Na casa dele, de calcinha sendo devorado.

Um conto erótico de 1contista
Categoria: Homossexual
Contém 1780 palavras
Data: 27/02/2013 23:23:24

Sugiro ler os contos anteriores para melhor entendimento!

No sábado não nos encontramos, passei o dia em casa sozinho vendo filmes, tocando violão, lendo livros e aproveitando pra descansar o meu judiado cuzinho. Caco de fato havia acabado comigo naquela noite e as marcas vermelhas dos tapas e chupões no meu corpo denunciavam isso. Já era noite quando ele me ligou me intimando para comparecer à casa dele no dia seguinte, perguntei se não podia ser no meu apartamento, mas ele insistiu e eu acabei concordando.

No dia seguinte me preparei devidamente e parti à sua casa as 14:00hs, não entendi o porquê de tão cedo mas enfim, toquei a campainha mas quem abriu a porta não foi o Caco. Era um homem, igualmente negro, mas mais jovem e sarado que o Cláudio e bem simpático inclusive.

- Oi, o Cláudio está?

- Sim, pode entrar, você deve ser o Matheus né?

- Isso.

- Prazer Matheus, sou o Marcos, ele tá te esperando, chega mais.

Entrei na casa, procurei o Caco, não o vi. Marcos me pediu se eu queria alguma coisa pra beber, recusei, Caco surgiu de algum cômodo e me chamou para o quarto dele. Antes que eu perguntasse ele já se adiantou.

- Desculpe pela presença do meu primo, eu pensei que ele só chegaria de noite, mas acabou vindo mais cedo.

- Ele mora contigo? Perguntei desconfiado.

- Sim, é meu primo.

- Huum.

- Agora vem cá que tô com saudades, vem.

- Calma aí, desculpa mas não vou fazer nada com ele aí.

- Ah pára, ele nem dá bola.

- Por que? Tu costuma trazer outros aqui pra comer com ele em casa?

- Não, não é isso. Tá com ciúmes é? Perguntou ele com aquele sorriso sacana de sempre.

- Não, desculpa, é que não tô acostumado com isso, tu sabe.

- Tudo bem, vem cá.

Caco meu puxou contra o seu corpo e tentou me beijar, tentei resistir, mas era impossível e acabei cedendo, trocamos amassos até eu interromper dizendo que não iria fazer nada ali e que era para irmos para o meu apartamento, ele concordou, mas disse que antes tinha duas coisas a fazer. Abriu uma gaveta e tirou de dentro um pequeno embrulho e me entregou dizendo que era um presente pra mim, deduzi que era alguma sacanagem, eram 3 calcinhas tipo fio dental, uma branca e duas pretas.

- Seu sacana, eu disse, isso é pra mim usar, mas o presente é pra ti.

- hahahah o importante é que vai ficar bem gostosa pra mim, coloca uma pra mim ver.

- Depois, antes tu disse que tinha outra coisa.

Então ele me pediu pra sentar junto com ele na cama, primeiro me contou que havia pedido demissão do seu trabalho pois iria abrir uma oficina mecânica em sociedade com o seu primo Marcos e mais um outro cara. Fiquei feliz, Caco era um cara inteligente e ambicioso, mesmo já perto dos 30 anos começou a fazer faculdade de administração, e essa era a segunda questão. Me contou que a turma dele da faculdade estava organizando uma viagem para os EUA, iam passar cerca de 15 dias por lá, perguntei quando que ia ser, ele me respondeu que dali a 5 dias.

- Desculpa não ter dito nada, mas é que nosso negócio foi tão rápido e intenso que nem passou pela minha cabeça isso.

- Tudo bem cara, não precisa ficar preocupado.

Por vezes até parecíamos um casal, Caco era assim, muito mais amoroso do que carnal. Brinquei com ele dizendo que não ia ser fácil ficar esses 15 dias sem ele, ainda mais agora que eu já estava viciado nele.

