Coma-me se for capaz 12

Um conto erótico de kdkdkvc
Categoria: Homossexual
Contém 1007 palavras
Data: 28/02/2013 23:10:23

Eu convidei o Flavio Para ir à minha casa para conversar com ele sobre as aulas de música, quais dias seriam, quais instrumentos precisaríamos e também para combinar o preço.

Não tinha ninguém em casa, nós ficamos na cozinha mesmo, estava calor, ele estava com uma camiseta regata e um short jeans com aquelas barra desfiada e alguns rasgões nas cochas, ele era muito torneado, pernas grossas e peludas, no auge dos seus 28 anos, sua pica devia fazer um estrago.

_ Nossa Flavio, você malha? (indaguei durante nossa conversa).

_ Quando tenho tempo sim.

_ Nossa eu vou começar a malhar também pra ficar com um corpo gostoso igual ao seu. (eu já querendo apimentar a conversar)

_ Você tem um bom corpo, se malhar vai ficar em forma como o meu. (nada convencido esse Flavio!)

_ Você me acha gostoso?

_ Ou, pêra lá! Quem tem que te achar gostoso é a sua namorada! Está me estranhando?

_ Não foi isso que eu quis dizer, sei que você é macho, espada (e que espada!), mas eu não gosto de mulher, a fruta que elas gostam eu como até o caroço. (simples e objetivo, o máximo que eu poderia receber era um não... mas se eu já estava na chuva, não ia perder a oportunidade.)

_ Você esta me cantando?

Eu percebi que ele titubeou um pouco porque se ele não quisesse ia me xingar ou ia embora de vez, mas aquela resposta foi tipo um talvez e um talvez pra mim já é um sim eu me ajoelhei na frente dele na altura do volume do seu short, arranquei minha camisa, já estava de short largo e sem cueca, ou seja estava facim facim...rsrsrsrsrs.

Levantei os olhos olhei pra ele:

_ E ai? Esta esperando o que? Quer que eu implore sua rola? Ela já esta quase rasgando seu short e vindo parar em minha boca, é melhor vc libertá-la logo antes que ela faça isso!

Foi como mexer em um vespeiro de abelhas, ele desabotoou a bermuda e sacou a bengala pra fora, ela já saiu rígida de lá, dura como uma pedra, como que se tivesse vida própria já procurando minha boca, ele segurou firme em meus cabelos e socou a vara goela adentro, que delicia! Eu já estava ficando craque nesse negocio de boquete, a vara deslizava em minha boca como uma cobra molhada deslizando dentro da sua toca. Eu chupava sua pica, seus bagos, era tão bom que tanto eu como ele esquecemos onde nós estávamos e o risco que estávamos correndo foi então que mamãe entrou de mansinho sem que nos percebêssemos e sem que desse tempo de fazer nada.

_ O que esta acontecendo aqui! Esbravejou ela.

Mas ela não aguentou, logo depois de ter esbravejado e falado um monte (ela gritou e surtou por mais de meia hora, mais isso é irrelevante ao conto) ela desabou no choro.

E Flavio começou a acariciar seus cabelos para consolá-la, ele nem teve tempo de guardar sua ferramenta (ou fez isso de propósito), o fato é que como minha mãe estava sentada numa cadeira na cozinha e ele estava atrás dela passando a mão no seu cabelo, sua vara às vezes encostava-se à nuca dela e ela sentia o cheiro do seu sexo, ela se virou olhou pra ele e disse:

_ O que esta tentando fazer? Já não basta ter seduzido meu filho?!

_ Ele não tem a boca tão macia quanto a sua!!!(eu me senti ofendido com aquela declaração).

_ Porque queres destruir a nossa vida?

_ Eu quero lhes ajudar a serem mais feliz e lhes mostrar as coisas boas da vida.

_ Faz muito tempo que eu não tenho um consolo!( Falou ela com uma voz meio de pranto, meio de desabafo, meio de indignação e quando ela virou pra falar isso o pinto dele deu uma resvalada na sua boca).

Ele continua a alisar mais os seus cabelos, ela se virou olhou pra rola dele, olhou pra ele, ela ia dizer:

_ Eu não pos....(eu não posso).

Mas foi surpreendida com a rola dele se achegando mais perto da sua boca, ela ainda tentou se negar um pouco fechando a boca, mas o tesão dela foi traiçoeiro e sem querer querendo ela acabou abrindo a boca para a invasão da piroca, era tão gostoso ver mamãe chupando aquela benga quanto se eu mesmo estivesse com ela na minha boca, ela não sabia se chupava ou se chorava, mas a sua saliva e lágrimas serviam de lubrificante natural para entrada da tora de Flavio, eu não aguentei, mesmo não gostando tanto assim daquela fruta a minha pica também ficou dura, minha mãe estava de vestido, se ajoelhou ali mesmo no chão da cozinha, levantou seu vestido e abaixou sua calcinha virando a bunda pro lado que eu estava, ela não falou nada, mas não precisava, ela estava se oferecendo pra mim e eu correspondi imediatamente socando minha rola no seu rabo, foi ai que ela se desmanchou em pranto mesmo, mas não largava a pica de Flavio,e rebolava sua Buda ao mesmo tempo em seu pau,uma parte dela sabia que aquilo tudo era errado e era esta parte que aos prantos chorava, mas outra parte dela estava sedenta por sexo e era essa parte que a fazia chupar violentamente a vara de Flavio e rebolar na minha, era a primeira vez que eu estava colocando minha rola em ação e logo no cuzinho de mamãe, como era gostosa e como estava sendo gostosa e prazerosa a vingança.

Flavio se deitou no chão e ela sem tirar minha rola do cu, foi engatinhando em direção do Flavio e subindo em cima dele, até que sua buceta encontrou o pau duro de Flavio e se acomodou nele, ela agora estava sendo duplamente fodida e gemia muito com nossas picas em seus buracos. E nos gozamos e caímos desmaiados de tesão ali naquela cozinha.

Que excitação, que vingança deliciosa e era só o começo...

Continua...

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