulher disponível... Um ou outro menino, sempre fora do grupo de brincadeira, tinha a fama de “dar o cu”. Para lá de entusiasmado e animado pelas lorotas de seus colegas, Pedro passou a assediar as meninas. Mal informado pelas conversas dos outros meninos e tenso como uma corda de violino pelas descobertas sexuais, sua maneira assustou as meninas. Era muito direto e contava com encoxadas, mãos bobas e uma ereção mal disfarçada... Uma das meninas, que usava saias curtíssimas, enrolando-as na cintura depois de sua mãe afastar-se, tida como uma piranha, ameaçou um escândalo quando Pedro pôs a mão nas suas coxas morenas...

Numa tarde, Pedro já fizera doze anos, um grupo de meninos se dirigiu a uma casa em obras abandonada. Pedro já havia brincado lá, apesar das recomendações de sua mãe e de sua avó. Mas, nesse dia, corria um cochicho que ele só entendeu quando chegou lá. Os meninos entraram empurrando uma tábua solta no tapume e já na sala inacabada ouviram ruídos vindos de um dos quartos. Aproximando-se, eram claros os gemidos. Da porta do quarto viram Bira, um negro já de uns dezessete para dezoito anos, nu e lançando-se contra alguém que, a princípio, ficava encoberto por ele. Entrando, puderam ver que era André, um menino do Bairro, de uns quatorze ou quinze anos, apelidado de Odete e depois “Detinha”, que suportava estoicamente as estocadas o mais velho, que, por sua vez, se esforçava para fazê-lo sofrer. Detinha gemia baixo, para o grau de suplício, provavelmente por ter se acostumado a dar o cu sem fazer alarde e já ter uma boa experiência. Lá já estavam mais dois meninos, de idades variadas, e um rapaz, talvez já maior de idade, já limpava a pica no short de Detinha, que estava jogado sobre a bancada de madeira onde o viado se debruçara para servir aos machos e machinhos presentes. Os dois mais novos já empunhavam e punhetavam seus cacetinhos, à espera de sua vez. O grupo de Pedro contava com cinco meninos. Dentre eles Heraldo, já com quinze anos. Todos foram tirando suas picas para fora e Heraldo já se declarava ser o próximo, por ser o mais velho, seguindo a “tradição”.

Bira dava as últimas metidas, cada vez mais violentas, em Detinha, que chorava baixinho, e logo tirou a pica ainda pingando do cu castigado. Detinha permaneceu debruçado, em parte por tentar recuperar-se, em parte porque sabia da obrigação de servir a todos. As pernas entreabertas e a posição com o tronco sobre a bancada expunham o cu avermelhado e entreaberto, melado de suor e porra. Heraldo já se aproximava quando um dos garotos aponto para o pau de Pedro que, estourando de duro, já media uns dezoito centímetros e era grosso como um pepino... O rapaz mais velho, que havia, naquele dia, “inaugurado” Detinha, ordenou: “quem vai meter agora é o moreno aí, pra lascar a bicha de vez”. Curiosa, Detinha olhou para trás e viu o cacete em riste, com tesão e medo... Detinha era menor que Pedro, embora mais velha uns três anos, era baixinha e gordinha, com a pele bem branquinha, leitosa. A bundinha era redonda e seu reguinho entreaberto convidativo. Açulado pelos garotos Pedro acercou-se e pôs o pau duro no rego de Detinha. A bicha segurou o cacete e encaixou no cu já meio aberto, de modo que Pedro só precisou empurrar, num tranco, a peia dura. De uma vez a rola pulou pra dentro do gordinho que deu um gemido profundo. Pedro segurou as ancas de detinha e socou exatas dez vezes até gozar. O corpo roliço e branquinho talvez tenha lembrado a mãe, e a facilidade de meter no cu experiente foi agradável. O garoto tirou a pica de uma vez e Heraldo entrou em Detinha como num pote de manteiga... E Detinha satisfez a todos...

