Esposas e rainhas da sodomia

Um conto erótico de Helga
Categoria: Grupal
Contém 3106 palavras
Data: 14/02/2013 02:35:41

Luis trabalhava como assessor direto do Ministro das Relações Exteriores. A esposa era presidente de uma firma lobista ligada ao comercio exterior. Eram ricos, moravam em uma mansão e tinham criados. Nenhum deles negro. Luis era preconceituoso etnicamente, mas escondia isso de todos, menos de Diana que apenas concordava com o marido. Para disfarçar seu preconceito, Luis aceitou que um negro fosse estagiar na sua secretaria. Só isso.

Naquele dia, durante o café da manhã,Luis conta a esposa que foi designado para representar o ministro numa reunião de empresários em Monaco. Diana diz que vai acompanhá-lo e desfrutar da bela cidade mediterrânea.

- Voce sabe que terei pouco tempo pra me divertir. Talvez o mais próximo disso será os jantares.

- Sim, sei disso. Mas, o iate de Rafer navega por lá. Vou levando alguns documentos e contratos que fizemos pra ele. E não se preocupe com hospedagem. Tenho certeza que Rafer terá uma cabine para nós dois!

- Por mais que eu quisesse, querida, não poderia aceitar. Seria conflito de interesses. Quanto à hospedagem... você sabe que está incluída como minha companhante. Além disso, ele tem aqueles negros, paquistaneses, filipinos como tripulantes... Sinceramente, não gosto de ver você no meio dessa gente.

- Está bem. Só vou lá confabular sobre os contratos. Depois vou até Nice e Andorra.

Por volta do meio-dia, a maioria dos funcionários do gabinete de Diana tinham ido almoçar. Vai até o banheiro privado e retoca a maquiagem, despe o sutiã e a calcinha. Esta última, Diana leva ao nariz e se sente confortável pois a mesma cheira ao sabonete que ela lavou sua xaninha e todo o rego das nádegas.

Volta a sala ao escutar baterem a porta. Era Bernardo e outro homem.

- Bom dia, doutora. Vim trazer os documentos que o Dr. Luis mandou... e também vim cumprir a promessa desde de nosso último encontro! Apresento-lhe Crispim. Ele é instrutor de educação física.

O coração de Diana se acelera ao mesmo tempo que ela aspira o ar mais profundamente sentindo o odor viril dos dois machos a sua frente. Ela estende a mão para Crispim. Ele a segura e sem que ela esperasse, Diana se vê puxada e abraçada por ele.

No segundo seguinte a boca de Crispim engolfa os polpudos lábios da esposa do Dr. Luis. Diana chega sentir a quentura do pênis de Crispim de encontro ao seu baixo ventre. Ela soluça de prazer sem desgrudar os lábios daquele desconhecido.

Bernanrdo se aproxima por trás e novamente Diana sente outra quentura se instalando no alto de suas polpudas nádegas e os lábios dele lhe beija a nuca e o pescoço.

Em poucos minutos os dois a despem sem deixarem por nenhum momento de lhe beijar cada parte do esplendido corpo que Bernardo conhece tão bem. Diana arqueja, soluça e murmura que quer vê-los nus, ao mesmo tempo que desliza pelo sofá, ficando meio que ajoelhada e sentanda nas próprias batatas das pernas.

- Parem, por favor parem por um momento e me mostrem seus... seus cacetes! Oh, meu deus! Eu disse isso? Eu disse que queria ver o páu de vocês dois, disse? Ó, que vergonha!!

- Não é vergonha, minha rainha! Mas... você só quer ver? – Pergunta atrevidamente Crispim.

E prontamente, Bernardo e Crispim tiram a roupa e Diana engole um soluço com os olhos arregalados devido as duas envernizadas e brilhantes rolas que de tão duras se fossem tocadas com uma barra de ferro se escutaria um som metálico.

Novamente Crispim lhe faz a pergunta acintosamente, deixando Diana mais excitada pelo tom autoritário de alguém que ela nunca tinha visto antes.

- Então, doutora! Que tal nossas rolas? São de seu agrado, sua safada linda?

- Acho que ela quer tocar nelas, Crispim! Nós vamos deixar?

