O Casamento da minha filha ou Coisas que aprendi, depois de casada, com um homem que não era meu marido. Parte 3

Um conto erótico de Dani
Categoria: Heterossexual
Contém 3437 palavras
Data: 24/02/2013 10:19:04

Minha única filha iria se casar. Tenho três filhos, dois meninos e uma menina. Dono não queria ir. Mas insisti bastante, pois minha filha gostava dele, afinal ele fazia a mãe dela uma mulher feliz. O problema seria administrar o pai dela, que talvez não fosse aceitar bem ideia de outro homem comigo. Haja vista que mesmo, estando separado, tentava saber pelos filhos se eu estava com alguém.

Dono não queria problemas, repetiu isto um monte de vezes. Também, por ser super na dele, Dono não ia curtir muitas perguntas que com certeza meus irmãos, primos, tios e demais parentes e amigos iriam fazer para ele.

Dono brincava dizendo que se fosse e se fizessem perguntas babacas ele iria contar tudo sobre a gente.....e ria, que fdp.....rsrsrs.

O casamento estava chegando e Dono não dizia se ia nem se não ia. Me deixando em total dúvida. Plenamente angustiada e ansiosa.

Certo dia, estávamos num bate-papo na casa da minha filha, que reiterou o convite dizendo que iria ser um prazer enorme contar com a presença dele. Que tanto ela quanto o Fernando seu noivo, gostavam muito dele e seria uma honra tê-lo lá, ainda que não subisse comigo no altar como padrinho.

Pacientemente, ele explicou que por ele tudo bem, mas não queria causar nenhum tipo de constrangimento a família, e principalmente a mim. Tudo isto em função do meu ex-marido, pai da minha filha que lá estaria muito provavelmente com sua nova mulher.

O contato tão próximo do corpo do Dono me fez sentir seu membro duro, Estava deitada com a cabeça no colo dele, e aproveitava a situação para provocá-lo, alisando aquele monte de carne sob a calça e passei a língua nos lábios os umedecendo. Porra aquilo era tesudo demais!

Eu ria. Olhava para aquela barraca armada... E bem armada.

Atrevida, eu acariciava o seu pau sobre a calça deixando-o ainda mais duro.

Como minha filha estava na sala, ele não falava nada apenas curtia meus carinhos silenciosamente, mas assim que ela saiu para tomar uma ducha ele me disse:

- Já chega sua provocadora do caralho...Olha como eu estou!!!!!

. Eu olhei , dei um sorrisinho e disse:

- Vida...quero...

- Quer me chupar, cadela, quer?

Confirmei que sim. Meus olhos brilharam na mesma hora.e como uma verdadeira cadelinha ensinada, abri sua calça, segurei o cós da calça e com as mãos tremulas desci o zíper, empurrei a cueca fazendo saltar aquele pau lindo.

Segurei seu pau e comecei a massageá-lo num vai e vem antes de cair de boca..

Assim que entreabri meus lábios sedentos, Dono enfiou com tudo

Segurei o pau com as duas mãos, chupei com vontade…engoli, massageei a cabeça do pau, lambi as bolas…fiz um boquete caprichado, com gosto…sentia aquele pau invadindo minha garganta e voltando aos meus lábios…

- Uhum...-Dono gemeu alto.

- Ahhhh…chupa, chupa, sua putinha!

- Hummmm, delicia!

- Ah minha putinha! ele se contorcia e revirava os olhos,

-Uh...isso cadelinha, boa menina...que boquinha gostosa.

Dentro da boca, aquele cacete entrava e saia, enquanto chupava e sugava a cabecinha, lambendo de cima a baixo, passando a língua pela virilha, pelas bolas, voltando a chupar e sempre com as mãos em ação, simultaneamente à chupada. Por vezes fazia um barulho de sucção. A sensação de perigo, podíamos ser pegos pela minha filha aumentava ainda mais o meu tesão

.