Pedro comeu Detinha ainda outras duas vezes antes do escândalo... Na terceira experimentou a boca da bicha, que o chupou antes de meter em seu cu rodado. Mas ele queria mesmo comer uma menina. A chance surgiu com Telminha, uma amiga de brincadeiras. Muito próxima dos meninos, Telminha não criava as barreiras das outras e Pedro foi se aproximando sem sustos. A menina não era bonita, ou gostosa, era bem gordinha e tinha uma cara redonda avermelhada. Pedro ia à casa dela e a levava para o fundo do grande quintal. A avó que tomava conta da menina era doente e dormia muito à tarde. Lá começou a fazer “por brincadeira”, passadas de mão nos peitinhos, depois na bundinha... Como eram amigos, ele foi paciente. Dias depois, ele já encoxava a menina com as calcinhas arriadas e encaixava no rego a pica dura. Deitando a menina meio à força sobre uma mesinha de Jardim passava a cabeça da rola no cuzinho suado... Um dia conseguiu gozar, melando-a... O que a fez afastar-se por três dias... Voltaram, no entanto, e um lencinho resolveu o problema da gozada. Mas o tesão levou ao descontrole e, num desses dias, aproveitando-se da confiança e do tesão da menina, Pedro encaixou a chapeleta na olhota de Telminha e, lembrando inconscientemente de Detinha, cravou a pica no cu da garotinha.

Telminha gritou como ferida de morte. Pedro tirou a pica e viu uma rajada de sangue e uma mancha marrom. A avó acordou e saiu desesperada, encontrando Telminha com as calcinhas no tornozelo e chorando... Ainda viu Pedro correndo, mas isso nem era necessário. O pai de Telminha queria surrar Pedro, depois de saber do ocorrido, e talvez só tenha recuado diante do tamanho de Tião... Mas a história correu. Pedro foi mandado por uns tempos para ficar com uma tia, irmã de sua mãe, num bairro distante, em área nobre da cidade. Entre a garotada e a rapaziada do bairro ganhou o apelido de “rasga-cu”, que nunca o abandonaria e, como veremos, só se confirmaria. A tia de Pedro era mais nova que a mãe, e muito gostosa, mas Pedro ficou traumatizado, e evitava olhar para ela. O marido o olhava desconfiado, mas depois fez amizade com o moleque. O bairro era muito diferente, com prédios e ruas movimentadas. Logo Pedro circulava com desenvoltura no quarteirão e foi matriculado numa escola particular. Passado o susto, o tesão incontrolável voltou, mas ele morria de medo de nova confusão. Com os meninos do novo bairro foi sabendo das sacanagens locais. No prédio ao lado, soube, havia um menino que um dos novos amigos já comera... Esse era um prédio maior e com um playground grande, que nos dias de semana vivia às moscas. Como tinha amigos no prédio Pedro entrava lá com facilidade e começou a observar o tal garoto...

O garoto tinha uns onze anos e era magrinho e bem branquinho. Descia às vezes para o play para brincar num balanço. Um dia Pedro entrou e não foi para o apartamento de nenhum amigo. Ficou no playground e deu sorte do menino aparecer. O menino, chamado Afonso, mas de apelido “Nenê”, estava com um short de malha e de camiseta regata... Pedro se aproximou dele e foi conversando... As coxas lisinhas e a bundinha empinada fizeram o cacete de Pedro encher o calção, e o menino percebeu... Andando pelo play, os dois passaram pelos banheiros e Pedro aproveitou para puxar Nenê para dentro de um deles. Tirou a pica para fora do calção e, aí, Nenê se assustou com o tamanho... Pedro o pôs sentado no vaso sanitário e esfregou o pau duro em seu rosto. Mandou que ele chupasse, mas ele só conseguiu pôr a cabeçorra na boca. Chupou como pôde, até Pedro levantá-lo e, pondo-o apoiado com as mãos na tampa do vaso, arriar seu short de malha, que desceu até o chão. A rola tesa alojou-se no reguinho quente, cobrindo todo o “vale” e projetando a cabeça arroxeada nas costas do garoto. Pedro, que vinha premeditando aquilo, havia levado um tabletinho de manteiga, que passou no cuzinho quente de Nenê. A manteiga derretia e ele foi encostando a cabeça no olhinho do cu do menino, que tentou fugir quando sentiu a iminência do empalhamento. Mas a exiguidade do banheiro e a maior força física de Pedro impediu a fuga. Pedro conseguiu encaixar a cabeça e meteu num tranco, já mais experiente, tapou a boca de Nenê limitando-o a um urro abafado. Num segundo movimento meteu o resto da peia e bombeou rápido até gozar no cu de Nenê que choramingava com a boca coberta pela mão do macho.