O olhar de Diana vai de um ao outro. Seu lábio inferior treme levemente pela expectativa do que vai acontecer. Ela sabe que nunca resistiria aos demandos que Bernanrdo a submete desde que se tornaram amantes. E agora ele lhe traz outro macho para completar a fantasia dela quando sugeriu que queria vê-la trepando com dois ao mesmo tempo.

- A doutora quer segurar nossas rolas, Bene! Mas, a gente só vai deixar se a safadinha prometer cair de boca!

- É isso que a doutora quer, não é!? Vamos, diz, diz que você quer mamar nesse meu cacetão, esposinha puta!

Apesar desse palavreado todo, os dois se aproximam segurando as respectivas toras balançando no ar. Os lábios de Diana brilham devido a saliva que lhe enche a boca. O odor das rolas lhe chega as narinas fazendo elas tremerem ligeiramente. Ato contínuo, sua boca se abre e, sem nenhum protesto dos dois machos, as respectivas rolas são direcionadas para dentro da boca pelas mãos dela.

- Chupa Crispim primeiro, já que ele é nosso convidado! Seja uma boa anfitriã e faça tudo pra satisfazê-lo. Vai ser ele quem vai completar tuas fantasias, sua vagabunda gostosa!

Foi Bernardo quem seduziu a esposa do doutor Luis e se surpreendeu de como ela se entregava alegremente a todas as práticas devassas que ele a submetia e insinuava sempre por algo novo. Bernardo era o estagiário negro aceito pelo preconceituoso marido de Diana. Tão negro e atleticamente forte como ele, era Crispim.

Diana em seu devaneio de tentar enfiar as duas glandes na boca, se admirava pela semelhança da grossura e extensão de ambas. Suas mãozinhas sentem o pulsar das grossas veias e o latejar dos roliços músculos, já indicando que a ejaculação estava próxima.

As narinas de Diana se expandem aspirando o máximo de ar ao mesmo tempo que tenta empurrar o mais que pode das rolas pra dentro da boquinha. Uma das coxas se eleva ligeiramente pra cima do outra no intuito de pressionar a xotinha melada. Então um dos garotos explode uma avalanche de esperma que no momento estava fora alguns centímetros da boca de Diana, enquanto a outra estava introduzida nela até a metade.

Diana sente a cusparada no queixo e nas bochechas. Imediatemente ela abocanha a rola que ainda ejacula, mantendo a outra bem perto do rosto, enquanto engole ainda bastante esperma que o jovem negro parece produzir sem parar.

A mão dela vai até a bunda dele e o puxa para si, fazendo com que a grossa coluna desaparece inteiramente dentro da boquinha, chegando o saco a roçar-lhe o queixo. Diana está totalmente inebriada pela rola que lhe enche a boca e espalha esperma por todo seu rosto. O cheiro da essência do macho a enlouquece e ela atinge o orgasmo.

Na meia hora seguinte, Diana foi sodomizada por um e depois por outro. Ainda não totalmente adormecida, se viu ser posicionada em cima de Crispim. Em seguida sentiu o peso de Bernardo em suas costas e a invasão de seu anus pela tora dele. Durante uns poucos minutos ele ficou lentamente lhe sodomizando enquanto a torona de Crispim pulsava dentro de sua bocetinha.

- Aaaiieem... vocês me... me enlouquecem! Como... como poderei... fazer sexo... novamente sem voces dois?! Voce... você Bene é um sacana! Um sacaninha tesudo! Você me faz essas coisas e me deixa... me deixa... viciada! Voce... Aaiiêê... você tem... obrigação... huuumm;;; obrigação de me... me satisfa...satisfazer! Hãããmm!! Vou... vou... gozar... quase gozando... tô quase gozando...

- Espera... espera, minha rainha. Que tal mais... uma coisinha... pra você se lembrar durante a viagem? Confia em mim... você vai... vai se admirar do que você é capaz!!

Lentamente Bene desliza pra fora a rola do cusinho da esposinha do doutor Luis, permanecendo porém, na mesma posição. Sua vibrante rolona descansa no rego das nádegas dela. Diana sente Crispim se mexendo por baixo dela.

- Querida... põe a rola de Crispim no teu cusinho!

