A Balada de dentro do carro dele

Um conto erótico de Rafinha
Categoria: Homossexual
Contém 1919 palavras
Data: 24/02/2013 02:21:21

O relógio marca 21 horas, já começo a ficar empolgado para a festa. Todo sábado de balada é assim, principalmente depois do fim do namoro. A expectativa de ficar com alguém faz com que eu me olhe no espelho mais umas duas vezes e confira se a camiseta com gola em V está bem ajustada no corpo. Quer dizer, pra mim nunca vai estar né, as neuras com a barriga e os pelos no peito que eu devia ter depilado ficam martelando enquanto me olho, mas apesar de tudo isso eu estava um arraso. Meu nome é Rafael, meus amigos me chamam de Rafinha. Não sou um modelo nem nada, mas apesar de tudo me acho bem bonito nos lugares que frequento. Branco, cabelos pretos, olhos castanhos e com 1,77 de altura e 80 quilos (minha descrição nas salas de bate papo pra quem estiver curioso)

Chega a hora de sair, confiro se estou carregando tudo que preciso (especialmente camisinhas né, vai saber) e saio de casa. Eu e meu amigo Carlinhos nos encontramos no andar térreo do meu prédio e vamos a pé mesmo para a balada que fica bem pertinho de casa. Vejo que ele também está muito bonito e percebo que ele também tem esperanças de fazer barulho essa noite. Encostamos no posto da esquina pra comprar nossos combos de bebida e fazer aquele esquenta pra poder chegar no grau na balada e sem timidez alguma. Enquanto bebemos sentados na calçada mesmo começamos a observar as pessoas que esavam chegando no club, de início apenas rindo e comentando algum detalhe extravagante do público, mas no fundo mesmo tentando achar o cara perfeito pra transar. Balada gay tem de tudo, homens fortes, gays mais afetados, discretos que encaram bastante e inclusive lindas mulheres que querem um lugar pra dançar sem ser incomodadas.

O álcool já começa a me deixar alegrinho e percebo que está na hora de entrar e começar a festejar. Carlinhos me acompanha e já começa de olho vivo a soltar comentários do tipo : "Tem muito cara bonito aqui, hoje agente vai fazer festa". Ele sempre foi mais safado que eu quando se trata de pegar homens. Enfim entramos e já sentimos o clima de balada começar a nos afetar. Vou direto pra pista e começo a dançar discretamente e fazer uma busca por pessoas interessantes. Percebo num dos cantos da pista uma dupla de quarentões de aparência séria porém muito bem vestidos, o tipo de homem por quem eu me derreto.

A noite rola, acontecem aquelas coisas de praxe, vários caras estúpidos chegando com papinho de que eu sou uma coisa linda, que quer me dar tapinha na bundinha, aquele xaveco meio escroto. Consigo escapar de alguns com um fora básico ou em troca de um selinho ou uma apalpada. Quando vejo, Carlinhos já sumiu de perto indo passear acho que com o terceiro cara que ele pegava naquela noite, esse sabe como se divertir bastante.

No meu momento sozinho percebo que um dos quarentões está chegando perto e quer conversar, ele se apresenta como Caio, um homem mais alto que eu uns 10 centímetros com rosto sorridente e galanteador. Confesso que o sorriso dele me cativou mais do que tudo. Conversamos amenidades, descobrimos a idade um do outro (ele 47 e eu 20) e ele já começa a direcionar o papo perguntando se eu curto homens bem mais velhos que eu. Digo que sim por causa da confiança que eles exalam e a experiência. Passamos a trocar olhares por um intervalo muito curto, o que foi a deixa pra ele me puxar e dar o primeiro de muitos beijos que eu ganharia dele aquela noite. Sentir aquela língua quente tocando a minha fez com que eu me derretesse e me largasse nos braços daquele belo homem. Ficamos nos beijando no cantinho por um bom tempo e isso deu para Caio a liberdade de começar a explorar meu corpo com suas mãos. Enquanto nos beijávamos senti que ele me puxava para perto do seu corpo e aperava de leve minha bundinha. Com essa aproximação sinto sua rola dura sendo pressionada contra minha coxa e um desejo de passar a mão nela me invade. O álcool (bendito) faz com que eu satisfaça minha vontade e dê uma apalpadinha de leve naquela maravilha que está dura como pedra.

Essa minha apalpada foi o sinal pra Caio perceber que ali ele estava fazendo sucesso, ele me pergunta se eu gostaria de ir para o darkroom com ele, o que aceito prontamente. Pra quem não sabe, o dark é um lugar onde a putaria come solta em várias baladas gays de SP. Entramos de mãos dadas e pudemos sentir o clima que estava naquela sala. O cheiro de sexo era intenso, os gemidos eram altos e os caras estavam cheios de tesão. Confesso que fiquei intimidado, mas o Caio me levou numa parede (um dos poucos trechos que não estavam ocupados) e voltou a me beijar, só que agora colocando a mão por dentro da minha calça para me alisar. Comecei a entrar no clima da pegada dele e assim desabotoei seu jeans e tirei seu pau pra fora. Senti-lo na minha mão enquanto endurecia foi ótimo, e Caio aprovou pois começou a beijar meu pescoço e sussurrar em meu ouvido que eu era uma delicinha. Continuamos nos beijando enquanto punhetava Caio de leve, mas ainda estava me sentindo intimidado naquele lugar (para se ter uma noção, o cara encostado na parede do meu lado, estava ajoelhado revezando em 3 picas diferentes) o que me fez parar de beijar Caio e pedir para irmos para outro lugar. Ele me pergunta se podemos ir pro carro dele terminar nossa brincadeira e eu óbvio que aceito. Estava vidrado de tesão nele e disposto a fazer tudinho que ele quisesse.

