A idade não muda a vontade

Um conto erótico de Zeus
Categoria: Heterossexual
Contém 1749 palavras
Data: 04/02/2013 09:02:45
Assuntos: Heterossexual, Prazer

Olá amigos leitores. Se vocês estão lendo este relato é porque são, assim como eu, apaixonados por contos eróticos, que por sua vez, nos dá o prazer de viajar nas experiências alheias. Sou um homem com 52 anos de idade, de bem com a vida, saudável e poque não dizer, simpático e com certa sorte em conhecer e relacionar com as mulheres, independente da idade, tanto minha quanto as delas. Desde mais novo, rapazola ainda, sempre me dei bem com relação a mulheres, o que não se traduz apenas em sexo. Há alguns meses venho vivendo uma nova experiência, depois de achar que já havia passado por tudo em se tratando de mulheres. Moro num sítio, na zona rural da cidade de Jaboticatubas, região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais e tenho como vizinhas, duas senhoras, as quais chamarei de Ana e Isabel, pois não é legal precisar os nomes aqui, mesmo para evitar possíveis constrangimentos se alguém vier à identifica-las devido outras informações que possam surgir. Pois bem! Somos bons vizinhos e como de costume, sempre estamos prontos em servir e por isto, cotidianamente frequentamos a casa um dos outros, batemos um papo nos finais de tarde, reunimos para uma rodada de cerveja, violão, baralho e etc. O respeito sempre foi a primícia da minha parte, apesar de vez em quando trocarmos assuntos relacionados a namoros, antigos amores e até algumas experiências sexuais do passado delas e meu, mas nada que nos levassem a ter algum interesse pessoal. Elas hoje, estão com a idade de 62 anos "Ana" e 59 "Isabel". Ana nunca se casou e Isabel está viúva há 03 anos. Ambas possuem estatura mediana, morenas, cabelos longos e lisos, seios grandes e uma bunda de dar inveja a muitas garotas. Isto é bem definido pelos vestidos ou mesmo quando estão de calças ou bermudas. Como disse antes, sempre estamos nos visitando e como bons vizinhos, costumamos entrar sem nos anunciar, principalmente quando precisamos de algo, tipo uma ferramenta ou mesmo apanhar algumas verduras ou outras plantas nos quintais de ambos. Numa tarde de quarta-feira, no mês de dezembro passado, eu me encontrava em casa só e navegava pela a internet, no meu quarto, cuja janela dá para a varanda principal. Estava vendo alguns "sitios" quando deparei com um denominado "Xupaxota.com.br" que é extremamente lésbico e nele havia um vídeo, onde duas morenas lindas se chupavam com tanta vontade que me deixou louco de tesão. Como um adolescente cheio de curiosidades comecei uma bela punheta, ali mesmo de frente ao monitor, recostado na cadeira, com o cacete inteiro na mão, puxado pra fora da cueca que foi afastada de lado. Eu fazia os movimentos de sobe e desce com as mãos e acompanhava o rítimo com os quadris como se tivesse metendo numa mulher. Não demorou muito e a porra saltou daquela cabeça vermelha, atingindo todo o teclado e também minha barriga, escorrendo pelas coxas. Continuei ali vendo novos vídeos e me acabando em punhetas. No dia seguinte, quinta-feira, Isabel pediu-me uma carona para o centro da cidade, onde iria fazer algumas compras e como eu também necessitava de tal, aproveitamos e fomos. Das nossas casas até a cidade são mais de 20 Km de estrada de terra, o que leva mais de 40 minutos. Durante a viagem Isabel me olhava de uma forma diferente e nossos assuntos sempre esbarrava em relacionamentos, costumes e outros, até que surgiu o fato sobre fantasias sexuais. Ela me perguntou qual seria a minha fantasia, o que eu lhe respondi que sempre tive a vontade de ver uma mulher chupando a outra e depois eu entrar na festa. Ela riu um pouco e depois me disse "assim como naquele filme que vc estava assistindo ontem?"... Puxa, aquilo foi como um tapa> Eu fiquei todo sem jeito e ela notou e me consolou dizendo "não esquenta não, aquela cena sua, batendo punheta me deixou tão doida que corri pra casa e não segurei também e tive até que tomar um banho frio. Acabamos rindo bastante sobre o assunto. Na volta pra casa, o assunto voltou a tona. Só que desta vez com mais intimidade e como um safado de plantão, deixei a mão coir sobre as pernas de Isabel, que não reclamou e nem se afastou. Então fui passando a mão devagar sabre suas coxas e de leve subindo seu vestido. Neste momento nenhum de nós falávamos nada. Senti que ela devagar ia abrindo as pernas, separando as coxas, até que toquei sua pele. Subi um pouco mais a mão indo em direção à sua buceta. Cheguei naquele monte alto e macio, guardado por uma calcinha fina. Esfreguei ali, sentido os pelos sob a calcinha. Meu cacete parecia que ia estourar a bermuda. Não pensei duas vezes e desviei nosso caminho entrando numa estradinha que leva até a beira do Rio Jaboticatubas. Já se passava das 17:00 hs, a tarde estava fria e de pouco sol. Parei embaixo de uma grande mangueira e assim que desliguei o motor, sem falar nada, abracei a Isabel e dei-lhe um dos mais longos beijos que já havia dado numa mulher. Desci minha boca até seus seios, que pareciam dois melões e abocanhei