Diários de Uma Menina num Corpo de Menino 31

Um conto erótico de Roni_Wil
Categoria: Homossexual
Contém 2634 palavras
Data: 13/02/2013 21:23:59

Enfim Orgia! Parte 2

- PORRA GENTE! VIEMOS AQUI PARA QUE? VAMOS BOTAR ESSAS PIRANHAS PARA TRABALHAR!!!!!!!!!

Com esse brado deu-se o inicio da suruba. Além de mim com o Edson e João com Luiz, os pares e trios foram se formando: Helena, bem feito, foi cercada pelos dois mais velhos, Antônio e Fonseca; Já Márcia formou um trio com os outros dois paulistas, Júlio e Henrique; Valleska foi ensanduichada por Betinho e Paulinho. Geovani ficou só assistindo à suruba, sentado no banco do bar da sala, com um drink na mão, sequer tirou o pau para fora, seu saco estava vazio, por ter gozado tanto em mim quanto em Helena.

Edson, ainda que com as duas mãos apertando a minha bunda e trazendo o meu corpo mais próximo ao seu, parecia um pouco desconfortável com a situação:

- João tem razão, você é bem gostosa mesmo! Nem parece homem mesmo!

Depois desse arremedo de elogio, vi que teria que tomar a iniciativa. Acabei com o espaço que separava os nossos corpos, colei a minha coxa sobre a sua virilha, iniciando um roça-roça bem gostoso. Ele reagiu segurando um gemido de prazer e apertando ainda mais forte minha bunda.

- Eu vou te dar um prazer que mulher nenhuma te deu até hoje! Falei com uma confiança bem distante de minha realidade de bonequinha inocente – Louca!

Dito isto, levantei a camisa de Edson que rapidamente a tirou. Com a outra mão abri o ziper de sua bermuda, libertando o seu membro, estava bem habilidosa nesta prática. Com o seu pinto quente e pulsante em minha mão, fui acariciando-o enquanto, ao mesmo tempo, atacava os biquinhos de seu peito com beijinhos e mordiscadas, que fizeram Edson soltar gemidos de prazer e, em ato reflexo, fincar as unhas em minhas roliças nádegas.

Fui descendo os carinhos no seu peito, percorrendo com a ponta da língua os poucos cabelos que tinham em seu corpo. Os que acompanham esses diários, sabem como eu gosto de um tórax peludo. Até mergulhar em seu umbigo, na qual a minha língua deu várias voltas. Não aguentando mais de ansiedade de ter seu caralho envolto em meus lábios carnudos, Edson empurrou minha cabeça em direção da sua rola. Aproveitando o impulso, me ajoelhei e puxei de uma só vez a sua bermuda e sunga, deixando livres a pica e suas coxas gordas.

Para deixa-lo ainda mais ansioso por meu boquete, em vez de ir direto para a pica, me dirigi as suas coxas, beijando e lambendo até chegar aquele território entre o saco e o cuzinho, deslizando a língua até chegar ao saco, onde coloquei uma bola de cada vez na boca, elas eram tão grandes que chegavam a pesar na minha boca. Neste momento, sentia Edson tremer de prazer, ele ficava pressionando a minha cabeça de encontro a sua virilha.

Enquanto babava no saco de Edson, abri os olhos e vislumbrei a caceta, que estava repousada entre o meu nariz e testa chegando a ultrapassar a minha cabeça. Tirei as suas bolas de minha boca, continuei o caminho do prazer, deslizando a pontinha da língua pelo corpo pulsante daquela serpente negra, somente então pude perceber o quão grande ela era.

A piroca de Edson era tão grande quanto à de João (Ver Diários 8) mas, por incrível que pareça, era ainda mais grossa que a do primo, se a dele era tão grossa quanto um antigo frasco de Ketchup do Bob’s, a de Edson lembrava o pênis de um jumento que eu tinha visto num daqueles filmes de sacanagem americanos da década de 1980, nos quais rolava todos os tipos de perversões humanas.