Enquanto eu o engolia, Dono me agarrou pela nuca e me deixou quase asfixiada com o seu pau na minha garganta. Quando me deixou respirar direito, eu estava ofegante, com os olhos lacrimejantes e um fio de saliva a unir a minha boca ao seu pau.

Eu lambia e limpava seu membro num ritmo lascivo, fazia ruídos à medida que chupava, por vezes ele forçava a entrada total e eu deixava.

- Cadela, tá lambendo como se estivesse comendo um doce delicioso.

- Teu pau é meu doce, Senhor, ele é tudo de bom,

Neste momento, ouvimos um barulho da direção dos quartos ao mesmo tempo em que tocava o interfone. Corri para atender o interfone. Era Fernando, meu futuro genro, pedindo que alguém fosse ajudar com as compras que ele tinha feito. Pedi desculpas ao Dono, disse que depois beberia todo o seu leite e desci para ajudar Fernando..

Voltamos logo em seguida. Fernando foi logo chamando Dono de sogrão n2 e abrindo umas cervas para tomar. Notei minha filha com um ar diferente na sala, mas fiquei quieta. Minha filha pôs a mesa com o café e foi pegar um pano para limpar o chão perto da porta do banheiro. Estranhando aquilo, perguntei o que houve, ela me disse que derrubara um pote de creme. Não dei importância ao fato. E sentei novamente na sala, só que desta vez bem comportada.

Fiz uns petiscos, Fernando abriu umas cervejas e ficamos os três tentando convencer o Dono a ir ao casamento. De tanto, apelarmos, Dono concordou em ir, mas impôs algumas condições. Por volta das onze horas, Dono resolveu ir embora e meu genro foi tomar banho. Enquanto eu e minha filha tirávamos as coisas da sala e levávamos para a cozinha ela me fez uma pergunta que me fez corar:

- Mãe quanto mede o pau do seu namorado?

- Ahn.......como assim??? Do que você está falando??

- Mãe, eu vi. A porta do banheiro estava aberta e eu vi você chupando aquela tora.Eu vi. Tomei um susto tão grande que deixei até cair a bandeja. Mãe, aquilo lá mole deve ser maior do que o pau do Fernando duro. Eu nunca vi nada igual...

- bom filha..eu...

Fui salva pelo gongo, pois neste momento Fernando sai do banheiro e vem nos fazer companhia. Fomos para a sala e ficamos conversando um pouco mais sobre o casamento, quando resolvi ir dormir.

Como eu estava passando alguns dias na casa da minha filha e ela saia com o meu genro para trabalhar logo cedo, eu ficava boa parte do dia sozinha arrumando a casa e as coisas dela e o que ela me pedia para fazer. Bancos, supermercados, lavanderia etc.

Quando Dono tinha algum compromisso perto de mim, ele dava uma passadinha rápida para me ver, ou então vinha a noite para gente namorar um pouco.

Havia chegado a data do casamento. Dono resolveu que iria. Íamos ficar no apartamento de um de meus sobrinhos para não termos que ficar em hotel ou casa de parentes.

Eu estava linda, modéstia a parte. Escolhi um vestido preto com pedrarias de um ombro só, um pouco decotado entre os seios e muito junto justo nos quadris, o que me deixava com o bumbum arrebitado. Calçava um sapato de salto altíssimo deixando minhas pernas bem torneadas. A maquiagem suave, perfeita e os cabelos soltos. Estava uma cadela impecável.

Assim que chegamos à entrada da igreja, um dos manobristas abriu a porta do carro para que eu saísse, Dono olhou de soslaio. Os homens me olhavam e babavam. Não era minha intenção me exibir para os outros, porque eu tenho um Dono.Mas era inevitável que os olhares e comentários acontecessem.

