Putaria onde menos se espera.Nº 14

Um conto erótico de Max.08
Categoria: Homossexual
Contém 1569 palavras
Data: 05/02/2013 22:38:13

Putaria onde menos se espera N º 14.

Oi galera espero que gostem do conto de agora, mas antes de começar quero dizer uma coisa, “Nenhum homossexual”, seja ele Bi, Gay, Lésbica, travesti ou transexual tem culpa de ter nascido com uma opção sexual diferente da julgada normal pela sociedade, Os gays existem desde que o mundo é mundo a prova disso é tantos grandes nomes da historia eram homossexuais e nem por isso deixaram de ser menos brilhantes, que Deus não aprova isso é fato, mas acredito que ate mesmo o todo poderoso sabe que não se deve julgar agredir ou matar alguém seja lá qualquer que seja o motivo ainda mais quando não se tem culpa, e não temos uma doença e sim uma diferença, desde já deixo meu atestado de ódio ao pasto Silas Malafaia. Vamos ao que interessaA Semana seguia normal eu continuava a ignorar Marcos (meu pai) e Claudio (meu tio), e continuava dando meu rabinho todos os dias pro porteiro e zelador do colégio o Jairo, mas na quinta feira tivemos uma grande surpresa, Jairo havia tapado as janelas com um pano preto na segunda feira e fez isso todas as vezes que transamos, ate que na quinta enquanto Jairo estava chupando meu cuzinho, nos ouvimos passos ao pé da porta, parecia que alguém tentava nós espionar, eu e Jairo paramos na parte que eu mais gostava ele foi na ponta dos pés e quando chegou aporta começou a gemer e a falar sacanagens como se encenasse para quem quer que estivesse do outro lado.

Jairo— isssssss vai garoto chupa meu pau vaiiiii assim que boquinha gostosa, hummm... hummm...hummm.

Ele fez sinal pra que eu fizesse o mesmo e depois fosse ate a porta dos fundos e desse a volta para ver quem tentava nos espionar, eu fiz o que ele manda e comecei a gemer.

Eu— hummm...!hummm...! Ai isssso que rola gostosa humm...! Assim que pica do caralho.

Eu me distanciei e Jairo continuou com a encenação eu fui para a porta dos fundos do deposito e ao chegar lá fora peguei uma escada e subi no telhando, eu fui bem devagar para não ser notado e quando estava bem na beiradinha em cima da porta e quase caio do telhado com o quem eu vi na porta quase batendo um punheta por cima da calça, o Diretor da escola estava com o ouvido direito grudado na porta tentando ouvir o que fazíamos lá dentro, eu fiquei olhando um pouco, mas logo voltei pra dentro do deposito eu vi que Jairo já estava agoniado, pois não tinha mais sacanagens pra encenar, eu resolvi termina com aquilo rápido antes que o direto desconfiasse que tivesse alguma coisa errada (além do fato do porteiro estar comendo um aluno nas dependências da escola).

Eu– aiiiiii, já chega gostoso, eu não aguento mais, minha boca já ta doendo, segunda feira agente continua de onde parou ta eu tenho que ir.

Eu falei isso piscando para Jairo que entendeu a jogada e respondeu.

Jairo— tudo bem meu tesãosinho, mas na segunda vou comer essa tua bundinha, agora te veste e vai pra sala pra ninguém perceber onde você estava.

Assim que terminamos de falar vimos uma sombra passar pela fresta da porta, o diretor tinha ido embora, Jairo abriu aporta pra ter certeza que não havia ninguém, ao constatar que o espião curioso tinha ido mesmo embora, ele entrou depressa e perguntou:

Jairo— e ai você conseguiu ver quem era? Fala.

Eu— você nem imagina quem estava lá fora quase batendo uma punheta ouvindo a nossa putaria.

Jairo— fala logo Thiago quer me matar do coração, diz.

Eu— era o seu patrãozinho, o Diretor Victor Carvalho de Albuquerque.

Jairo ficou literalmente branco, ele sentou-se na cadeira quase que desfalecido, eu quase ria da cara dele, mas sabia que ele não ficaria feliz com isso, pois naquele momento temia pelo seu emprego e pelo sustento dos filhos, eu claro ao perceber isso logo perdi a vontade de rir, mas é claro que como sempre eu tinha uma solução pra tudo.

Eu—Calma homem, respira assim você vai mesmo morrer do coração.

Jairo— me fudi, eu to fudido, nunca transei com um homem e quando faço me ferro.

Eu—(risos, dessa vez não teve como segurar me desculpem) Relaxa cara, eu já arrumei uma solução na qual só quem vai sair fodido serei eu e espero que muito bem fodido.

Jairo— como assim o que você ta tramando nessa sua mente diabólica.

Eu— deixa comigo na segunda você vai saber por enquanto sossegue e não enfarte pelo amor de Deus, amanhã não poderemos transar, pois faz parte do plano, além do que acho que você brocharia só de pensar nisso (mais risos).

Bom eu sai do deposito e fui pra sala, na hora da saída dei algumas instruções a Jairo que concordou meio assustado, e olha que nem revelei todo o plano para ele (vocês nem imaginam o que se passa na cabeça do Thiago), eu saio da escola peguei um ônibus e quando chegava na porta do condomínio encontro com Viviane e João Carlos, que ao me verem vem em minha direção sorrindo e acenando:

Viviane— oi Thiago tudo? Ta vindo da escola?

Eu— to bem sim, é to vindo da escola dona Viviane.

