Meu primo playboy carioca - parte 5

Um conto erótico de Diké
Categoria: Homossexual
Contém 1304 palavras
Data: 24/02/2013 18:21:08
Última revisão: 24/02/2013 21:00:26

Fomos pra uma boate na barra, o Raphael dirigia feito um louco. Chegamos lá, entramos, saí de perto deles e fui ao banheiro lavar o rosto. Voltei e vi que eles estavam perto de uma mesa, que tinha dois caras, de repente vejo um dos caras, um moreno empurrar o Raphael e ele cair por cima da mesa!

Corri pra cima do cara, cheguei com uma pesada no peito dele, ele caiu sentado no sofá, um outro careca que estava com ele veio com um soco na minha direção, eu defendi e acertei o nariz dele, foi quando sentir um impacto no lado do meu rosto, perto da minha orelha direita, o mundo girou, eu fui pro lado e já sentir uma pancada de um soco no estômago, tinha um terceiro cara que estava com eles e eu não sabia, ele continuava avançado pra cima de mim.

Foi quando sentir alguém me puxar numa gravata, eu me debatia, e um outro cara chegou segurando meus braços, eu quase sufocando. Eram os seguranças me arrastando, eu me debatia, querendo me livrar, foi preciso dois seguranças pra me jogar na calçada da boate.

Eu avancei pra cima do segurança gritando, dizendo que ele não podia me tratar assim, que eu ia processar aquela porra, foi quando o Raphael apareceu me puxando com as meninas. Eles me arrastaram até o carro.

Então me soltei e fui andando em direção ao ponto de táxi, eu NUNCA tinha ficado tão puto na minha vida! Raphael vinha atrás de mim falando.

– Eduardo espera porra! Espera caralho!

Eu parei, segurei ele pela camisa e empurrei na parede:

– SEU FILHO DA PUTA, VOCÊ É DOIDO? VOCÊ QUE MORRER É DESGRAÇADO? SE FOR DIGA LOGO QUE EU TE MATO AGORA!

Então eu olhei bem dentro dos olhos dele, ele estava com os olhos enormes, com medo. Eu o soltei (tinha levantado ele do chão e nem reparei). Inspirei fundo. Ele falou baixo, gaguejando:

– Você, você, tá sangrando!

Foi então que eu reparei, perto da minha orelha estava descendo sangue, e minha camisa ja estava empapada. Pensei “Beleza, mais uma típica de Carlos Eduardo, entrar em briga dos outro e ainda sair fodido”.

– Vem Kadu, vou te levar num hospital...

– Não precisa, eu vou pegar um taxi.

– Mas...

– NÂO PRECISA! Leve as meninas pra casa delas, quando eu chegar em casa a gente conversa.

Peguei um taxi e fui pra uma clinica que cobria meu plano de saúde, acabei levando ponto atrás da orelha e uma injeção de antitetânica com analgésico, ainda tive de inventar que tinha sido uma tentativa de assalto pra não complicar pro meu lado. Cheguei em casa com o dia amanhecendo, Raphael estava fumando na sala, pelo jeito tinha fumado um cigarro atrás do outro.

Entrei em casa, minha camisa estava toda melada de sangue. Eu fechei a porta e fiquei olhando pra ele em pé, ele sentado no sofá olhando pra mim como se visse um fantasma.

– Du eu... - ele tentou começar a falar

– Não precisa Raphael - cortei ele falando bem calmamente, com jeito de cansado e decepcionado, e fui andando pro meu quarto, tirando a camisa.

– Desculpa, eu não queira que você se machucasse... - A voz dele saia num fio.

Eu me virei pra falar, quando vi ele de cabeça baixa.

– Eu só queria dizer que eu sinto muito mesmo... cê é um cara firmeza e eu pisei na bola contigo...obrigado por me defender lá, as coisas saíram um pouco do controle e você tem todo o direito de ficar com raiva de mim, mas por favor, não fica!

Os olhos dele estavam marejados e eu num acreditava no que estava acontecendo! Ele parecia uma criança e eu não conseguia mais brigar com ele.

Eu só consegui dizer:

– Tranquilo Rafa, fica susse, essas coisas acontecem, e estendi a mão pra ele.