A pica foi expulsa pelo rabo apertado assim que Pedro parou de força-la. O resultado foi semelhante ao enrabamento de Telminha, um pouquinho de sangue e bosta na cabeça rombuda... Mas Nenê não fez escândalo. Livre da “mordaça”, tentava recuperar a respiração e chorava baixinho. Enquanto Pedro lava a pica na pia do banheiro apertado, Nenê verificava o estado do cu com a ponta dos dedos... Terminada a higiene do pau, Nenê empinou o cu em direção à pia e lavou como pôde a sujeira de bosta, manteiga e porra. Pedro via o cuzinho empinado e já começava a ter nova ereção, afinal ainda ia fazer treze anos. Assim, encoxou Nenê antes que ele pudesse levantar o short... A bichinha refugou, mas disse: “hoje eu não aguento”, vem amanhã... No dia seguinte o viadinho não faltou, e Pedro fudeu o seu cu longamente, sem prestar atenção nos pedidos de Nenê para tirar, porque não aguentava mais... Pelo tempo que ficou na casa da tia Pedro enrabou Nenê inúmeras vezes... Ensinou-o a chupar e levar porra na boca. Às vésperas de voltar ao antigo bairro, ele já estava quase tão escolado quanto Detinha. Voltando ao antigo bairro, até porque a família de Telminha se mudara, foi recebido com a gozação de rasga-cu pelos amigos. No segundo dia de volta procurou Detinha e a enrabou como a fazer jus ao apelido num terreno baldio, pois a obra havia sido retomada, onde Detinha confirmou o talento de tomar no cu discretamente, mesmo sendo estocada com violência.

Comer detinha virou um hábito, um prazer sem frescura e risco. Tempos depois, Pedro faria mais uma inauguração (ou a primeira, pois nunca pôde saber se Nenê já havia mesmo dado o cu antes). O filho do dono da loteria esportiva do bairro, outro gordinho branquinho e fofinho. Michel, foi cantado e caiu fácil. Já com quase quatorze anos, Pedro fez o menino de doze apaixonar-se pela pica avantajada, que ele punhetou e chupou por um bom tempo, nos cantos do prédio em que menino morava. Mas lá não dava para comê-lo e Pedro aproveitou uns dias em que a avó viajara para visitar parentes e levou-o à sua casa. Lá começou com as conhecidas punhetas, chupadas e bolinações no cuzinho virgem, onde já metia o dedo médio... Fez Michel tirar a roupa toda, pela primeira vez, e lubrificou o cuzinho com um creme da mãe... Levou Michel para o seu quarto e o pôs de quatro na beira da cama... Na hora H Michel sentiu medo, e quis fugir, mas Pedro mandou que ele ficasse quieto e ele obedeceu. Com a casa toda fechada, Pedro não precisou calar a nova vítima, ao contrário, queria ouvir o grito quando rasgasse mais um cu... Segurou com toda a força a cintura de Michel e fincou de uma vez... Michel jogou-se para frente, e Pedro foi junto, deitando-se sobre ele e mantendo a penetração. Em cima, o lanço era menor, mas a força da metida era ainda maior, pelo peso do corpo... Não quis gozar logo, metendo por um bom tempo e rindo dos choramingos do outro... Quando se levantou, abriu as nádegas e apreciou o estrago no cu avermelhado e melado de porra... Mais uma vez a “fêmea” saiu chorosa, mas voltou no dia seguinte em busca de rola... O que podia ser melhor do que ser o Rasga-cu?

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Comentários

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Na minha época de infância tinha um amiguinho da escola de 16 anos, 3 mais velho que eu que tinha uma pica enorme e grossa, fui brincar de troca com ele mas não tive coragem de encarar, aquele sim era um "rasga cu".

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Cara teus contos são muito bons e excitante deveria posta mais vezes.

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Cara, gosto muito dos seus contos e vivo visitando seu perfil pra ver se tem conto novo. Dentre todas as pessoas que me inspiraram a escrever meus próprios contos, você foi o mais importante. Espero um dia escrever tão bem quanto você.

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Cara, além de ser excitante o conto, a escrita é maravilhosa, com poucos erros. Sua forma de conduzir a história é excelente! Parabéns!!!!

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