Diana olha por cima do ombro tentando adivinhar no olhar de Bene o que ele está tramando. Sem desviar o olhar, ela consegue facilmente palmear a grossura do jovem negro e guia-la pra boquinha do próprio anus.

É Crispim que num espasmo infiltra a glande toda, ficando resto da rola fora do cuzinho. Com as mãos em cada quadril de Diana, Bene a puxa mais pra trás e pra baixo, fazendo com que o cuzinho engula o restante da rola de Crispim até as polpas da bunda encostarem-se no saco dele.

- Agora... agora Diana gostosa... fica assim! Isso... assim! Tá sentindo... tá sentindo... eu entrando... no teu... cuzinho?! Não... não mexe!! Assim, assim querida... relaxa... relaxa... deixa eu meter mais!! Assim, assim... tá vendo... tá sentindo?

- Haaarrrnn... você já tá com metade da rola dentro de meu cu, seu negão safado!! É uma sensação estranha! Minha xaninha se esfrega no púbis de Crispim! É tão bom!! Tão bom!! Mas... eu me sinto entupida aí atrás! Mas não tira! Não tira! Quer... quer eu rebole... pra ver se entra tudo!! Assim assim... tá indo tá indo!! Mete! Mete vocês dois ao mesmo tempo! Voces dois ao mesmo tempo dentro de meu cuzinho!

Durante uns dez minutos Diana foi duplamente sodomizada. Os urros dos dois negros gozando foi como brados de glorificação ao belo corpo daquela mulher, uma rainha anal!

Depois de doze horas de voo, Diana e Luis chegam em Paris pela manhã. Eles passam o dia inteiro se recuperando do sono devido ao fuso horário. No dia seguinte pela manhã, partem pra Monaco. Se hospedam no Ritz. Enquanto Luis começa a receber assessores para a reunião, Diana é levada, por uma limusine enviada por Rafer, até a marina onde o iate dele está. Ele a recebe no portaló com toda a distinção de um sóbrio aperto de mão.

Ao entrarem no amplo salão, Diana se volta e fica de frente pra Rafer. Com um sorriso no canto da boca, ele a abraça, beijando-lhe a boca. Diana, mais uma vez sente uma quentura encostando-se ao seu baixo ventre e soluça com a boca sendo penetrada pela língua dele.

De repente, ela sente as mãos de Rafer segurarem as lapelas de seu vestidinho Dior. Num rápido puxão, ser rasgado de cima abaixo e toda esplendida nudez da esposinha de Luis ficar exposta aos olhos gulosos dele. Diana só tinha em cima do corpo o leve vestidinho. Nada de calcinha ou sutiã.

- Eu tenho uma surpresinha pra você!

- Mais outra?? Desde de ontem tenho sido surpreendida! O Bene levou um amigo pro “almoço”... e adivinha!!

- Voce foi o almoço deles... duplamente penetrada pela primeira vez! Parabéns!

- Não só isso! Depois te conto. Mas... vou querer uma coleção inteira da Dior!

- Mas, só devido a um estraguinho num vestido?!

- Não. Mas devido a surpresa que você reservou pra mim lá na tua suíte, seu cínico devasso!!

Um dia antes de Luis e Diana virem a Monaco, um outro casal era aguardado por Rafer. Talita e seu marido Jimmy.

Ela era filha de um de seus sócios, belíssima, modelo internacional, celebridade e símbolo sexual. O marido a emprezariava e era corno. Um corno relutente. Talita foi iniciada nos jogos sexuais ainda adolescente por Rafer. No dia do casamento dela, Rafer a sodomizou a caminho da igreja. Continuavam amantes até os dias atuais.

Naquela manhã, o maridinho Jimmy foi a uma reunião com profissionais da mídia local, deixando Talita ainda dormindo.

Peço aos meu amados leitores que leiam meus relatos intitulados das séries "Iniciação de uma ninfeta" e "A modelo e o marido corno". Ficarão sabendo mais sobre Talita. Obrigada.

A governanta de Rafer veio a cabine trazendo o café da manhã. Talita já tinha escovado os dentes e pediu que ela entrasse, enquanto se sentava no vazo pra fazer xixi.

