O Rock mora em casa - Primeira vez.

Um conto erótico de Leo Branco.
Categoria: Heterossexual
Contém 1775 palavras
Data: 24/02/2013 03:40:07

Bem, primeiramente gostaria de agradecer aos votos, mesmo deixando claro que minhas postagens não sejam com o intuito disso, mas fico agradecido assim mesmo. Avisarei logo que algumas demorarão a sair, pois sou bastante ocupado com assuntos de trabalho. Direi de novo como disse no primeiro conto que a maioria dos capítulos não possuirão conteúdos sexuais com bastante descrições, pois contarei da forma que tudo aconteceu, cada etapa da minha vida. Então peço desculpas aos leitores que gostam de trepadas alucinadas com palavrões de puteiro e indiquem para leitores que verdadeiramente gostam do meu estilo de conto, do assunto e que podem me entender. Agradeço de novo a compreensão de todos e boa leituraTudo foi sendo esquecido ou pelo menos fingíamos, alguns meses depois nas férias escolares, Camila pediu a minha mãe para morar com a minha tia pelo menos por um tempo com a desculpa que queria estudar na escola perto da sua casa e ficar mais tempo com a minha prima que era sua melhor amiga; com a permissão da tia Malú ela foi rapidamente.

Achei até bom sua saída de casa, seria a solução para tira-la da cabeça, não teria facas entrando em mim a cada vez que a visse no corredor de casa ou na escola com algum cara.

Neste mesmo tempo nossa mãe começou a aceitar as visitas de meu pai em casa de volta para tentar reconquistar a sua confiança e a minha. Mas ele não me enganava mais, comecei a trata-lo com frieza e dizia para minha mãe que ela não precisava dele e poderia ser muito mais feliz sem a sua companhia. Às vezes ela perguntava se tinha algo contra ele está tentando a aproximação, apenas dizia que nunca o perdoei por agredi-la constantemente quando estavam juntos. Suas visitas não passaram disso e ele acabou desistindo por perceber que não estava agradando ninguém com sua presença.

As férias terminaram e minha rotina continuou da mesma forma; escola para casa e lá ficava trancado no quarto o dia inteiro.

Conheci uma garota chamada Rafaela da minha sala na escola que era novata, mas não morava muito longe de casa. Ela era bonitinha de rosto, bastante baixa, olhos castanho claros, branca e cabelos loiros, quase sem seios e bunda. Conversamos por meses, rolou alguns beijos inocentes e um amasso em meu quarto com direito a lambida nos seios, mas não passou disso, pois alegava que era virgem e que não queria passar dos limites. Acabei desistindo dela.

Depois disso vi minha irmã neste ano apenas no dia do meu aniversário. Camila quase não foi colocando várias desculpas, mas minha mãe falou várias coisas para ela que eu só a tinha na vida para contar e mais ninguém. Então acabou indo com minha prima e tia, mas foi apenas uma pequena confraternização, chamei apenas dois amigos, incluindo meu melhor amigo, Daniel.

No dia das mães, Camila não foi a nossa casa, marcou um dia para sair apenas as duas. Ficava com medo que ela desconfiasse sobre o motivo principal da ida da cacau.

A minha maior companhia em casa passou a ser a Dilre a empregada que passou a almoçar junto comigo para me fazer companhia, antes de ir embora, mas ela trabalhava lá, apenas três vezes na semana. O resto era solidão completa na casa.

Por ela ser a pessoa que mais conversava na minha rotina, comecei a repará-la como mulher. Ela trabalhava em nossa casa desde quanto eu tinha onze anos, então nunca pensei em nada relacionado a isso e também sabia que não teria chance.

Dilre aparentava ter uns quarenta anos, cabelos negros, morena clara, seios e bunda grande, não muito bonita de rosto. Não sabia muita coisa sobre ela, apenas que tinha um filho de dez anos, que era separada e que fumava muito e só.

Comecei a andar em casa apenas de cueca para tentar provoca-la, não sabia se funcionaria, pois dificilmente uma mulher repararia em um garoto de quinze anos, mesmo sabendo que estava ganhando corpo, tendo aparência mais masculina e também sempre fui bonito, nunca fui muito bom com as palavras para conquistar uma mulher, mas tive a sorte de nascer sabendo como atiça-las, deixa-las malucas, contudo também tinha minha inexperiência em tudo isso que não ajudava.

Em um dia no colégio, por problemas na energia geral acabamos sendo liberados mais cedo e fui para casa. A Dilre estava tirando umas caixas velhas com vários bagulhos de um quartinho que era mais como um pequeno deposito perto da cozinha para desocupar a pedido de minha mãe para fazer um local para eu malhar como já tinha conversado com ela. E me pediu para ajudá-la já que seria pesado o serviço; entrei no meu quarto, tirei a farda e coloquei um short velho que pudesse sujar.

Comecei a pegar umas pequenas caixas e ela ficou fazendo piada de que estava fazendo corpo mole, a verdade que estava mais preocupado em olhar o seu corpo bem visível com apenas uma bermuda bem pequena e uma camiseta curta que usava.

Foi quando retruquei:

- Acha mesmo que estou interessado em pegar caixas, quero é mais ficar perto de você.

- Ah Eu sei meu anjo, deve se sentir muito sozinho aqui.

- Não – Ela não tinha entendido ou fingiu – É que prefiro te olhar pegando as caixas.

Dessa vez me olhou com bastante malicia no olhar e depois se virou.