Ele puxou meu braço e meu deu um abraço bem apertado! Ficando com o rosto no meu ombro (ele é menor do que e mais entroncado). Eu sentindo o cheiro do perfume dele, de repente ele levanta o rosto e a gente fica se olhando. Eu senti um arrepio subir pela minha coluna... Eu podia perceber o coração dele disparado... Foi então que escutamos a chave virar na porta da cozinha, eu só tive tempo de abrir a porta do meu quarto e puxar ele. Fechei a porta e ele ficou meio encostado entre a parede e meu corpo dentro do quarto, olhando pra mim com aquela cara de assustado (era tão estranho ver qualquer sinal de susto no rosto do meu primo, eu o achava sempre o dono da situação, mas hoje eu tinha visto uma criança).

Eu fiz um sinal de silêncio com o dedo enquanto os passos passavam pela frente do meu quarto eu escutei a porta do quarto do Raphael ser fechada. Era a Maria que havia chegado e já estava dando uma geral no apartamento.

Falei baixinho perto do ouvido dele:

– Se a Maria me visse todo estropiado ela ia contar tudo pro seus pais e ia dar rolo pra gente! Amanhã você distrai ela e depois eu saio de casa e quando voltar digo que me machuquei num campeonato de jiu-jitsu.

Só então eu percebi que estava com o corpo colado ao do Raphael e que ele me olhava meio estranho. Meu coração disparou na hora! Eu me afastei na hora de perto dele. Aquela noite já havia sido louca demais pro me gosto!

– Então acho que vou ter de dormir aqui no quarto porque se a Maria me ver saindo do seu quarto, ela pode perguntar alguma coisa...

Eu concordei com a cabeça. Fui para o banheiro do meu quarto tomar banho, minha cabeça já estava latejando e meu corpo doendo. Saí da ducha e o Raphael estava deitado com a cueca cinza justa da Hugo Boss no tapete, apoiando a cabeça numa almofada. Eu disse:

– Rafa, você num pode dormir aí, vem pra cama, tem espaço suficiente (cama era king size)

– Não quero incomodar lek, já te dei trabalho demais hoje...

– Se você ficar aí no chão é que vai me dar trabalho, vem logo pô, tem espaço demais.

Daí fui no guarda roupa, peguei um short de futebol meu e dei pra ele:

– Toma banho aí no meu banheiro e veste isso, é mais folgado.

Ele pegou o short e fui tomar banho, aproveitei e coloquei uma calça moletom. Minha cabeça estava a mil e meu pau também! E eu não queria que ele percebesse! Se bem, que eu achava que tinha sentido o pau dele quando estávamos mais próximos ou talvez eu estivesse viajando...

Ele saiu do banheiro vestindo o short, putz! Que merda que eu fiz, porque ele estava delicioso, o peito peludinho descendo o caminho da felicidade onde acaba na cueca, as coxas grossas dele ficava uma delicia, o short estava bem justo nele, a bunda bem marcada e o pau! Caralho dava pra ver que ele estava mole, mas era um baita volume! Na hora meu pau ficou duríssimo, ainda bem que eu estava já deitado na cama e coberto. Ele ficou me olhando, e dai veio e se deitou na cama, todo encolhido na outra ponta. Eu me levantei, tomando o cuidado de não mostrar a barraca armada que estava na minha calça, fui até o guarda-roupa e peguei um lençol e um travesseiro extra pra ele. Quando entreguei, reparei que ele estava secando a minha bunda quando eu estava de costas, e que o pau dele estava meio duro no short, ele botou logo o lençol entre as pernas escondendo o pau. Eu me fiz de doido e fui me deitar. Pensei que eu não conseguiria dormir, mas o remédio que havia me dado na clinica estava fazendo efeito e cai no sono.

Votem e comentem :)

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Comentários

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Gostei desse conto principalmente pq ele é "direto". Sem muito "lero" desnecessário. Logo percebe-se que é no todo bem detalhado, e obviamente bem viciante.

Estou amando, para não dizer adorando, esse conto.

D.E.I.S

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Até quando vai durar esse jogo de gato e rato? E quanto a frequência de quando tu posta, relaxa, eu que sou afobado mesmo!

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Já há um clima sexual. E um desejo reprimido pelos dois. Raphael mostrou sua fraqueza. Posta o outro!

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Muito bom mesmo.. Esses dois tem o temperamento foda. 10

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Ohhh está cada vez melhor, depois do conto 4 senti que Rafa ficou com pouco de medo do Carlos ou ele está definido que Carlos é gente boa

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Ansioso pelo o que vai acontecer nessa cama!

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