A governanta Ingride com a respiração suspensa observa o belo corpo que se contorce enquanto se ouve o xixi caindo na água.Talita tem um sorriso e um olhar cínico. Ingride sabe que a atitude de Talita é proposital.

Embora a modelo pudesse ser sua filha, Ingride aparentava não ter mais de trinta anos. Era uma loira real e tão bela quanto a jovem que lhe encara atrevidamente. Ingride se aproxima até ficar entre as pernas de Talita. A governanta passa a mão pelo queixinho da modelo e lentamente vai se inclinando. Talita fecha os olhos, entreabre os lábios, ansiando por mais um beijo de sua mais nova conquista.

O beijo dura quase um minuto, chegando a escorrer saliva pelo canto da boca de Talita devido ao duelo da língua das duas. Súbito, a governanta interrompe o beijo e antes que Talita espere, o tapa lhe arde na face. Ela dá um grito, não de dor, mas de surpresa e de excitamento. Seus mamilos endurecem de tal modo que chega a doer deliciosamente. Ingride, apoiando um joelho no piso, enfia uma mão por entre as coxas da esposa de Jimmy e manipula a xaninha mijada.

Talita enlouquece, arqueja e soluça ao mesmo tempo. Inclina o corpo, abraça Ingride e procura pelos lábios dela. Mais um beijo se realiza, enquanto Talita está quase gozando com a manipulação da bela Ingride em sua xaninha. Mais uma vez, o beijo é interrompido e Talita olha extasiada Ingride levar a mão úmida de xixi aos próprios lábios e depois introduzindo os dedos na boca para chupá-los.

Enquanto as duas estão nos seus contorcionismos sexuais, Rafer pede que Diana suba as escadas a sua frente. A visão dos bojudos glúteos se ondulando faz Rafer pretender possuir Diana ali mesmo. Mas nesse momento Joel vem descendo a escada e passado o susto, se admira ante a beleza da mulher a sua frente. Diana apenas sorri languidamente se excitando cada vez mais com o olhar de cobiça de Joel. Ela não se intimida por estar nua em frente a um homem desconhecido. Chega até empinar o busto como se tivesse oferecendo os seios pra ele.

- Lhe apresento Joel, minha querida Diana. Ele é meu braço direito em minha organização. Que tal? Não é um belo homem?

- É ele, a surpresa? Muito prazer, Joel. Voce gosta do que vê? Voce vai me fazer go... gostar de você?

- Sem palavras, Diana. Simplesmente serei seu escravo!

- E não é ele a tal surpresa, ainda!

Diana se deixa abraçar por Joel e mais curiosa ainda com o que Rafer disse. O beijo dado por Joel, quase a fez gozar. Ali, nua entre dois homens que a acariciam pelo corpo todo, num luxuoso iate, cujo proprietário é seu amigo e amante, deixam Diana tão excitada que uma incontinência urinária acontece no momento que as mãos de Rafer agarram com firmeza suas nádegas. Ela sente o xixi quente a lhe escorrer pelas coxas e imediatamente tenta se afastar do abraço de Joel.

Em vão. Ele sente a umidade do xixi dela a molhar as pernas de sua calça e passa a lhe abraçar mais junto de si, querendo que mais e mais Diana mije nele.

Diana goza com a boca colada na de Joel e soltando todo xixi sem nenhum embaraço.

Quase desfalecida devido ao intenso orgasmo, Diana cambaleia apoiada por Joel e Rafer. Eles chegam a suíte do capitão, que no caso é Rafer, e Joel e a esposinha de Luis vão pro banheiro, diretamente pro chuveiro.

Rafer chama por Ingride, mas não é atendido. A mesma coisa quando ele telefona para a cabine dela. Vai até o passadiço, esperando que ela estivesse na piscina. Ao passar pela cabine onde estão hospedados Talita e o marido, ele escuta soluços e gritinhos. Ao abrir a porta tem a espetacular visão das duas superbas mulheres fazendo um roçadinho com suas coxas avermelhadas de tanta fricção. O cheiro misturado de ambas xaninhas que se esfregam sofregadamente chega as narinas de Rafer, tendo efeito imediato no seu gigantesco pênis.