- Não me diz isso meu novinho, olha aqui ó, já fico de pau duro.

Disse ele segurando sua ferramenta dura por cima da calça, passei a mão por cima do pau dele, fiz um carinho e agarrei de leve. Caco pegou uma calcinha que havia me dado e me entregou: “Veste pra mim?” pediu ele. Confesso que nem lembrava mais da presença do primo dele, peguei a calcinha fui ao banheiro e coloquei, quando voltei Caco me esperava só de cueca.

- Tá bem gostosa essa minha putinha. Sabe, tu ainda tem que me compensar de ontem e vou te propor uma coisa. Tenho uma fantasia, disse ele pegando sua câmera, quero te fotografar e gravar um vídeo nosso pra levar junto comigo pros EUA.

De fato, era apenas a terceira vez que nos encontrávamos e tudo ia muito rápido, fazer fotos e vídeos era uma fantasia minha também, não ia recusar seu pedido confesso, mas me fiz de teimoso até ele implorar. Ficamos nessa uns 15 minutos talvez, depois de muitas poses e fotos (principalmente comigo de quatro) ele posicionou a câmera e começou a gravar.

Me sentei na beirada da cama e ele veio ao meu encontro se colocando de pé na minha frente, beijei e mordisquei seu pau duro por cima da cueca e depois enquanto beijava seu abdomen eu o despia, mas uma vez eu estava diante daquela rola gostosa. Comecei batendo uma punhetinha bem devagar enquanto olhava-o nos olhos vendo sua cara de safado.

- Mama minha rola! Dizia ele com a mão na minha nuca me puxando em sua direção.

Não hesitei e cai de boca literalmente. Comecei como sempre dando atenção a cabeça, beijando, lambendo e aos poucos ia engolindo mais e mais. Chupava com gosto, fazia como deve ser feito. Eu controlava o ímpeto do meu macho segurando nas suas coxas morenas. Chupava-lhe as bolas, lambia toda a extensão daquele caralho como quem se delicia com um sorvete de chocolate e quanto voltava a colocar ele dentro da boca arrancava suspiros do meu macho.

De fato o sexo oral é algo a parte, fazê-lo por obrigação não serve nem pra quem está fazendo e nem pra quem recebe, deve ser feito com vontade, com desejo, estar completamente aberto pra aquilo e eu estava. Passei a chupar olhando meu macho nos olhos, isso deixava ele ainda mais louco, ás vezes tentava aumentar a velocidade e foder minha boca, mas eu o segurava afinal ainda não era tão experiente ao ponto de fazer aquilo sem engasgar. Mas eu me virava muito bem apesar disso.

- Caralho!! Que putinha maravilhosa que eu achei hein, além de um rabão gostoso, adora mamar na minha pica. Aaah que gostoso, assim eu vou gozar!

Obviamente não queria que ele gozasse ainda então parei por um instante e me coloquei de quatro com o rabo empinado ali mesmo na beirada da cama, nem precisei falar nada e já sentia a língua e os dedos do meu macho me invadindo.

 Isso meu negrão, chupa meu rabo, lambe ele todinho, aai que gostoso!

Já bem lubrificado era hora de receber mais uma vez aquele caralho negro. Caco nem tirou minha calcinha, apenas puxou de lado e foi me atravessando, por estar um pouco mais acostumado foi mais tranquilo naquele momento e em pouco tempo meu rabão já engolia o seu pau.

- Ai como isso é gostoso!

- Toma rola minha putinha, engole ela!

- Todinha! Vou engolir todinha.

Assim, de quatro sendo seguro pela cintura por aquele par de mãos de macho e sendo bem comido eu só desejava que o tempo parasse e aquilo durasse pra sempre. Eu já gemia tanto que nem falava mais, muitas vezes nem entendia o que o Caco falava, em meio a elogios a minha bunda dizia que ia sentir saudades dela durante a viagem, eu só conseguia pensar naquele momento e nada mais. Não aguentei mais e desabei com a cabeça na cama, deixando meu bundão ainda mais aberto pro meu macho se deliciar.