Pagamos a conta (ele como ótimo cavalheiro se ofereceu pra pagar a minha) e fomos para o estacionamento. Aproveito essa hora para checar meu celular e vejo uma mensagem de Carlinhos para mim com os dizeres "Não vou voltar para casa contigo, vou pra casa do André". O safado do Carlinhos deve ter dado a noite toda. Eu não estava muito em desvantagem, doido pra saborear a pica do Caio e quem sabe o que mais né. Então entramos eu e Caio em seu carro, um daqueles Zafira da Chevrolet (com bastante espaço atrás, ótimo). Sentamos no banco de trás e ele me fala: "Olha Rafinha, você tava fazendo um negócio muito bom lá dentro, tá na hora de continuar." E tira o pau pra fora mais uma vez. Agora completamente a sós não me sinto intimidado e além de punhetá-lo começo a chupar também. Sinto aquele cheiro de pica e aquele gosto delicioso quando coloco minha boca sobre a cabecinha. A vontade era tanta que nem do estacionamento saímos, então conseguíamos ouvir a música do lugar em bom som, ajudando a manter o clima em que estávamos.

Me deliciei na rola de Caio, aproveitando cada centímetro dela com a língua, enchendo minha boca até o fundo, engolindo o máximo de pau que eu conseguia. Caio aprovava minha chupeta com gemidos e acariciando meu cabelo, além de forçar minha cabeça com um pouquinho mais de força de vez em quando pra mostrar quem era o macho. Confesso que minha intenção era matar aquele homem lindo de prazer, por isso fiz o melhor que pude e não parei de chupá-lo até sentir o seu leite entrar todo na minha boca. Não sou muito de engolir porra, mas esava com tanto tesão que não me fiz de rogado, bebi tudinho. Ao me ver fazendo isso, Caio pirou e começou a me beijar com muita intensidade dizendo que eu era maravilhosa e que estava louco pra me foder todinha.

Paramos um minutinho para que ele ajustasse o banco de trás do carro dobrando-o e criando um espaço enorme no porta-malas do carro. Deita aqui, de bruços-disse ele- vem ganhar um pouco de carinho. Me ajeitei do jeito que ele tinha pedido e deixei que ele tirasse minha calça e me deixasse com a bundinha exposta. Fui sentindo uma pequena dorzinha enquanto seu dedo indicador, melado de lubrificante, começava a forçar meu cuzinho e fazer um carinho lá dentro. Depois de já ter dado algumas vezes aquela dorzinha nem incomodava então só fui sentindo o tesão crescendo enquanto ele empurrava aquele dedo para dentro do meu rabinho. Ele começa um vai e vem suave com aquele dedo e não demora muito a introduzir um segundo dedo que não encontra muitas dificuldades pra penetrar em mim. "Que cuzinho gostoso" ele me diz enquanto brinca com os dois dedos dentro dele e me excita demais. Eu completamente envolvido respondo: "É todo seu, faz o que quiser com ele". Essa é a deixa para ele remover os dedos e se posicionar atrás de mim. Sinto que a hora de ser completamente possuído por Caio está chegando e estou completamente empolgado que me apoio nos joelhos ficando de quatro como uma cadelinha para receber seu cacete.

"Que delicia Rafa, não sabia que você era ão safadinho"- ele diz ao ver eu ficar de quatro para ser fodido. Deixo escapar uma risadinha e começo a sentir aquela cabecinha que brincou tanto na minha boca fazer uma pressão no meu cu. Sinto que ele só está provocando, dando pinceladas de leve para me excitar e estou tão entregue que começo a pedir para que ele me comesse. Nisso começo a escutar minha música de balada favorita, o que contribui ainda mais para meu estado de êxtase. Durante a música ele começa a me penetrar bem devagarzinho,para que eu sentisse aquele pau todo me invadindo e me deliciasse. Apesar de lubrificado, não há nada que elimine aquela dorzinha do rabo, o que me fez pedir que Caio parasse um pouco com a rola inteira atochada dentro de mim. Muito respeitoso ele me atendeu e deixou que eu me masturbasse um pouco para ajudar a me acostumar. Confesso que me senti bastante satisfeito de estar aguentando um macho daquele porte por inteiro, isso me ajuda a incentivar Caio a se movimentar, dando uma leve rebolada com o quadril. Após meu sinal verde, Caio começa a me comer e arrancar gemidos de mim, o que faz com que ele acelere os movimentos. Fico louco de tesão e quando olho pela janela vejo dois homens assistindo nossa foda de pau na mão, o que me incentiva a gemer mais alto no pau de Caio. Falo coisas como "Que delícia, fode o Rafinha vai, come gostoso seu safado" e ele me responde com aqueles grunhidos que os homens fazem quando estão muito excitados. Percebo que Caio acelera seus movimentos e peço para que ele goze, mas que tire a camisinha. Ele retira seu pau do meu cu, arranca a capa e enfia mais uma única vez com um gemido intenso e cravando a unha nas minhas nádegas. Sinto meu rabinho esquentando e sendo preenchido pela porra que ele jorrava em mim. Ficamos uns momentos largados naquele porta-malas bem espaçoso até nos recuperarmos.

Ele decide me levar para casa e me passa seu telefone, ao sair do carro o beijo mais uma vez expressando meu agradecimento e o tesão que eu senti nas mãos daquele homem.

Espero que tenham gostado, essa foi uma das transas mais gostosas que tive o prazer de realizar. Perdoem o texto longo, mas acho que precisava ter o máximo de detalhes possíveis e desculpem pelos erros gramaticais que escaparam.

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Comentários

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Que erro? O tesao em ler foi tanto que nem percebi, valeu

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