Meu ex-marido a principio não me reconheceu. ( Desde que nos separamos eu tinha emagrecido 18 kilos. Estava malhada, tinha feito prótese. Mudei o vestuário e o mais importante: Estava sendo comida, muito bem comida. Estava com a autoestima superelevada e sorria feito adolescente).

Quando veio me cumprimentar, disse: Nossa, eu não tinha te reconhecido. Como você está mudada. Qual foi o segredo para tamanha mudança? Você está mais bonita, mais jovial, ele disse!!!

Respondi secamente: Pinto.

Meu ex-marido não entendeu e perguntou com aquela cara de panaca: como assim, pinto?

Chamei Dono para meu lado e disse olhando para o meu ex: Este Senhor tem um pinto que me come “ma-ra-vi-lho-sa-men-te” todas as noites e me satisfaz todas as vezes. Entendeu agora ou vou ter que desenhar?

Dono sorriu, o ex foi embora atordoado, desconsertado e chateado com a resposta mal educada que lhe dei. Era pouco. Merecia mais pelo que me fez passar.....

Dono me chamou de lado e disse: Entendo os seus motivos e rancores, porém, espero que saiba se comportar lá dentro, ok?.

Assenti com a cabeça, sabia exatamente ao que ele se referia.Dono detesta escândalos.

Na pista de dança, eu remexia os quadris, rebolava sensualmente jogando meus cabelos para trás que insistiam em cair sobre o meu rosto, serpenteava o corpo passando as mãos em todo o meu corpo inclusive nos meus seios.

Os machos babavam ao meu redor, voltei a rebolar só que dessa vez indo até o chão abrindo um pouco as pernas.

-Uau...puta que pariu que coroa gostosa!-um homem baixinho e moreno falou enquanto olhava para a pista de dança. Olhei lentamente para onde seus olhos estavam vidrados.

Meu ex-marido quase tem um troço. Pude fazer a leitura labial dele comentando com um dos meus irmãos, o caçula:

- Onde caralhos ela aprendeu isso? Está pensando que é adolescente, porra??

Meu irmão deve ter respondido algo do tipo: ” Mas o que você tem a ver com isto. Ela não te pertence mais. Você não a quis. Ela agora está feliz e dando gostoso para outro.” porque meu ex saiu batendo as botas como se diz no interior...rssss

Do outro lado, da pista, em algum canto do balcão, Dono empunhava um copo da uísque, onde eu ia bebericar de vez em quando. Dono não bebe e queria ficar sozinho, coisa que não conseguia, pois virava e mexia sempre alguém se aproximava para “enturmá-lo na família. Aquilo o aborrecia imensamente, mas ele suportava com galhardia e até certo ponto com bom humor.

Depois de todo o cerimonial de fotos dos noivos, do corte do bolo, da valsa, etc, etc, o baile retornou e eu fui me esbaldar na pista de dança. Ora com Dono, ora sozinha, mas me divertindo sempre sob o olhar zeloso de meu Dono e Senhor.

Minha filha e meu genro, vieram se despedir pois iriam passar a noite na suíte de um motel e depois iriam viajar de lua de mel. Chorei como toda mãe boboca, e quando minha filha me disse ao pé do ouvido: ainda não esqueci aquela nossa conversa. Sorri, cai na gargalhada. Disse a ela, vá cuidar do seu homem que do meu cuido eu. Nos despedimos e ela foi embora.

A festa continuava animada, mesmo sem a presença dos noivos. O conjunto era muito bom e não deixava ninguem parado. Num determinado momento, percebi alguém segurando minha cintura, me assustei um pouco pensando que pudesse ser meu ex, mas quando olhei direito vi que era meu Dono, dei um sorriso e relaxei.

Ainda no ritmo da música, Dono foi empurrando meu corpo para a parte mais escura do lado de fora do salão do clube. Próximo a umas arvores no sentido da piscina. Dono parou e aproximou-se de minha orelha, mordeu o lóbulo e disse:

-Cadela...você está maravilhosa. És a mulher mais linda da festa. Estou muito orgulhoso de ti.

