Nas mãos do Destino I

Um conto erótico de LuketheSkywalker
Categoria: Heterossexual
Contém 1947 palavras
Data: 26/02/2013 21:24:27
Última revisão: 13/03/2013 00:52:22

Lá estava ela, sempre pegávamos ônibus juntos, volta e meia trocávamos olhares envergonhados de relance. Nunca conseguia manter o olhar nela, quando ela de relance olhava pra mim, antes de descer um ponto antes do meu. Devo parecer um tarado olhando assim, sempre pensei.

No colégio, meus amigos idiotas só falavam de videogame, ou de bater punheta assistindo filmes pornôs.

Já estávamos na metade do Semestre, quando uma garota da sala começou a se aproximar de mim, Fernanda era seu nome. Não era feia, aliás, era um tanto bonitinha, baixinha, sua bundinha bem empinadinha, que chamava um tanto a atenção, seus seios eram proporcionais ao corpo, não eram grandes, mais tinham um certo volume, os cabelos pretos escorridos um pouco abaixo da nuca com uma franja jogada para o lado acima da testa, sua pele bem branca, olhos castanhos,... tinha um estilo meio emo acho eu, pois usava uma maquiagem meio forte, mais não creio que gostava muito deste estilo musical, sua personalidade fugia bastante deste estereótipo, era a representante da classe e não levava desaforos pra casa.

Conversávamos sobre música, sobre o colégio, sobre os professores, as vezes falávamos sobre relacionamentos, eu, tímido, sempre desviava de assunto, quando recaia sobre mim. Nossa amizade chegou ao ponto de termos tanta intimidade que ela se confessou virgem, e eu, com a maior das vergonhas assumi que ainda não tinha beijado nenhuma garota. Nossa conversa parou por ai, provavelmente com ela entendendo que eu estava desgostoso, mudou de assunto.

Tanto na ida quanto na volta, sempre, eu sempre olhava a mesma garota, que ela era do meu colégio era obvio, sempre estava de uniforme, a calça preta bem justa as pernas, suas coxas e seu bumbum ficavam lindamente delineados pelo tecido elástico. A camisa, branca escondia uma barriga que deveria ser lisa e perfeita, e com certeza seus seios deveriam ser maiores do que aparentavam. Os cabelos de um castanho claro, compridos e levemente ondulados as costas, por cima da mochila feminina da Nike. Um nariz fino e empinado e uma carinha de criança lhe dava impressão de uma criança com corpo de mulher, chuto eu que deveria ter 1,74m de estatura, o que era acima da média do colégio, e o que me chamava atenção, pois sempre fui alto, e acho que isso influencia a decisão de uma garota muito baixa a não querer ficar comigo. Notei no início das aulas que ela morava algumas quadras antes de casa, um ponto antes do que eu descia pra ir pra casa.

Apesar de achar Fernanda bonita, e divertida não a via além de amiga, quem eu queria mesmo era a garota do ônibus.

- Adivinha...vou ter que começar a voltar de ônibus com você agora Luke, meus pais venderam o carro e juntaram com mais uma grana e compraram uma casa no Xaxim.

- É, que bom. Respondi. – Qual rua?

- Na Derosso, perto do Big.

- Bem perto de casa então, provavelmente vamos descer no mesmo ponto.

Tivemos um dia um tanto complicado, foi uma série de avaliações das matérias que eu mais detestava!

Ao terminar o horário da aula, saímos conversando até o terminal e assim fomos até pegarmos o ônibus para enfim chegarmos no bairro.

Fernanda, esperta notou na hora que eu comecei a parar de conversar e comecei a desviar o olhar para outra garota.

- Então é essa ai, a que você tá apaixonado?! - Me deixando todo sem graça continuou. – Ela é minha vizinha, bem, nem tanto, mais ela mora num condomínio do outro lado da rua. Se quiser posso tentar fazer ela ficar com você.

Ainda bobo respondi – C ...C ...Claro, por favor.

No outro dia, logo no início da aula.

- É Marcela.

- ?

- É Marcela, o nome dela, disse que já te notou, o que é bom, mais que não tem coragem pra conversar com você o que não é tão bom.

- Há! Então estamos na mesma, e agora?