Continuamos a tirar as caixas, peguei uma cadeira de balanço quebrada e também tirei, nesta hora quando deixei lá fora e adentrei de volta, tropecei em uma caixa e cai em cima da Dilre que ficou de quatro no chão. Aproveitei a situação para me esfregar na sua bunda rapidamente e acabei passando a mão em seu seio direito com a desculpa de me apoiar para levantar.

- Tira sua mão boba daí seu safadinho – Fez cara de braba.

- Ah, desculpe, desculpe – Sabia apenas gaguejar – Foi sem querer.

- Foi sem querer é e esse seu brinquedinho querendo sair também está assim sem querer – Começou a rir discretamente – Gostou do que pegou ?

- Bem, gostei.

- Quer sentir ?

- Bem quero – Levou minha mão a seu seio e abaixou a alça de sua camiseta para pegar melhor – É gostoso sentir.

- Achou isso gostoso, não viu foi nada – Tirou a camiseta e vi os seus seios enormes e fiquei muito excitado, quase estourando. – Isso tem que ser o nosso segredinho.

Assentir com a cabeça, ela se aproximou ficando de joelho, abaixou meu short e começou a chupar bem devagar. A sensação era incrível, comecei a pressionar sua cabeça ao encontro do meu membro com bastante força.

- Ei guarda um pouquinho essa força meu anjo, vem cá, vem.

Deitou-se em cima de um tapete um pouco sujo que estava lá e me chamou para cima. Tive apenas a ação de tirar sua bermuda e a calcinha ela mesma tirou.

Estava tão afoito que me joguei por cima de seu corpo, tentei empurrar meu pênis na entrada um pouco cabeluda, mas não consegui, então ela encaminhou meu membro para dentro. Fiquei me movimentando, sentindo o calor de sua vagina e fiquei delirando com as palavras safadas que a Dilre sussurrava em meu ouvido, aumentei a velocidade até escuta-la gemer mais alto, até que relaxei e ejaculei dentro dela, fiquei alguns minutos ainda em cima de seu corpo, respirando e a beijando.

- Está cansado meu bebe ?

- Um pouco, não muito.

- Quer mais ?

- Quero sim.

- Então me implora.

- Eu quero por favor.

- Terá que fazer mais do que isso.

- Quero sentir você de novo Dilre, por favor.

- Estou brincando contigo, vem aqui – Começou a lamber pela segunda vez, no mesmo movimento, passando a língua na glande, descendo as bolas e mordiscando nos lados.

- Ah continua, não para – Conseguia dizer apenas isso devido a excitação enorme que estava sentindo.

Ela parou e por alguns minutos ficou de pernas abertas metendo os dedos na sua entrada e depois levando a boca, virou-se e ficou de quatro.

- Vem, quero assim agora.

Penetrei de novo, dessa vez comecei a fazer um entra e sai, mas até senti bastante tesão e não controlei mais, fiquei forçando muito rápido, me joguei todo em cima dela, fazendo-a deitar de bruços. Seus gemidos eram uma música que estava fazendo nossos corpos dançarem naquele quartinho.

- Calma, relaxa, então não agüentará muito, mete devagar.

Diminui a velocidade, fiquei beijando seu pescoço, mordendo sua orelha, levando minha mão a sua perna e apertando-a com a intenção de deixar marca.

- Quando for gozar avisa.

Continuei com o mesmo movimento por um tempo e voltei a dar estocadas fortes, quando senti que pararia.

- Agora Dilre, não agüento mais.

- Sai agora então.

Sair de dentro, me levantei e ela retornou a chupar, avisei de novo que estava para ejacular. Tirou da boca e deixou meu pênis nos seus seios e como um grande alivio, todo o liquido que saia, o que não foi muito, escorria pela barriga até cair no chão.

Fiquei sentado em uma das caixas e ela cortou o silencio e disse:

- Tem idéia que isso não pode ser dito para ninguém, entendeu ? Se não, perco meu trabalho.

- Não se preocupe tá; escondo mais coisas do que imagina – Sorri em sua direção, querendo que confiasse em minha palavra – Se contar, não poderei brincar contigo de novo.

Sorrimos juntos e fui puxado para um beijo. Deitei no tapete com ela de novo, ficamos conversando um pouco. Dilre pegou sua bermuda e tirou um cigarro de dentro e o acendeu, começou a fumar e baforar fumaça no meu rosto.

- Pegue.

- Não, obrigado, não fumo.

- Vai, experimenta, nunca fumou, não sabe se fuma ou não, você vai relaxar mais ainda.

Aceitei, coloquei na boca e suguei, engasgando com a fumaça em seguida, tossi bastante, o gosto foi estranho, mas foi bastante relaxante, parecia que minha mente estava sendo esvaziada a cada tragada que engasgava com a falta de experiência.

- Cuidado meu anjo – Sua reação apenas era de rir com isso – Vai devagar, suga, agüenta um pouco e depois solta.

Estava fascinado com aquela mulher deitava do meu lado, sentia-me livre, sem preocupação alguma, como se não quisesse que a minha primeira vez não terminasse nunca. Mas que durou pouco, pois a pequena ação de olhá-la diretamente nos olhos, comecei a pensar na Camila e imaginar que era ela que estava ali. A vontade alucinante não havia parado, apenas ainda não tinha sido desafiada com desejos semelhantes.

ContinuaAinda não tenho idéia de quantos capítulos farei, mas apenas digo que ainda não estou nem a 5 % de todos os acontecimentos. Então por isso peço a compreensão dos leitores interessados em acompanhar o desenvolvimento.

Muito obrigado por lerem e desde já, desejo um ótimo domingo.

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Comentários

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Não exagera muito, usa no máximo 5 capítulos senão perde a tesão.

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Sua história esta boa, aguardo o desdobramento do caso com sua irmã.

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