A cabecinha da pica de Edson, como pude perceber, quando a alcancei após deslizar a língua por toda a extensão de sua rola, não tinha nada de cabecinha, era no estilo chapeleta, ou seja, era maior até que o corpo do pau e o engraçado que era fina na pontinha, parecendo um chapéu de smurf.

Na hora percebi que teria dificuldades de receber aquele estupendo pedaço de carne pulsante em meu rabo, já que nem conseguia enfia-lo direito em minha boca, por mais que tentasse engolir, babando todo o piru de Edson como consequência do processo. Passei então a dar beijinhos e a lamber a sua cabeçorra, até chegar na pelinha que liga a cabeça ao corpo, o ponto “G” do macho, fazendo o seu dono urrar de prazer.

Homens bem dotados demoram a enrijecer a rola, a de Edson estava semirrígida, um pau para traçar um cu fechadinho tem que estar bem duro. O meu rabinho, apesar de já estar um pouquinho rodado, ainda era bem apertadinho, de acordo com os julgamentos dos homens que tinham provado o meu anelzinho, portanto passei a esfregar os lábios por toda a extensão do pinto de Edson, punhetando-o com as duas mãos, enquanto beijava a cabeça e lambia intensamente a pelinha e, às vezes, tentando engolir a “cabecinha”, que consegui depois de muito custo e de quase romper a mandíbula.

Só depois de muito esforço oral e manual de minha parte, inclusive esfregar aquela imensidão de músculos em meu rosto, que a pica de Edson alcançou um nível de endurecimento suficiente para uma invasão anal. Posicionei-me de quatro, abrindo o máximo as minhas pernas, escancarando o meu olhinho piscante, ordenei a Edson:

- Vem estourar o meu cu amor!

Edson veio cheio de tesão pela minha bunda mas, apesar do meu anel estar bem lubrificado, eu entupi o cu com a pomada que a minha titia me deu – ela, prevendo que gastaria muito no feriado, tinha renovado o estoque. – A cabeçorra do pau não entrava de jeito nenhum , a pica escapava toda hora.

- Espera! Espera! Falei para Edson ao mesmo tempo em que levava a mão para trás para para-lo. O fiz deitar e me ergui tentando encontrar uma solução para o nosso dilema.

Logo avistei um frasco de óleo hidratante para bebê, que a irmã de Luiz deve ter esquecido, em cima da mesa do centro, ao lado de Luiz e João, que devem tê-lo usado para resolver o mesmo problema. Luiz ia sendo enrabado de quatro por João, ele chorava e fazia caretas de dor mas, corajosamente, não pedia para ele tirar.

- Coragem amiga! Incentivei Luiz, compadecida por já ter passado pela mesma provação e, também, por estar prestes a enfrentar outra maior ainda.

Ao voltar para Edson, que estava do outro lado da sala me esperando com a piroca semirrígida, fui passando e pulando por corpos que se enroscavam em todas as posições, pelo tapete da sala ou escoradas no sofá. Marcia, deitada de bruços, com as pernas para o alto, escoradas pelos braços de Henrique, que metia vigorosamente em sua em sua bucetinha, ela gemia tanto de prazer que chegou a engasgar com a rola de Júlio em sua boca.

Valleska, de quatro, levava pica de Betinho enquanto mamava a vara do meu padrinho, que se encontrava sentado no braço do sofá. Helena se preparava para uma dupla penetração, deu uma cusparada na mão, esfregou na porta de seu cu e sentou no pau de Fonseca, Antônio esfregava sofregamente seu pinto esperando Helena que, ao se acomodar na vara de Fonseca, escancarou a xereca e ordenou a Antônio: - Me Fode!

Após esse “tour” Pornô-Erótico pela sala, com vidro de óleo nas mãos, voltei para Edson, que ainda estava deitado me esperando mas, sua rola, se encontrava quase mole, tive o difícil trabalho de repor aquela cobra de pé. Depois de muitos beijinhos, e lambidas, na cabeçorra, no corpo e nas bolas, consegui ressuscitá-la. Enchi minhas mãos com o óleo, apliquei uma dose generosa em meu rabo, e passei pela tresoba de Edson, massageando-a bem forte fazendo o pau pulsar bem forte em minhas mãos, enquanto o seu dono gemia de prazer.