- Me dê mais um tempo. Fazer dois mongos ficarem juntos não é tão fácil. - Tinha uma certa malicia em seu sorriso.

Depois de algumas semanas de muita conversa Fernanda deu o aval para que eu chamasse Marcela pra sairCombinamos de ir num cinema no fim de semana.

Chegando neste dia, fui até a casa de Marcela e em seguida fomos ao shopping assistir The Avengers.

Engano meu achando que seria difícil, não que tenha sido fácil, mais foi diferente. Foi Marcela quem veio pra cima, e claro, não ofereci resistência. Ela me contou que nunca tivera muita pratica beijando outros garotos, pois seu primeiro relacionamento fora um tanto traumático. Pra mim, foi algo impressionante, mesmo sem experiência, me senti um fodão.

Depois de muitos amassos saímos do shopping de mãos dadas. Já era 22h quando a deixei no portão de casa, e passei um SMS pra Fernanda contanto o que aconteceu.

No domingo eu estava paranoico, querendo sair com Marcela novamente, depois de ligar 1000x consegui marcar de levar ela no Jardim Botânico antes do fim da tarde. Lá é claro ficamos nos agarrando no gramado, éramos adolescentes, eu com 16 e ela com 15 anos, não devíamos nada a ninguém.

Engano meu, eu devia algo a alguém. Na segunda-feira Fernanda mal olhou na minha cara, percebi seu ciúmes, mas o que poderia fazer?

Ao longo do dia fui notando que as pessoas já começavam a falar do novo casalzinho do colégio. Na volta do intervalo, recebi uma mensagem, era de Fernanda.

VOCÊ VAI IR NA MINHA CASA, POUCO DEPOIS DE CHEGAR NA SUA CASA!

De início não entendi o que ela queria, e o pior, tive de mentir para Marcela, falando que teria de ir na casa de um amigo para fazer um trabalho para o dia seguinte.

Na volta, como sempre fazia agora, deixei Marcela dentro do condomínio que morava, e quando sai, olhando do outro lado da rua. Fernanda, que tinha pego um ônibus mais cedo estava lá, olhando da janela do sobrado de sua casa. Seu rosto era inexpressivo.

Chegando em casa, me troquei e coloquei um boné (coisa que não fazia normalmente), pra dificultar minha identificação. Sai de casa, e percorri 2 quadras em direção à avenida em que ambas moravam. Receoso liguei pra Fernanda.

- O que aconteceu?

- Nada, só venha aqui agora!

- Estou na esquina, algum sinal da Marcela ai perto?

- Não! E ela não vai conseguir ver de dentro do condomínio, vem logo.

Chegando lá, o portão elétrico se abriu, olhei pra cima mais não vi Fernanda na janela. Dei alguns passos para dentro da garagem e o portão se fechou com baque ruidoso. A porta da frente estava aberta. A casa deserta, a não sei pela música que tocava em um dos cômodos, que deduzi ser o quarto de Fernanda.

- Fernanda? – chamei

- Estou aqui. – sua voz vinha da mesma direção da música.

Entrei no quarto, e de certa forma fiquei apreensivo, dei alguns passos para o meio do cômodo. Era razoavelmente grande e com um banheiro, uma escrivaninha com o computador tocando música, uma cadeira grande, uma cama box de solteiro com um cobertor rosa, a janela estava com a persiana fechada, pôsteres de bandas cobriam as paredes.

Ela estava com uma camisa branca, grande para seu tamanho, seu pijama provavelmente. No meio do cômodo deu as costas antes que eu visse seu rosto.

- Seu idiota, fracassado idiota – sua voz tremulava em tom de choro.

Ela virou de repente, me jogando na sua cama. – Eu te amo, e você nunca me notou!

Não tive tempo de dizer palavra e sua boca já estava colada na minha, em um beijo louco e imprudente. Não ofereci resistência. Minha consciência se desligou e me entreguei ao momento. Parti rápido de dominado a dominador. Inverti a situação, com ela estirada a cama comigo em cima. Olhei apenas uma vez para seus olhos. A pouca maquiagem estava meio borrada devido as lagrimas, mas ela aparentava estar feliz. Parecíamos loucos, nos esfregando e beijando, retirei a camisa, que joguei para qualquer lado (e o boné foi junto), puxei o pijama de Fernanda, revelando seus seios, que quase instantaneamente coloquei o seio direito na minha boca, e segurava o esquerdo, apertando-o de leve. Fer estava totalmente entregue, e eu transformado.

