Depois de minha iniciação com a Carlinha, experimentei-me com os consolos que ganhei de presente dela. Acabei, também, tendo outras experiências com as outras meninas. Apesar de não conseguir esquecer a primeira vez, foram muito excitantes.
Mas estava faltando algo. Sentia-me como uma lésbica, mas queria mesmo, era experimentar um homem. Queria ser possuída de verdade.
D. Manuela, continuou preocupada com meu futuro. Como eu já estava, de certa forma, bem instruída, começou a pagar-me alguns cursos... fiz curso de esteticismo, de cabeleireira, de manicure, de corte e costura e até uma de chefe de cozinha (onde acho que me encontrei). As habilidades que ganhava nos cursos, ia testando em casa com as meninas (a esta altura, algumas novas entraram e outras foram embora... Carlinha acabou casando com um dos clientes da casa... fomos ao casamento dela numa festa muito legal e emocionante para nós... este dia será inesquecível: pelo casamento de minha, até hoje, melhora, e pela minha “produção naquele dia”, com vestido de festa). Minhas habilidades de chefe de cozinha, também propiciaram alguns momentos impares para nós.
A esta altura, eu já trabalhava no bar da casa diariamente. Preparava os drinks, em dias especiais preparava alguns quitutes e, dava apoio em todas as atividades. Estava para completar 18 anos e, não tinha nada em mim que acusasse não ser uma mulher.
Apesar de, a vida estar indo bem, de estar satisfeita comigo, ainda não tinha estado com nenhum homem, e isto me tirava o sono. Eu ficava olhando os clientes da casa e imaginava eles comigo... eu recebia cantadas quase que diariamente, mas D. Manuela estava sempre atenta. Além da nossa casa, eventualmente freqüentava a casa da Carlinha... adorava poder ficar na casa de biquini. O marido dela sabia sobre mim, mas era bastante respeitoso (a Carlinha também era linha dura), mas os amigos deles sempre me assediavam. Pelo carinho a ela, sempre mantive-me controlada.
Numa das noites na casa, D. Manuela chamou-me num canto e falou que havia um cliente que queria ficar comigo. Disse que pagaria bem e, como com as outras garotas, eu ganharia um bom dinheiro (era meio a meio quando utilizados os quartos, e pelo consumo dos clientes). Falou que se eu não quisesse, nada aconteceria e nada mudaria... a decisão era só minha!
Voltamos ao salão e ela discretamente apontou-me para o cliente. Era um homem de uns 45 anos, moreno, alto e super atlético... freqüentador da casa. Uma das meninas, percebendo o eu se passava, advertiu-me para o tamanho da coisa dele. Fiquei dando umas olhadas e numa delas ele me pegou, respondendo com um sorriso simpático. Também sorri e desviei o olhar. Aquilo me encheu de excitação e comecei a suar frio... pela possibilidade de ser meu primeiro macho e, pela advertência do tamanho.
Carlos, o garçom, pediu mais uma bebida para a mesa dele... enquanto preparava sua bebida, uma onda de tesão invadiu-me... Sem pensar muito, resolvi atendê-lo pessoalmente. Saindo do bar, D. Manuela passou a mão em minha bunda, como num gesto de aprovação. Atravessei o salão quase cambaleando com minhas pernas bambas. Servi-lhe a bebida e ele convidou-me para sentar. Aceitei o convite (precisava sentar para recuperar as forças da perna). Ofereceu-me um gole da bebida e recusei... acedeu um cigarro e ofereceu-me... aceitei (eu já era fumante, pelo convívio com as meninas). Ele puxou assunto e começamos a conversar... Perguntou o que eu beberia e disse que vinho ia bem... Chamou o garçom (Carlos) e fez o pedido. Serviu-me como um gentleman e continuamos a conversar. Chegou mais perto e começou a acariciar meus cabelos... pus minha mão sobre sua perna e comecei a acariciá-la. Num momento da conversa, disse que já sabia que eu era uma mulher “diferente”... neste momento relaxei, pois não sabia como chegar ao assunto. Lentamente sua mão foi chegando aos meus peitos e minha mão, ao seu membro. Puxou-me pela cabeça para perto e começou a me beijar... minhas pernas amoleceram novamente e um calafrio me invadiu. Segurei, por cima da calça, seu pênis e passei a acariciá-lo... “aquilo” cresceu de verdade. Fumamos mais um cigarro enquanto nos beijávamos e acariciávamos.
Perguntou se eu estava preparada... eu disse que não, mas que queria muito tê-lo como meu primeiro macho. Ele pediu para eu arrumar um quarto e, que me trataria com todo o cuidado. Verifiquei com a D. Manuela, que nos disponibilizou um quarto. Ele pegou as taças e pediu mais um vinho no bar... enquanto isto, eu já tinha ido ao quarto para fazer uma “duchinha”, que já tinha aprendido com as meninas.
