pescaria boa

Um conto erótico de jogador play
Categoria: Heterossexual
Contém 1830 palavras
Data: 22/02/2013 00:37:57

Olá amigos leitores, este é o primeiro conto que publico, a tempos sou leitor quase que diário desta página, por isso decidi compartilhar as minhas gostosas experiências sexuais com

todos, a final, o que é bom tem que ser levado a público! Mas, chega de enrolação, vamos a o que interessa.

Numa certa manhã de verão, estava eu de bobeira em minha casa, quando meu amigo, o qual chamarei de estevam para preservar a sua identidade, me ligou convidando para irmos "pescar", pois,

como de praxe, essas pescarias eram apenas desculpa para sairmos para conversar, tomar umas geladas, falar de mulheres e assar carne. Como não havia nada de melhor a ser feito, aceitei o

convite, chamei meu irmão e fomos dar andamento no material para a pesca, qual seja, cerveja, carne e etc.

Ao chegarmos no rio, encontramos um local muito apropriado numa sombra e nos estalamos ali mesmo com o fito de "pescarmos".

Depois de umas boas conversas e várias bebidas e muito pouco de pesca, pois de fato, o local não era apropriado para tal prática, fomos surpreendidos com vozes de mulheres se aproximando,

quando decidimos, eu e estevam, pular na água para que elas chegassem e nos visse aproveitando o local, que também era apropriado para elas tomarem banho.

Quando as "sereias" chegaram, ficamos abismados com a cena, pois surge em meio a mata ciliar, três princesas, uma baixinha loira, pernas grossas, bundinha arrebitada, muito

escandalosa, uma moreninha um pouco mais auta, cabelos cacheados, uma bunda respeitavelmente perfeita, morena queimada do sol e uma gordinha de cabelos curtos, a qual nem notei, posto

que, fiquei encantado com a morena. Quando as garotas chegaram, logo imaginei que ao notar as nossas presenças, elas iriam embora, por que, pelo jeito, elas queriam se bronzear.

Só que para a minha surpresa, ao invés de se retirarem, elas forraram um lençol no chão e continuaram a conversar entre si como se ninguém ali mais estivesse. Ao notar o descaso das moças com a nossa

presença, o meu amigo, numa sacada de mestre, pediu para meu irmão que estava fora d'agua que pegasse as nossas cuecas, deixando elas entenderem que estávamos totalmente nus, o que de fato não era

verdade. A partir desse ponto a história mudou totalmente o rumo. As meninas meio que surtaram, dizendo coisas tais quais " vocês estão sem roupa? huummmmm, deixa eu ver. sai aqui.".

Fiquei louco, ao invés de correrem, atitude normal de garotas nessa situação, elas ficaram curiosas para verem o que as aguardava. Quase fiquei com pena ao ver o rostinho de decepção da moreninha

bunduda ao perceber que eu estava de cueca.

A o sair d'agua, percebi que eu estava abalando no barranco, pois, a moreninha e a loira não paravam de me olhar, por que, sem usar de nenhuma modéstia, sou um cara que não passa

despercebido, ainda mais de cueca, pois, tenho 1 metro e setenta e 4, oitenta e poucos kg divididos em músculos, pernas grossas, braços definidos, moreno, cabelos crespos, resumindo, o que

muita mulher procura por aí e não encontra.

Quando percebi que eu estava na fita, logo tratei de puxar assunto com elas e me aproximar, ao ponto de convencer com facilidade a elas me deixarem me deitar ao lado delas, para

"bronzear" também, rsrsrs. A moreninha, meu foco total, ao perceber que eu tinha notado o seu interesse por minha pessoa, mudou o humor e me repreendia quando eu encostava nela meio que

sem querer. ELA QUERIA DAR UMA DE DIFÍCIL.

Porém, o meu castelo de sonhos, de uma hora para a outra virou pesadelo, pois, o sol se escondeu por detrás de nuvens negras e as bronzeadoras se retiraram dizendo "amanhã voltamos!"

Eu e meu amigo xingamos de todos os nomes existentes aquelas nuvens e desapontados voltamos para nossas casas.

No outro dia, na parte da tarde, meu amigo estevam, me liga eufórico dizendo "cara, as meninas tão la no rio de novo, vamos lá! corre se não elas vão embora." Desanimado respondi que não

iria, mas, fui repreendido e ele fechou a ligação dizendo que tava me esperando, desligando o telefone em minha cara.

Peguei um preservativo e desci para o mencionado local, mas, quando chegamos ao rio, notamos ao longe as sereias indo embora. Meu amigo num tom de desânimo me falou para tomarmos um banho,

para não perdermos a viagem, o que de pronto concordei. Porém, para meu sorrir, as garotas nos viram e voltaram e a moreninha bunduda me disse "agente tinha ido embora, mas, te vi e voltei

só por causa de você."

Quase surtei, mas, imediatamente fui a seu encontro e sem dizer nada a puxei e lhe dei um longo e caloroso beijo, ao qual fui correspondido, e como fui correspondido. Ela me apertava

como se estivesse agarrada a um graveto a beira de um precipício prestes a cair. Superada essa primeira parte, pude observar de pertinho aquele corpo perfeito, bunda enorme durinha,

partida por um micro biquine azul, deixando quase a mostra aquela bocetinha, a qual me levaria ao cel mais tarde.

A loirinha que aparentemente estava interessada em mim no dia anterior, disse "credo amiga você ta tarada nesse menino, já ta garrando!" meio que num tom de inveja, que foi superado por

ela quando meu amigo puxou assunto com ela.