Após alguns minutos me levantei, com ela, igualmente desesperada para retirar meu meu cinto.

The legacy

Born for a dream

On leather wings rose from the streets

With the hands of destiny

Tocava a música ao fundo.

Sinto, calças, e cueca caíram aos meus calcanhares, e enquanto eu retirava o tênis e o resto, ela retirava sua calcinha.

Quando me ergui ela puxou sua cabeça na direção de seu sexo. Tinha uma rala quantidade de pentelhos acima de sua buceta, eram escuros como os cabelos, suas virilhas eram muito bem depiladas, assim como todo o resto. Sua buceta estava encharcada, e tinha um aroma diferenciado, algo que me deixou mais excitado e cai de boca.

Minha língua deslizava entre sua gruta e o pequeno clitóris escondido pelos pequenos lábios. Era uma sensação indescritível, Fernanda urrava alto, gemia, me apertava, e acariciava meus cabelos. O único momento de pausa que tinha era quando conseguia parar para sugar seus líquidos e um pouco de ar.

Minha adrenalina, meu tesão, estavam tão elevados que seria apenas um toque em meu pênis e liberaria os jatos de esperma.

Fernanda me puxou pelos cabelos, me fez subir até que, babando fui em direção sua boca.

Seu toque...sua pequenas mãos seguraram meu pau e o direcionaram para sua gruta. Tamanha excitação dela, meu pênis foi escorregando, e rompendo seu hímen. Não resisti, o calor, os sons de seus gemidos. Tamanho era meu prazer, que não me segurei, gozei logo de primeira.

- Me... Preencha. - Mal conseguia dizer ela, suspirando no ritmo de minhas estocadas.

Estranhamente, após minha gozada, senti meu pau muito mais latejante e rígido. E assim foi por longos minutos, num papai-mamãe quente e forte.

Ela gritava, xingava, enquanto eu, estocava mais forte do que nunca. Seus gemidos iam ficando mais altos. Ela ia cravando suas unhas nas minhas costas, quando, em meu máximo se apertou mais que o normal e gozou em um gemido fino e baixo ao meu ouvido.

Eu ainda tinha muita energia pra gastar. Ainda no abraço a levantei, e a carreguei, ainda engatado em sua buceta, até a cadeira do computador. Sentei, com ela acima do meu colo, beijava seu pescoço, com uma das mãos arranhando suas costas, e outra segurando uma nádega. Apoiei meus pés firmemente no chão e comecei um vai e vem mais leve, até que ela colocou as mãos em meu peito, e esticando os braços, começou a subir e descer o meu pau, cavalgando.

Segurei sua mão esquerda, e a coloquei seu dedo médio na boca, o mantendo lá. Em seguida percorri suas costas, a arranhando, descendo até sua bunda, segurei suas nádegas com força, abrindo. E comecei a estocar, interrompendo sua cavalgada. Ela voltava a gemer e suspirar.

Novamente ela se agarrou em mim, que ainda estocava forte, e começou a ficar tremula, assim como seus gemidos mais altos. Em meu auge gozei juntamente com ela, que se deixou cair sob meu corpo, exausta.

Exausto estava eu também, ofegante e respirando com uma certa dificuldade. Extremamente suados, ficamos por cerca de 10 minutos juntos, colados, até que começamos a notar o que fizemos, e o frio que começávamos a sentir.

- Pelo menos eu sei que foi com o garoto certo. – Me disse quando se levantou e juntando minha roupas, as arremeçou em minha direção, já se dirigindo ao banheiro.

Fiquei mudo. E eu, perdi minha virgindade com a garota certa?

- parte 2 será publicada quando o conto chegar a 1000 leituras, portanto se gostou compartilhe e vote =D

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Olá... Adoramos o seu conto, nos deu muito tesão. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Publicamos um conto também, o titulo é: "A procura de um amante" É verídico. Criamos um blog só para falar de sexo e relatar nossas experiências, caso queira visita-lo ou mesmo mandar algum material, o endereço é: (www.rubiaebeto.comunidades.net)

Beijinhos molhadinhos da Rubia

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