Sentindo a rola bem dura, vi que era a hora de realizar o quase impossível processo de aloja-la em meu cuzinho. Posicionei-me de costas para Edson, tanto para poupa-lo da visão de meu piruzinho, quanto para lhe proporciona-lo a bela paisagem da minha bunda engolindo centímetro por centímetro de seu esplêndido membro. Posicionei-me de cócoras e fui sentando naquele enorme pedaço de carne morena, mesmo com toda a lubrificação somada a lei da gravidade a meu favor, estava difícil de fazer aquela cabeçorra entrar em meu cuzinho, ora a pica entalava, ora escapava.

Mas eu estava decidida, era questão de honra agasalhar aquele croquete tamanho família, em meu rabo. Segurei a rola com uma das mãos enquanto a outra apoiava em um dos braços do sofá, guiei a cabeça para a entrada do meu ânus e desci com força em direção à rola. Soltei um grito agudo de dor, vi estrelas. A cabeçorra de Edson entrou rasgando o meu cuzinho, instintivamente freie a descida até me acostumar com a ardência.

Depois fui soltando o meu corpo, cada centímetro que descia vinha junto uma ardência que me queimava por dentro o reto, eu mordia os lábios, lágrimas caiam de meus olhos, a agonia foi tanta que, quando meu rabo alcançou o talo da imensa piroca de Edson, eu suava por todos os poros de meu corpo, parecia que eu tinha participado de uma maratona.

Edson, para minha surpresa, se comportou de forma exemplar, durante todo o processo de minha escalada às avessas daquela verdadeira montanha de carne, respeitando os meus intervalos de alivio e com incentivos, através de elogios, ao meu cuzinho apertado e quente, quando a minha bunda encostou em sua barriga, ele soltou um forte gemido acompanhado por um: - Que tesão da PORRA!

Não há recompensa melhor para uma bichinha do que fazer seu macho gemer e estremecer de prazer por seu corpo. Estimulada por esse incentivo, involuntário de Edson, passei, lenta e gradualmente, a rebolar na pica dele, tanto para aumentar o seu prazer, quanto para me acostumar com o seu volume dentro de mim.

De olhos fechados e mordendo os lábios, aumentei a velocidade das reboladas e, à medida que a ardência anal ia diminuindo, passei a fazer o sobe e desce naquele monstruoso feixe de músculos. Sentindo que eu já estava mais acostumada com sua rola no rabo, Edson agarrou as bandas de minha bunda e deu um tapa, tão forte que deu estalo, e ordenou: - Cavalga no meu pau, Vadia da PORRA!

Com o tesão aumentado, tanto por essa ordem, quanto pelos sons e visões da orgia selvagem que rolava em minha volta: Marcia, que gemia tão fino de tesão, parecendo um miar de gata no cio, por estar sendo ensanduichada pelos paulistas. Helena e Valleska, para minha grande surpresa, também faziam dupla penetração com os seus respectivos parceiros.

Embalada pelo tesão dado pela trilha sonora da orgia: - ais e uis! Seguidos de: - Me fode! Me Come! Mete Forte! Mais rápido! Complementados de: - Toma no cú Vadia! – Piranha!, - Vagabunda! – Vou te Arrombar Viado da Porra! Tudo isso junto com os altos e finos miados de gata dados por Márcia, passei a cavalgar forte na vara de Edson, guiada por suas mãos grandes e grossas, que me comandavam nas subidas e descidas e, dando tapas estalados, quando queria uma rebolada, principalmente quando a minha bunda estava encostada em seu saco.

Esquecida da ardência anal e com o tesão a mil, cavalgava a rola a cem por hora, era questão de tempo para extrair leite do pau de Edson, que anunciou seu gozo no momento em que lhe aplicava uma bela rebolada. Edson me fez parar e passou a socar forte o pinto em meu rabo, de cima para baixo, não demorando em encher o meu rabo com esperma quente.

