dando pro capeta

Um conto erótico de Ciganinha
Categoria: Heterossexual
Contém 477 palavras
Data: 24/02/2013 02:32:37
Assuntos: Heterossexual

Para quem gosta de um bom conto, certamente irá acha-lo muito paradinho...mas poderá se deliciar imaginando uma noite de carnaval bem animada e com muita trepação. Eu estava animadíssima para curtir um baile de carnaval desses famosos, uma tia bem depravada me contara como eram as coisas na época dela...putaria total, imagine agora. Comprei uma fantasia de cigana, curtinha, bem colorida por baixo coloquei uma tanguinha que era um verdadeiro convite ao prazer.

Já na entrada pude notar os olhares gulosos, lá dentro uma multidão de foliões em busca de muita animação, não foi difícil sentir o primeiro pau roçando na minha bunda, senti a cabeça melada forçando meu buraquinho...bastava eu abaixar um pouquinho e daria o rabo ali mesmo no meio da multidão...era um capeta bem dotado. Logo percebi que não era a única naquela situação, logo ao meu lado, uma anjinha semi nua se deliciava entre um árabe bem dotado e um ninja. Mais adiante, uma travesti muito bonita servia de banquete a um bando de gringos tarados...

Acabei me convencendo que aquela cabeça tentando me penetrar seria um belo inicio de noite e sem muito esforço e na cadencia do samba fui traçada ali mesmo. Apesar da falta de jeito, o tesão falou bem mais alto e logo fomos para um corredor escuro ...eu me sentia a verdadeira passista, as evoluções do meu bumbum bronzeado levaram o capetinha ao céu.

Não demoramos muito a nos recompor se é que isso fosse possível naquele antro de perdições, minha tanguinha já havia sido levada por algum folião tarado o que tornava ainda mais fácil as minhas peripécias momescas.

Meu Capetinha merecia chegar ao paraíso...não demoramos a descolar um cantinho em um camarote e se eu alguém aí tem medo de sentar no colo do capeta, me chama que eu vou! Aquele diabinho era bem quente, o pau latejante e grosso terminava em uma cabeça inchada e melada que sem maiores delicadezas iria cuspir sua gosminha em minha xana ardente...o vai e vem extasiante e ritmado na cadencia de um samba animado levava a um rebolado instintivo, quase natural...a boca ardente, sugava meu peitinho entumescido...sensação sobrenatural de estar literalmente com o capeta no corpo.

Nem chegara o primeiro intervalo da folia e eu já estava na mão do palhaço, é um palhaço amigo do capeta, igualmente bem dotado me traçou no banheiro sem maiores palhaçadas.

De volta ao paraíso ardente, louca pra pegar no tridente do dito cujo, eu com a bundinha empinada à mostra o provocava descendo e subindo ... nem preciso dizer que não demorei a mais uma vez tomar no cú com muita animação... a noite era só uma criança e mais uma vez no banheiro dei para um gringo vestido de marinheiro...

A cada ida no banheiro eu deixava claro que realmente o capeta tem chifre...

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