Minha sereia sem a mínima vergonha, nem restrição, a qual tinha sido demonstrada no dia anterior, se sentou sobre as minhas pernas, dentro d'agua, de frente para mim, de modo que no chacoalhar da leve

correnteza, a sua xotinha roçava diretamente no meu cacete, que convenhamos já estava para estourar de duro, meio que deixando os seus pouco mais de 18 cm para fora da cueca.

Quanto mais eu a beijava mais ela me apertava, forçando a sua bocetinha no meu pau, as veses meio que oscilando a sua respiração em longos suspiros, os quais eventualmente eram interrompidos

por uma brincadeira de nossos amigos que falavam para pararmos de meter, o que ainda não estávamos fazendo, mas parecia que sim, pelo movimento que ela fazia por estar quase louca.

Notei que ela quase pirava, pois, como já me foi dito por todas as mulheres que fiquei, eu tenho uma pegada que torna impossível não se derreter em meus braços. (palavras das mulheres,

não me gabo por isso)

Quando ela viu que eu não cederia primeiro a aquele jogo de roça roça, jogo de segurar o tesão, dar o braço a torcer, demonstrando que eu tava mais doido que ela, ela sussurrou em meu ouvido "tou

doidinha para dar para você, mas, é uma pena que não tenho camisinha". Ao ouvir esse clamar por rola, e por estar quase louco por sentir aquela bocetinha esfregando em meu pau, respondi a

ela que eu tinha preservativo, que estava em meu chorte lá fora. Ela quis sair imediatamente para buscar, mas, eu a segurei querendo a torturar mais um pouco, comecei a beijar o seu

pescoço, e enfiei a mão dentro de seu Biquine, levando os meus dedos ao encontro de sua grutinha, metendo o dedo la dentro, sentindo o contraste da água fria com aquele calor de sua

xotinha, o que fez ela soltar gemidinhos ao pé de meu ouvido, o que estava me deixando piradiiinho. Logo não agüentei, sai e peguei a camisinha, nem dando moral para os demais participantes do

banho de rio, e a entreguei para ela, a qual, mais que de preça puxou o meu cacete para fora e vestiu o mastro. Em meio a piadinhas e gritinhos da outra menina que estava só

vendo aquilo tudo, coloquei minha moreninha sentada na mesma posição que estávamos, só que dessa vez, puxei o seu Biquine para o ladinho, deixando livre aquela desejada gostosura. Ela,

como se estivesse com medo de que meu cacete fugisse, sentou nele com preça, fazendo ele penetrá-la com toda a preção, o que a fez soltar um gemido alto de puro prazer.

Vibrei com aquele gemido, e ainda mais quando ela começou a mexer ritmadamente para frente e para traz, ao passo que eu apertava aquela bunda gostosa, ouvindo ela dizer baixinho "que

gostoso, que gostoso! me fode vai" nessa hora, pelo menos para mim parecía que só havia naquele lugar, eu, ela e a natureza.

Passado um pouco de tempo, ela se sentou de costas para mim, no meu colo, deixando para mim aquela visão alucinante daquela bunda maravilhosa, segurando a minha mão em seus seios

apertando-os com toda a força, cada vez mais, quando ela acelerou o rítimo, deixando seus gemidos se misturarem ao "ploc ploc" da sua bunda no meu saco e ao mesmo tempo na agua, quando

ela anunciou a todos que iria gozar, "vouu goozarrrrr" e senti ela ficar mole em meus braços, ofegante, em meio aos gritos de meu amigo e de sua amiga, os quais pareciam morrer de inveja

da gente.

Minha sereia virou para mim e disse "agora é a sua vez de gozar, mas, vamos sair d'agua, por que, a #qui nessa agua fria você não vai gozar nunca."

Ela me pegou pela mão e rumou a uma moita logo a diante, rebolando aquele monumento em minha frente.

Quando entramos mato a dentro, tirei minha roupa e coloquei minha roupa no chão para servir de colchão para nosso prazer, quando meio que me assustei, vendo ela totalmente nua em minha

frente, aquele corpo moreno, aqueles peitinhos irrigecidos, aquela bunda virando para mim e ela dizendo "vem me comer. come a sua vadia aqui no mato." mais que de preça, agarrei com toda a

força aquele corpo quente e delicioso, a abracei por traz, chamando-a de minha vadia selvagem, ao passo que colocava lentamente o meu pau na sua xotinha, a qual, agora fora d'agua, pude

notar, estava molhadinha, o seu mel escorria por suas pernas, o que facilitou mais a penetração. Meti com toda força e ela gemia cada vez mais auto, e quando ela percebeu que eu

estava prestes a gozar, parou e me disse "ainda não gatinho, deita ali no chão", o que de pronto obedeci.

Quando me deitei e vi a minha sereia molhando o dedo em sua xota e colocando em seu cuzinho, pensei que aquilo não era real, ela lubrificou o seu anelzinho e se sentou, novamente de

costas para mim, controlando ela mesma a penetração de meu pau em seu cuzinho apertadíssimo, até que sua bunda encostou nas minhas bolas me levando ao delírio, ainda mais quando ela

suspirava dizendo "aiaiaiai, delícia, aiaiaiaiiiii".

Ela gemia como uma louca, gritava, e aumentava o rítimo, dizendo !enche o meu cu de porra" e foi quando não agüentei e explodi em gozo, enchendo aquele cuzinho dela de porra.

Depois saímos do mato e fomos ao encontro de nossos amigos, os quais estavam se pegando dentro d'agua.

Nunca mais a vi, mas, não esqueço aquela bunda, nem aqueles gritinhos de prazer dela.

espero que tenham gostado, em breve contarei mais de minhas aventuras

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Comentários

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Adorei seu conto, me deixou com muito tesão. Também publiquei um aqui, se chama: "A procura de um amante" Eu e Beto meu marido temos um blog só sobre sexo, caso queira visitar, o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

Beijinhos molhadinhos

Rubia

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