Talita e Ingride não percebem a presença de Rafer no momento, pois naquele instante ambas estão chegando ao orgasmo. Num último segundo de lucidez, Ingride passa a mão por trás da nuca de Talita e puxa para perto de seu rosto. Sua língua serpenteia pra fora da boca e Talita, já gozando, a captura com os lábios como se estivesse fazendo um boquete.

Quando Ingride sente o comichão do orgasmo tomando conta de seu corpo, ela desfaz o beijo, arregala os olhos e urra enlouquecida, ao mesmo tempo sem saber como, desfere um tapa no rosto de Talita. Dando gritinhos e roçando desvairadamente sua xaninha na de Talita, observa quando ela abre um sorriso e joga a cabeça pra trás emitindo um longo e rouco soluço de gozo. Nesse momento o orgasmo cai em Ingride como um cobertor reconfortante. As íris azuis somem ficando só o branco dos olhos, seus alvos dentes aparecem no largo sorriso estampado em seu rosto de beleza clássica.

Rafer está mudo diante de tanta beleza das duas femeas em pleno gozo lésbico. Espera que as duas recuperem o folego e discretamente tosse baixinho suficientemente para que as duas virem o rosto notando sua presença.

- Voces são divinas! Alguém pode pintar belos quadros ou compor obras-primas, mas nada se compara a esse momento de vocês duas dando gozo uma a outra!

- Oh, meu deus! Voce estava aí nos observando o tempo todo!! Que vergonha!

- Hãhã, não fique encabulada, Ingride querida! Esse velho devasso sempre diz isso quando me vê com outra! Mas, vamos castigá-lo por nos espionar sem permissão!

- Como? Eu não fui sua primeira? E você trepa com ele, sendo casada? Bom... quem eu quero enganar! Se você soubesse o que tem acontecido esses últimos meses!

- Eu sei de tudo, amorzinho! Rafer me contou tudo quando cheguei e perguntei quem você era. Quer dizer que foi ele quem tirou teu cabacinho do cu? Ah, que lindinha!

Aos meus queridos leitores, peço novamente que leiam meus relatos sobre Ingride: Viuva safada - viuva insaciável -A sogra e o genro cafetão - Corno da sogra e da esposinha - agradecida e beijinhos

Ainda com as coxas entrelaçadas, Talita procura pela boca de Ingride e se beijam apaixonadamente. Depois, entre beijos entrecortados com palavras, Ingride pergunta.

- Como... como vamos... punir esse meu... meu... patrão cafajeste?

- Ele adora chupar o caldinho do gozo de nossas bocetinhas!!

É isso exatamente que Rafer faz se masturbando ferozmente, enquanto as duas começam a soluçar de tesão devido ao excitamento que a boca de Rafer lhes está dando.

Os três, em intenso excitamento, se dirigem para o camarote de Rafer onde lá encontram Diana esfregando as bochechas e os lábios na inquieta verga de Joel.

- Agora chega de tanta chupação e guerrinha de aranhas! Nós queremos ser penetradas! Mais explicitamente, enrabadas!

Joel e Rafer se tornaram objetos sexuais das três belas rainhas que receberam rolas em todos seus orifícios até a hora do almoço.

Quando Jimmy subiu a bordo trazendo Luis a contragosto, encontraram suas respectivas esposas dormitando no convés da piscina. Ingride estava adormecida entre os dois guerreiros vencidos, após ter sido submetida a dupla sodomização simultânea pela primeira vez.

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Comentários

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Não tenho nenhum elogio á sua altura... Mas saiba que te acho incrivelmente criativa e boa no que faz(e como faz!!! rsrsrsrs). Parabéns, conto Fodástico como você. 10.

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Helga, fico feliz ao ver a forma como você relata seus contos, detalhando, com todo o carinho, as fodas de todo mundo. E não tem medo de falar do sexo anal, com uma franqueza de fazer gosto. E, pelo que se vê, entende do riscado como poucas. Lendo tudo isso, não tem quem não fique de pau duro, esperando que, um dia, encontremos mulheres com esse perfil, que animam qualquer homem à prática do sexo com sacanagens poucas vezes vistas. Nota 1000 para você, viu taradinha?

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