aqueles mamilos duros. Ela levava a mão no meu colo e achou meu cacete duro sob a bermuda. Reclinei o banco e baixei a bermuda, livrando-me dela. Afastei a cueca para o lado e deixei ela a vontade com meu cacete. Senti sua boca engoli ele por inteiro. Ela subia, beijava só a cabeça e depois fazia ele sumir garganta a dentro. Eu estava de olhos fechados aproveitando cada minuto, sem querer que o tempo passasse. Ela abriu as pernas, com o vestido levantado e enfiava a mão dentro da calcinha esfregando o grelo. Isto me dava mais tesão ainda. Com uma astúcia danada ela passou as pernas sobre as minhas e ainda de calcinha, só puxou para o lado e eu senti a buceta molhada e quente esfregando sobre meu cacete até acertar e deslizar para dentro. Com poucas estocadas ouvindo os gemidos gostosos dela, senti sua contração de gozo e a musculatura de sua buceta apertar meu cacete e juntos gozamos feito loucos. Depois de alguns minutos nos recompomos e seguimos para a casa. Agora tínhamos um intimidade e um acordo de tranzarmos com mais frequência. Janeiro deste ano, ou seja, dia 04, numa sexta feira chuvosa cheguei ao sítio por volta das 20:00 hs. Assim que entrei, meus cachorros anunciaram minha chegada. Não passou muito tempo, Isabel e Ana chegaram, acompanhadas de uma outra mulher, aqui chamada de Mercês. Negra, 1,70 m mais ou menos, um pouco mais fortinha. Fomos apresentados e Isabel disse tratar-se de uma conterrânea delas, que veio para Capital em busca de trabalho e que poderia ser a minha doméstica. Eu já havia pedido para elas arranjarem alguém para os afazeres do sítio. Ficamos ali batendo papo, elas fizeram alguns tira-gosto e abrimos cervejas e entramos noite a dentro, sentados em volta do meu fogão a lenha. De vez em quando, quando ia buscar cerveja, Isabel me acompanhava e no corredor, me dava uns amassos. Lá pelas 00:00 hs, a chuva intensificou e mesmo morando ao lado não dava para elas saírem. Fomos para a sala, onde tenho muitas almofadas e "Pufs" alem de uma grande sofá, sobre um grasso e aconchegante tapete e ficamos assistindo TV. Ana estava recostada numas almofadas, Isabel no sofá ao meu lado e Mercês, sentou-se próximo a Ana. O barulho da chuva deixava um clima muito agradável e o frio, fez com que Isabel buscasse um cobertor e pôs sobre o corpo dela e cobria também parte do meu colo. Mesmo com sua irmã e a amiga ali, ela levou a mão por debaixo do cobertor e ficou apertando meu cacete. De vez em quando olhava fixamente nos meus olhos. Eu estava excitado e ela aproveitava bem. As outras duas acabaram por cochilar e ela aproveitou e enfiou a cabeça por debaixo do cobertor e abocanhou meu cacete. Perdi a cabeça e agora nem me importava com a presença de Ana e Mercês. Forçava a cabeça de Isabel contra meu cacete e fazia ela quase engasgar com ele. Tudo aquilo era combinado entre elas, pois de repente vi, Ana me olhando sem falar nada e Mercês também assistia a cena, que apesar do cobertor, dava a certeza do que estava acontecendo. Ana se levantou e eu sem saber o que viria, empurrei a cabeça de Isabel, como se quisesse disfarçar o que não dava para disfarçar. Ana chegou perto de mim, puxou o cobertor, descobrindo a cabeça de Isabel e sem falar nada, abaixou e beijou meus mamilos, indo para barriga, até chegar nele e juntamente com Isabel, sugou como um bezerro nas tetas de uma vaca. Num piscar de olhos, ela e Isabel estavam nuas de tudo. Ana apesar da idade, tem um belo corpo e uma buceta bem farta de pelos. Levantou e fez questão de que eu chupasse seus peitos. Eu estava semi deitado no sofá. Ela subiu no sofá e com as pernas bem abertas, veio devagarinho sentando no meu rosto, trazendo aquela buceta encharcada e cheirosa até minha boca. Eu lambia e enfiava a língua, tirando gemidos fortes dela. Meu cacete estava sendo sugado por Isabel e senti quando outra boca apoderou-se dele. Era Mercês que estava fazendo a sua parte. Não tinha visão do que acontecia lá embaixo, porque tinha uma buceta para chupar. Só senti que meu cacete agora estava sendo cavalgado por uma buceta quente. Era Mercês. Ana saiu de cima da minha cara e eu vi, Mercês de costas para mim, subia e descia rebolando no meu cacete. Ana deitou-se nas almofadas e agora batia uma ciririca assistindo a cena. Mercês foi retirada por Isabel, que tomou posse do terreno, voltando a abocanhar meu cacete que estava prestes a gozar. Mercês foi até Ana e as duas agora se satisfaziam. Mercês abriu as pernas de Ana e meteu a cara entre aqueles pelos e sugava o grelo dela. Isabel envolveu meu cacete com seus peitos, fazendo uma bela espanhola e eu acabei ali, fazendo a porra jorra alto atingindo até sua testa. Após recompor as energias, tranzei também com Ana e Isabel, sendo lambido por Mercês. Hoje estamos legal. Mercês trabalha no meu sítio, Isabel e Ana minhas mais gostosas vizinhas e pedindo a Deus que nos ajude, continuaremos assim, pois está bom demais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Nona a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, suas histórias são muito boas.

0 0
Foto de perfil genérica

Ótima vizinhança. Eu é que sei.

0 0