- Obrigado senhor...fiquei emocionada. A voz até embargou.

Minhas costas estavam coladas em seu peito, aproveitando a posição dos meus quadris e minha bunda empinada, Dono infiltrou sua minha mão dentro do vestido até atingir minha boceta.

- Senhor, alguém pode... ver... – falei soltando um suspiro sôfrego.

Está preocupada cadela? Eu não estou, então relaxa, ok?

Eu estava muito apreensiva e morrendo de medo de nos pegarem em flagrante.

Incitou seus dedos pelos lábios de minha vagina e deslizou rumo a dentro.

-Abre a porra destas pernas cadela.

Ajeitei-me e abri as pernas. Dono enfiou a mão direita em minha fenda apertada, começou a estimular meu clitóris, deslizando seus dedos por entre minhas dobras. Eu gemia baixinho. Minha buceta estava gulosa, e já mastigava seus dedos, como se fosse uma boca.

Eu rebolava, parecia uma cadela no cio. Mas era isso mesmo que ele tinha me transformado, numa cadela, safada que agora vivia se esfregando e ensopando suas mãos. Socou o terceiro dedo aumentando a investida.

-Hum.- eu arfava.

Minha boceta estava completamente molhada com minhas secreções, estava sentindo meu grelo inchado, sabia que logo ia gozar.

Abriu minha boceta e enfiou seu pau com toda a força. Arfei. Eu grunhia com os movimentos de corpo que ele fazia. Dono não precisou estocar muito para eu começar a me contorcer, urrar e molhar todo seu caralho. Meu gozo era completamente cremoso.

-Isso goza, goza sua puta... Goza vagabunda, cadela.

E foi o que fiz, tive um puta orgasmo que me deixou desfalecida. Toda suada, babada, a maquiagem preta escorrendo por todo o rosto, tremendo e muito, muito gozada.

- Se arruma delicia. Ele me chamou e fez sinal com as mãos para fossemos embora.

Assim que chegamos ao apartamento escuro, ambos em total silêncio

-Abra as pernas.

-Hã?-perguntei meio aérea....

-Quero você nua...AGORA.

Sem nem olhar para ele, obedeci ficando completamente desnuda.

-Fica de quatro que eu vou te foder.

-Anda sua puta... Eu quero te cobrir! Vai de quatro.

Me postei de quatro. Fiquei de joelhos afundado o lado do colchão, ele acariciou meus quadris e enfiou seu pau com tudo na minha boceta melada. Segurava meu cabelo com uma mão e com a outra apertava meu grelo.

- Puta safada, to sentindo sua boceta mastigar o meu pau.

Mandou eu me virar de ladinho, pois é uma posição confortável para ambos e que ao mesmo tempo deixa sua mão direita livre para brincar com meus mamilos ou dar uns tapas na bunda. Encostou a cabecinha no meu cuzinho, que já estava completamente melado do tanto de gozo que tinha escorrido da bucetinha

Foi empurrando, de forma devagar mas contínua. Doeu, me contrai e gemi suspirando profundamente. Dono continuou a empurrar para dentro do meu cuzinho de maneira animal. Parecia que estava afim de me arrombar. Meus olhos chegavam a revirar de tanta dor, mas eu não queria contrariar meu Dono. Suspirava fundo a cada estocada para melhor recebê-lo e agasalhar toda sua tora.

Ele deu uma paradinha e perguntou se eu queria parar. Disse que não, que estava tudo bem. Eu mesma empurrei minha bunda de encontro ao seu pau . Mordi o travesseiro e as lágrimas começaram a descer. Eu gemia e chorava, meu rosto era uma vermelhidão só, iluminada pelos meus olhos azuis.Eu engasgava, aos soluços, com as lagrimas salgadas que me tomavam a boca. Era estranho, pois aquela não era a primeira vez que ele me comia a bundinha. Não era para estar doendo, mesmo com a agressividade com que Dono me possuía.Quando suas bolas bateram na minha bunda, eu disse:

- Tá doendo senhor! Tá doendo.