Viviane—Dona? Dona não eu não sou tão velha assim, pode me chamar de Vivi, todos me chamam assim inclusive você aparte de agora (eu concordei com a cabeça e sorri), então você falou com seu pai ele deixou você ir com agente?

João Carlos— Caso não tenha deixado eu ou a Vivi podemos ir falar com ele.

Eu— não nem precisa, meu pai ta doido pra se livrar de mim no final de semana, acho que tem mulher no meio.

Eu falei isso já na intenção de pegar a meu pai no pulo e não é que deu certo, os olhos de Vivi brilharam com intensidade e raiva, ou seja, rolava alguma coisa entre eles, e logicamente eu iria usar isso ao meu favor quando chegasse a hora.

Vivi— humm é mesmo você tem certeza que tem mulher no meio, e você sabe quem é awhrrr (ela limpando a garganta, desculpem-me não consegui escrever um grunhido melhor kkk) a mulher?

João Carlos— e pra que você quer saber, eu hein essa mulheres adoram uma fofoca, nós no vemos no sábado as 6: 00 da manha Thiago, leve roupas confortáveis, de banho e de festa.

Viviane— é e mande um abraço ao seu pai e seu tio por nós e agradeça por ter permitido que você vá conosco.

Eu— pode deixar, eu faço isso direitinho (aquilo saiu meio irônico, mas não pude me conter, era uma grande carta na manga), ate mais.

Ao chegar em casa nada de novo tomei banho, fiz o almoço me tranquei no quarto, anoite nem me dei o trabalho de preparar o jantar eles que se virassem, e por falar neles parecíamos um bando de estranhos dentro da mesma casa, na sexta a mesma coisa, com exceção de que não dei pra Jairo pra manter o plano que fervilhava na minha mente. E quando finalmente chegou o sábado acordei de 04h00min da manha, ainda era noite, eu fui tomar banho, escovar os dentes e me arrumar, quando eu já estava pronto com um Short branco bem fino que marcava bem minhas coxas grossas e bem definidas e levantava meu bumbum, vesti também uma camiseta de tecido leve e calcei um tênis sem cadarço, depois disso fui arrumar minha bolsa, coloquei óculos de sol, duas sungas uma branca e uma vermelha, 6 camisas e 4 shorts e 2 calças, um chinelo e varias cuecas e meias, não sei como fiz tudo aquilo entrar na bolsa mas entrou e numa outra bolsinha de mão coloquei produtos de higiene pessoal, botei a mochila nas costas e desci as escadas bem devagarzinho, degrau por degrau, quando cheguei a porta abri com bastante cuidado e saiu trancando-a com mais cuidado ainda.

Mas eu não era tão louco de ter saído sem deixa nem uma explicação, escrevi um bilhete e pendurei na geladeira que obvio eles iriam vem pois sempre estavam com fome , o bilhete dizia:

“Não se preocupem comigo estou na casa de um colega, volto no domingo atarde e deixei meu celular pra não ser incomodado, ate mais e por favor não pirem nem façam nada estupido, tem comida pronta na geladeira o resto vocês se viram”

Eu sai do elvador no andar que os vizinhos gostosos e a amante do meu pai moravam, eu ia bater na porta do numero 1012, quando vejo Juliana a filha maiorzinha deles abrir a porta e ao me ver gritar:

Juliana— Ôoooo mãe o Thiago chegou, vambora.

Gabriel apareceu na porta e sorriu, logo a Tatiana correu pros meus braços, ela tinha mesmo gostado de mim, descemos todos no elevador com exceção de João Carlos, que já estava no carro, ao chegarmos João carlos me cumprimentou, entramos todos no carros saímos do condomínio, ei já imaginava o troço que Marcos e Claudio não iriam ter quando lessem o bilhete, bem feito quem mandou tentar prender Falcão em gaiola de periquito.

Continua....

Gente é babado, o Thiago é louco e vai aprontar muito na viajem, em casa e na escola, pedem esperar minha imaginação pra brigas e safadezas vai longe. Beijosss e comentem.

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Comentários

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O comentário nem é para o conto. É para o little monster: meu, "os cristão" É PHODA!!!

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Os cristão se acham a raça perfeita só porque eles são o que a sociedade diz ser correto.

deus ama a todos independentemente do que sejam,apesar de eu ser revoltado contra deus eu acredito nele.

como o thyler os pastores de hoje só querer ganhar dinheiro as custas dos fiéis.

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Concordo com o luy95. Vamos soltar a nossa imaginação e deixar pra lá essa gente. Se é que se pode chamar a esse cara de gente.

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Noooossssaaaaa, cara! Primeiro quero dizer que é uma honra postar o primeiro comentário num conto seu! A história tá demais! E com relação ao que vc colocou sobre esse doente do Silas Malafaia, eu, faço das suas as minhas palavras... Ele é um doente! Cuja única preocupação é manter os bolsos cheios do dinheiro de quem se permite ser enganado por ele... Não esquenta! Da mesma forma como sempre existiram homens e mulheres homossexuais, sempre existiu quem fosse contra e fizesse alarde para ganhar fama. Mas nem por isso deixamos de existir! Vamos lá! Só não concordo com o que vc falou a respeito de que é fato que Deus nos condena. Ele não condena ninguém. Somos nós - homens e mulheres, independente da orientação sexual - quem nos condenamos a nós mesmos. Eu sou muito feliz por ser gay, independente do que já passei por causa disso!

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concordo plenamente ,com vc esse pastor e nojento a entrevista dele, nossa sem comentarios horivel.mais vamos fala de coisas boas a historia esta nota 10 cont logo

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