Me surpreendendo mais uma vez, Edson me fez girar sobre si, sem tirar o pau de dentro, me puxando com um forte abraço, fazendo o meu peito colar ao seu e, talvez por estar tão agradecido por eu ter aguentado o seu pau no cu e faze-lo gozar, segurou o meu queixo e me aplicou um suave beijo. Apreciei e degustei muito aquele beijo, seus lábios eram do jeito que eu gostava, grandes e grossos, sua língua deslizando pelo céu de minha boca.

Com o tesão nas alturas, não tinha gozado, estimulada por ter aquele homenzarrão por baixo de meu corpo, inteiramente rendido a mim, não me contentei com um beijo suave. Enfiei a minha língua em sua boca, exigindo maior intensidade, respondido prontamente por Edson, que passou a trabalhar mais rápido com os lábios, enroscando sua língua na minha. Bastou isso para incendiar o meu corpo, por minha pele em febre.

Voltei a rebolar forte no caralho de Edson, que se encontra ainda a meia bomba, além das reboladas, parava uns instantes para mastigar aquela rola com os músculos do cu, fazendo Edson gemer em minha boca, sua pica passou a reagir as minha caricias anais, pulsando e endurecendo. Gemendo forte em minha boca, que se recusava a largar os lábios de Edson, ele passou a estapear meu rabo me fazendo cavalgar ainda mais forte, sendo a minha vez de gemer grudada em sua boca.

Ambos soltamos os nossos lábios ao mesmo tempo, em busca do fôlego que faltava, tal o nível de tesão que alcançamos. Edson, aproveitando a folga que minha boca tinha dado a sua, perguntou todo suave:

- Quer mais meu amorzinho? Quer mais minha menininha gostosa?

- Sim! Concordei deliciada pelo tratamento.

- Mocinha gulosa! Gosto disso. Mas eu não vou conseguir me segurar. Você vai aguentar?

Somente concordei com a cabeça, sem medo do estrago que a anaconda de Edson poderia fazer em meu rabo, devido estar envaidecida por ter domado aquele macho rústico, tanto que ele já estar me tratando como uma mocinha delicada que eu realmente era. Edson voltou a me puxar de volta me dando um longo beijo, que me deixou tonta de tesão.

Ele se ergueu, me levando junto, sem tirar sua pica, já dura e pulsante, dentro de meu rabo, me sentou no sofá, levantando as minhas pernas, e passou meter forte no meu cu. Na primeira socada, voltei a ver estrelas, fechei os olhos e parecia sentir a cabeça da rola de Edson bater em cérebro, quando entrava e, quando fazia o movimento inverso, parecia arrancar o meu ânus fora. Edson, selvagem, tinha perdido toda a delicadeza mas continuava me tratando como mulher, ou melhor, uma puta:

- Toma piranha! Não queria minha rola? Agora aguenta. Edson deu como resposta a um involuntário gritinho de dor que tinha dado. E continuou socando com força o meu cu.

Tomada de tesão, por ser tratada como uma puta, o prazer passou a ser maior que a dor. Escutando gemidos ao lado, só ai eu percebi que tinha gente ao meu lado e era Valleska, que levava a rola do meu padrinho, da mesma forma que eu. Val, que já tinha me visto, deu uma risadinha cumplice e chegou seus lábios para próximos dos meus, eu encurtei a distância entre eles me entregando a um beijo intenso, devido ao prazer que ambas estavam sentindo.

Foi o que bastou para eu entrar em combustão de vez. O prazer de estar sendo estocada por um macho turrão e estar beijando um rosto tão parecido, quase idêntico à pessoa que deixava meus sentimentos confusos (Ver Diários 19), me fez gozar quase que instantaneamente ao momento em que Val, também tomada pelos impulsos do gozo tentava enfiar a língua em minha garganta. Paulinho e Edson ainda demoraram alguns minutos para gozar.

Edson largou o seu corpo sobre o meu, interrompendo o beijo que ainda rolava entre eu e Valleska, exigiu novamente minha boca, enquanto se recuperava da foda, sua pica ia amolecendo dentro de mim, meu cu vazava porra e ardia muito, mas eu estava feliz e satisfeita por estar naquela orgia e esperando o que mais poderia ocorrer no que ainda faltava para acabar a Semana Santa mais profana de minha vida!

CONTINUA ....

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