Ele não perdeu tempo, de cócoras na cama montou em mim e socou fundo, eu me sentia preenchido de uma maneira que não havia sentido antes. Meu macho agora dava estocadas firmes, subia tirando quase todo o pau de dentro do meu cuzinho e descia jogando todo seu peso contra mim. Eu fazia o que podia, apertava as cobertas com as mãos e literalmente eu era uma putinha mordendo a fronha.

Num determinado momento pensei ter visto um vulto passar pela porta do quarto, que não estava fechada, mas encostada o suficiente que não era possível alguém ver dentro e esse alguém era o primo do Caco, o Marcos. Foi nesse instante que me lembrei da presença dele na casa, mas obviamente já era tarde demais, eu já havia gemido e gritado tanto que era óbvio que ele tinha escutado tudo, ainda assim me senti desconfortável com a situação depois que me dei conta.

Caco não estava nem aí e seguia metendo, e como metia!

- Tu acaba comigo novinho! Esse teu rabão é demais pra mim.

Disse ele enquanto se deitava na cama e dizia que era minha vez de comandar.

- Senta aqui no meu caralho minha putinha, rebola nele bem gostoso pra eu gozar.

Fiquei de cócoras sobre aquele macho negro, posicionei meu rabão e comecei a descer encaixando meu cuzinho no seu pau. Subia e descia vagarosamente, sentindo toda a extensão daquele pau, sentido meu cuzinho se abrir pra ele. Coloquei os joelhos na cama e com as mãos no peito do Caco e com seu pau devidamente acolhido comecei a rebolar. Agora sim eu era uma putinha completa, essa se tornou uma de minhas posições preferidas.

Alternando tapas e apertões na minha bunda, Caco ofegava e exclamava o quanto aquilo estava gostoso. Em pouco tempo eu já era um profissional da cavalgada, fazia com desenvoltura, deixava o instinto e o tesão comandar, ora mexia meus quadris com calma e rebolava gostoso e ora descia e subia com velocidade balançando meu rabão pra cima e pra baixo. Em um momento olhei de novo para a porta e ela estava um pouco mais aberta e eu tinha certeza que tinha alguém lá.

Ter alguém ali olhando a gente foder agora não me deixava mais estranho, mas passei a gostar da situação. Pedi pro Caco virar, de modo que fiquei de costas para a porta, se Marcos estava lá queria que ele visse meu bundão em ação. Caprichei na cavalgada até meu macho não agüentar mais e anunciar que iria gozar. Rapidamente me tirou de cima dele e veio com aquele pau na direção do meu rosto, prontamente tirei-lhe a camisinha e chupei até tirar a última gota de porra, o que me deixou com a cara toda lambuzada.

Limpei-me e fui embora, quando passei pela sala Marcos estava deitado em um sofá assistindo televisão. Ali naquela posição, de bermuda e regata notei que também era bem gostoso e além disso o volume no meio das pernas denunciava outra bela ferramenta. Os dias que antecederam a viagem de Caco e os dias sem ele trariam ainda grandes surpresas.

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Comentários

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Se quiser experimentar o meu, com 17x6, me retorne. valdir.17cms@gmail.com

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Delícia mesmo, esse macho é pra casar. Fosse eu mudava de sexo e virava esposinha putinha desse negão delícia na hora !!

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Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Que delícia de conto, adoramos, pois nos deu muito tesão e prazer. Somos do interior de São Paulo e publciamos também um conto verídico. O nome é: "A procura de um amante" Nós temos um blog com muitas coisas sobre sexo, muitas fotos e també nossas aventuras, o endereço é (www.rubiaebeto.comunidades.net) visite-nos. Beijinhos molhadinhos

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