Ele entrou no quarto e trancou a porta... demorou uns dois minutos e foi até o banheiro... Estou aqui, disse ele. Começou a despir-se enquanto eu me acariciava embaixo do chuveiro. Quanto ele tirou sua cueca, percebi o que me aguardava. Entrou no chuveiro, grudou-me na parede e começou a me beijar... lavei-o enquanto beijava seu corpo musculoso. Voltando de baixo para cima, ajoelhei-me e coloquei aquele cacete na minha boca, começando a chupá-lo. Meu tesão estava por todos os poros... meu cuzinho piscava. Puxou-me pelo cabelo e me beijou... desceu e começou a chupar meus peitos, enquanto batia-lhe uma punheta...
Ele falou: melhor irmos para a cama... vou te fazer mulher!!! Secamo-nos e fomos para a cama. Iniciei beijando-lhe e fui assim até sua pica. Comecei a chupar aquela pica, que foi crescendo de forma descomunal. Enquanto ia sentido aquilo crescer na minha boca, ficava imaginando ele dentro de mim.
De repente, ele falou: vira... começou a lamber meu cuzinho... peguei algumas camisinhas e coloquei-as na cama. Ele começou a introduzir um dedo... logo entrou o seguindo e depois o terceiro... seus dedos eram bem maiores que de minhas amigas... mas como estava acostumada com meus consolos, não senti dor... apenas um tesão incontrolável. Quase que instintivamente gritei: mete esta pica no meu cú! Ele roçava sua pica no meu cuzinho, enquanto abria a camisinha e o lubrificante... virei, peguei a camisinha, coloquei na boca e vesti aquele caralho. Voltei à minha posição e senti ele passando o lubrificante no meu cuzinho... passou na sua pica e encostou no meu buraquinho... De vagarzinho colocou a cabecinha... até aí, eu estava tranqüila... recomeçou a introduzir o restante do membro, senti um ardor e ele falou: não reclama, eu sei que é isto que você quer.
Continuou enfiando até que entrou tudo... a dor diminuiu e meu prazer aumentou. Começou um vai e vem devagar, que foi aumentando... comecei a sentir suas bolas batendo na minha meu saco... puxei-o para frente. Ele estava sacando com toda sua força, quando tirou tudo... com uma sensação de vazio gritei: mete, mete, mete neste cuzinho... me fode... fode tua puta, fode, fode!!! Num golpe só, voltou a colocar tudo dentro... tirou tudo de novo e colocou de novo... fez isto mais umas dez vezes e continuou a bombar com força. Eu gemia e gritava de tesão... sentia meu cuzinho sendo rasgado, mas aquela pica me comendo era com demais.
Ele tirou, deitou-se e puxou-me por cima. Peguei sua pica e direcionei-a ao meu buraquinho... bem devagar, comecei a sentar em cima e deixando entrar todo dentro de mim. Comecei a cavalgar naquela pica... meu tesão aumentava cada vez mais. Depois de algum tempo, já conseguia controlar as sensações; hora rebolava em cima contraindo e relaxando meu cuzinho, hora travava na saída e relaxava na entrada... Senti que ele estava gostando, apertando meus peitos com toda força.
Tirou-me e cima e deitou-me de barriga para cima, segurando minhas pernas para trás. Enfiou novamente seu mastro e recomeçou a me bombar... no começo não consgui, mas depois comecei a controlar me cuzinho, contraindo e relaxando conforme ele metia... Senti vontade e comecei a me masturbar... conforme ele aumentava a intensidade das estocadas, eu aumentava minha masturbação... comecei a me descontrolar e percebi que iria gozar... gritei... me fode que vou gozar... ele falou... é disto que você gosta né putinha... começo a me foder mais forte, até que gozei... e como gozei...
Mandou eu pegar minha porra e engoli-la... fiz de imediato... eu já adorava o gosto. Continuou mais um pouco e perguntou... quer engolir minha porra, quer? Eu gritei. Quero... enche minha boca com teu gozo... rapidamente ele tirou a pica do meu cú, tirou a camisinha e enfiou o pau na minha boca... imediatamente comecei a chupá-la... ele segurou minha cabeça com força e enfiava (toda) pica até minha garganta... Tirou... bateu umas duas vezes e começou a gozar dentro da minha boca... senti uns três jorros bem fortes e comecei a chupar... acho que gozou mais um pouco... pediu para olhar eu engolindo. Abri a boca para ele vê-la cheia e engoli... O melhor gosto que senti na vida...
Deitamos uma ao lado do outro e sua pica não acalmava... comecei a chupá-la novamente e logo ele gozou de novo em minha boca... engoli de novo, cuidando para não perder nada.
Tomamos mais um banho, com ele me acariciando... arrumamo-nos e liberamos o quarto. Eu estava em estado de êxtase. Na saída ele me beijou e falou que foi o melhor cuzinho que ele comeu na vida... prometeu voltar.
Voltei ao bar... minhas amigas olhavam-me com aquele olhar malicioso, inclusive D. Manuela... Naquela noite, antes de dormirmos, precisei contar os detalhes para minha amigas. Deitei-me sentindo-me uma mulher completa... masturbei-me mais uma vez e adormeci. Em paz!!!