-Shi, shi...quietinha ,apenas relaxe, que vou cuidar de ti.

Acomodou-se atrás de mim e me abraçou de maneira firme e protetora.

Dono começou a brincar com meu clitóris para me relaxar, já que eu estava toda dolorida. Me virou de costas e me fez ficar de quatro, revelando minha bunda e enfiou a cara e começou a lamber meu cu…

Eu gemia alto, estava delicioso. Ele lambia, lambia, como se escorresse mel dali. Enfiava toda a língua lá dentro, ahh, eu rebolava louca de tesão…

De repente foi me dando uma vontade incrível de ser fudida na bunda. Queria ser fodida, queria aquele pau me fodendo inteira.

- Humm, come meu cu…come minha bunda....mete no meu cu mete, por favor… quero te sentir dentro de mim

Novamente, num movimento brusco, não mais do que de repente, ele enfia aquele pau grande e duro no meu cuzinho. Até o talo. De uma vez. Solto um gemido de dor e prazer…

Ahhhhh! Delícia! Isso! Me fode!

Agora já não doía mais. Agora era prazer o que eu sentia.

Enquanto ele enfiava seu pau no meu cuzinho, eu me contorcia de prazer. Meu cuzinho era muito apertado gemi enquanto empurrava meu corpo mais para o seu. Suas estocadas eram fortes e vigorosas.

-Você é uma cadela mesmo... Grita vagabunda enquanto eu te como.

-Oh...sim .

-Você gosta quando eu te como delicia?

-.Sim meu senhor , gosto de tudo que o Senhor faz .

-Isso cadelinha me pede para te foder!

- Me fode com força. Me fode como um macho de verdade.

Puxava meus quadris e com os impulsos, seu pau entrava e saia do meu cuzinho.

Beliscou meu grelo com força e quase desmaiei.

-Ai meu senhor eu vou ...

Deu um tapa em minha bunda, deixando a impressão da palma de sua mão e saiu de dentro de mim.

Em seguida, sentou-se com as costas na cabeceira da cama, e disse:

-Monta em mim cadela.

Sentei bem devagar em seu pau, segurei em seus ombros fazendo minha boceta úmida cair rapidamente em seu membro rijo.

Eu cavalgava aquele pau com absoluta maestria, minha boceta estava atolada, deixando o seu pau todo empapado com minhas secreções.

-Oh... -gemia.

Puxei seu corpo de modo a ficar com os meus seios no seu rosto, ele chupava e mordiscava o mamilo e puxava entre dentes. Eu segurava forte em sua cabeça, puxando.

-Me fode forte, meu dono.

Segurou me pela cintura e meteu com força cavalar.

Estocou mais algumas vezes, até senti minhas paredes se fecharem em torno de seu pau inchado dentro da minha boceta.

-Eu não agüento mais meu senhor eu lhe imploro... - já estava chorando, tamanha era a vontade de gozar.

-Goza comigo cadela, vou te encher de leitinho!

-Ahhhh... - gememos em uníssono.

Deixou seu corpo languido cair sobre o meu. Ofegantes ficamos ali por alguns minutos suas mãos percorriam-me toda a coluna, me deixando eriçada.

-Cansada delicia?

-Estou um pouco sim meu senhor!

- E muito feliz .

Olhei para o relógio, eram quase três horas da madrugada. Levantei e fui ao banheiro, na volta olhei para Dono que dormia feliz com um sorriso safado no rosto característico de que estava feliz e realizado. Seu pau quase pulava fora da cueca, mesmo estando inerte dentro da cueca. Minha boca salivava só de pensar em senti-lo crescer dentro dela.

