Eu e minha prima Paty voltando a ser íntimos.

Um conto erótico de Denner Safadão
Categoria: Heterossexual
Contém 992 palavras
Data: 14/02/2013 01:26:58

O conto que narrarei agora aconteceu quando eu tinha uns 19 anos de idade, quando minha prima e amiga de infância passou as férias em minha cidade.

O nome dela é Patricia, mas todos a chamam de Paty, ela é mais velha do que eu 4 anos, e desde criança eramos bem apegados um ao outro, mas por causa da mudança de seus pais pra outra cidade tivemos que nos distanciar e perdemos o contanto.

Paty uma morena bem bonita, com seus 1,66 cm de altura, com seus seios pequeninos, mas bem desenhados, não fazia o estilo gostosona, mas era bem atraente, tendo seu bumbum bem esculpido em seu corpo magrinho, parecido com o de uma modelo. Os nossos contatos eram apenas por redes sociais, mas nem tão íntimos como antigamente, porém quando ela me disse que viria passar as férias na casa da nossa avó, depois de tanto tempo iria ver minha priminha preferida pessoalmente. Ela me disse isso há apenas uma semana da viagem.

Passados os 7 dias, estava muito ansioso pela sua chegada, me acordei no dia bem cedo, tomei um banho e me arrumei todo, pois queria que Paty me visse bem no estilo. Perto do meio dia ela chega, eu como não sou besta já a esperava na casa de minha vó e quando nos vimos pessoalmente após tanto tempo, cruzamos nossos olhares e pronto, rolou uma química inexplicável, até que ela se aproximou-se e me deu um abraço bem apertado, mas acredito que foi apenas pra matar a saudade. Após ter chegado, ela saiu pra visitar algumas amigas e outros parentes e marcamos de tomar um sorvete a noite pra conversarmos melhor.

Chegada a noite, saí de casa e fui encontrá-la na praça. Compramos uns sorvetes, e enquanto os chupávamos, conversamos sobre tudo, até que chega no assunto namorado. Pergunto a ela como está seus relacionamentos e ela me responde surpreendentemente que está numa secura das brabas, com saudades de uma boa foda. A minha reação na hora foi de espanto, pois não sabia que ela se abriria dessa forma comigo, mas aproveitando a deixa, falei pra ela que minha situação estava parecida. Nesse momento o clima entre a gente esquentou e eu comecei a elogiá-la, comentando que não sabia o porque de uma gostosa igual a ela estar tão sozinha e carente. Ela disse que é por causa dos pais que são muitos rígidos e também por falta de opção. Já estava tarde e ela precisava voltar pra casa de vó, mas no dia seguinte pedi pra ela ir pra casa a tarde pra assistirmos um filminho.

No dia seguinte, nos encontramos novamente, dessa vez na minha casa, sozinhos, só eu e ela. Escolhemos o filme e durante as cenas tinha alguns momentos de sexo, e ao olhar para ela percebia-se uma respiração ofegante, estava toda excitada, até que chegou um ponto que ela não aguentou mais e do nada pulou em cima de mim, dizendo que já suportava mais aquela situação e que me desejava. Atônito, comecei agarra-la e num instante já estávamos totalmente nus, eu acariciando seus peitinhos durinhos, fazendo ficar arrepiados. Larguei a boca dela e comecei a beijar todo seu corpo até chegar em sua buceta, que estava toda molhada de tesão. Chupei loucamente seu clitóris, fazendo movimentos de vai e vem com minha língua em sua xana, descia pelo esfincter até seus cuzinho, até que não aguentou e gozou na minha boca, um líquido tão doce quanto mel. Continuei a chupá-la até que ela pedi pra parar e me joga no chão, caindo de poca no meu pau, que apontava pro teto de tão duro. Iniciou um boquete delicioso, chupava tudo até as bolas, estava a ponto de gozar, mas tirei sua boca do meu pau e a coloquei de 4, enfiei meu pau bem devagar em sua bucetinha e comecei a socar bem gostoso, com ela gemendo, pedindo pra mim meter mais, então obedeci e nos movimentos dava para ouvir meu saco batendo em sua bunda, vendo aquele cuzinho maravilhoso piscando de tesão. Depois de alguns maravilhosos movimentos, coloquei Paty de frango assado e comecei a socar freneticamente na sua buceta, satisfazendo sua sede de sexo, até que ela gozou novamente,e eu também já não aguentava de tesão e tirei meu pau de sua bucetinha e gozei na sua cara, numa das minhas melhores gozadas da vida. Após gozarmos, saindo em direção ao banheiro para tomar banho, mas continuamos os amassos, e de baixo do chuveiro continuamos a nos beijar, quando me dei conta já estava de pau duro novamente, e então não deu em outra, botei ela pra chupar de novo e comi aquela bucetinha de novo, mas dessa vez eu queria mais além da buceta, pedi a ela o cu, porém ela fez sinal de negativo dizendo que nunca tinha dado, no entanto na calor do momento a convenci e falei que ia ser bem prazeroso. Após ter concordado, chupei bem seu cuzinho pra lubrificar, e posicionei minha pica bem na entrada, forcei um pouquinho até que entrou a cabeça, mesmo com ela gemendo com um pouquinho de dor, e parei de forçar um instante, até que ela acostumou e veio de ré, deslizando até entrar toda, daí comecei a socar, metia bem gostoso e após uns minutos já estava socando com toda força. A situação tava muito excitante, não demorou muito e gozei naquele buraquinho arrombado por mim, acabando com todas minhas energias.

Saímos do banho e quando voltamos pra sala, já totalmente vestidos, o filme estava acabando e vimos a bagunça que fizemos com as almofadas do sofá. Então limpamos tudo, antes que chegasse alguém e assistimos ao restante do filme bem agarradinhos, prometendo um ao outro repetir a dose mais vezes durante o mês que ela passaria na cidade. E ao longo do mês a promessa foi cumprida, com transas loucas e bem insanas, matando totalmente as saudades da minha priminha Paty.

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