Ajeitei-me ao seu lado, mas não me contive passei a língua naquele pedaço de carne. Abaixei parte da cueca e depois o chupei... Tinha que saciar a minha vontade de Dono. Mamei com vontade.

-Humm... – Dono gemeu de olhos fechados

- Minha cadelinha tá com fome, que delicia

- Vem cá cadelinha!.

Dono pegou uma venda que estava sobre a cômoda

- Agora feche os olhos. Disse e em seguida me vedou.

Senti uma pedra de gelo sendo passada nos meus mamilos durinhos. Meu corpo todo se arrepiava

Dono começou a puxar meus mamilos me fazendo arfar. Aquilo doía, mas Dono sentia prazer em me ver contorcendo de dor.

- Vamos brincar com pregadores, minha putinha

Pegou o primeiro pregador e colocou no mamilo esquerdo, depois botou o segundo no direito, mas não sem antes dar uma torcida nele.

Aquilo me fez urrar de dor. Logo lágrimas banharam meu rosto. Beijou meus olhos e minhas bochechas limpando as lagrimas.

Agora vamos botar mais um pregador nessa bocetinha linda...

- Nãão...- gritei desesperada.

-Calada cadela...

Levou sua mão até a minha xota que estava totalmente molhada.

-Hum... É uma cadela mesmo... Já esta derretendo em meus dedos.

Eu me remexia, chorava e me debatia na vã tentativa de conseguir mitigar o desejo.

Meu rosto estava vermelho, quente. As lágrimas escorriam pelo rosto, meu corpo estava todo suado de tanto de me debater....

-Você fica linda assim, delicia, está linda como nunca vi antes. Dono disse me acariciando o rosto. Ficou assim me acariciando por alguns segundo, até que introduziu outro pregador. Agora em cima do meu clitóris.

O que me fez urrar e engasgar varias vezes. Eu gemia de dor e prazer.

- Calma paixão, calma... Vai ser bom, eu garanto.

- Eu quero o teu prazer. Isto visa à dor do prazer e não dor para te machucar

-Quieta ..Não precisa mais chorar...Eu estou aqui , seu dono esta aqui para cuidar de você .

Dono me abraçou de forma protetora e cuidadosa, e aos poucos a dor foi se dissipando. Quando a dor já não mais me incomodava, dono tirou os prendedores e aquela sensação de alivio me deu prazer a ponto de ejacular, como se tudo aquilo tivesse reprimido meu tesão.

Dono sorriu, se deitou na cama junto comigo, ficou brincando com meus cabelos e assim ficamos de conchinha até que dormíssemos como dois eternos apaixonados.

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Comentários

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Nossa!! como dar uma nota para seu conto,impossível,pois dez é muito pouco,não faz jus a nada do que foi escrito aqui,MARAVILHOSO,BELO,DIVINO,SENSACIONAL,DELICIOSO,MAGNÍFICO,EXCITANTE,ENVOLVENTE..ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.Estou a procura de um homem como o seu,sabe satisfazer uma mulher,sabe dar valor,boa sorte pra vcs dois...bjs

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ah....será que este tal de ale28 não é o falecido? o corno do seu marido? kkkkkkk........olhaa......eu até apostaria as minhas fichas......rsrsrsrs

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Danizinha querida, estou contigo e não abro. Adoro todos os seus contos. Mesmo "aqueles" que certos doutos do vernáculo pátrio insistem em dizer que não tem nexo...rsrsrsrsrs.......ó dó......nota 10 querida, nao liga prá cachorrada não...

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10 como sempre, querida. Outro lindo conto. Nao se importe com essas críticas maldosas não. Continue a nos brindar com suas histórias. Teu português é excelente, bem acima da média. Não se deixe abater por estes imbecis que não produzem nada e só vem criticar os que escrevem sem nem mesmo entender que este teu conto é uma trilogia, mas deixa pra lá......10 pra você

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