Traindo dentro do carro no meio da rua

Um conto erótico de Sérgio
Categoria: Heterossexual
Contém 945 palavras
Data: 20/02/2013 22:21:21

Olá, estou eu aqui novamente para contar mais uma das trepadas que tive com a Paty. Para quem não lembra, eu e Paty temos um caso há alguns anos, apesar de sermos casados.

Esta transa aconteceu num sábado, foi rápida e cheia de tesão e tensão, pelo perigo envolvido.

Era +/- 12:30h qdo liguei para Paty, ela estava na casa de uma pessoa p/ pegar o bolo de aniversário do seu filho. Perguntei se poderia vê-la naquele momento, ela pensou e me falou que precisaria ser rápido, que eu poderia ir até lá e ao chegar na rua ligasse para ela. Como o bolo ainda não estava pronto poderíamos trocar um beijo rápido no carro.

Era uma rua sem saída, entrei e parei o carro em frente ao carro dela. Liguei p/ avisar da minha chegada, Paty então que inventou uma desculpa qualquer p/ a pessoa do bole e saiu da casa.

Ao entrar no carro Paty me deu um longo beijo e pediu para colocar o carro mais para frente, de forma que pudéssemos ver de imediato qualquer pessoa ou carro que entrasse na rua. Fiz isso e também coloquei o protetor de sol no para-brisa para dar mais privacidade, além disso os vidros do carro possuem película bem escura. Ainda assim Paty estava mto nervosa, falou que seu marido havia ligado dizendo que viria para ver o bolo, e que chegaria a qualquer momento.

Meu coração disparou de ansiedade, mas só de pensar que estava dentro de um carro com uma mulher casada, cujo marido poderia chegar a qualquer momento, meu tesão foi a mil.

Parece que a safada também estava se excitando com o risco, pois logo cedeu aos meus beijos, chupões em sua língua (ela adora isso) e minhas mãos passeando em suas coxas facilmente expostas pela saia que usava.

Das coxas para a boceta foi um pulo, ela estava quente e encharcada, sua tanquinha estava babada de tesão. Alisei, apertei e depois puxei a tanguinha de lado e enfiei um dedo. Deslizou fácil p/ dentro daquela boceta deliciosa, tirei cheirei e lambi seu mel, depois voltei a melar os dedos e passei em meu rosto p/ ficar todo melado. Paty enlouquecia de tesão, beijava e cheirava meu rosto dizendo que adorava sentir o cheiro de sua boceta em mim, falando que estava louca pra sentir meu pau invadindo sua bocetinha, que estava doida pra “ordenhar” (ela é uma exímia pompoarista) minha rola com sua boceta.

O tesão foi ficando cada vez mais incontrolável, o fato de estamos na rua em plena luz do dia, a possibilidade do seu marido chegar a qualquer momento e ainda a lembrança que dentro da casa havia uma pessoa esperando por ela, tudo isso parece ter nos deixado totalmente fora de controle.

Sabíamos do risco mas não conseguíamos nos controlar. Olhávamos a todo instante para o início da rua com medo do seu marido chegar, mas ao mesmo tempo nos sentíamos seguros por estar de um carro com os vidros escuros...

De repente perdemos o controle de vez, baixei minha bermuda e fiquei com o pau estourando apontando pra cima, Paty me punhetou um pouco e deu uma lambida deliciosa. Estava insuportável segurar o tesão, então chamei ela pra mim:

“vem minha putinha safada, vem me engolir com essa boceta deliciosa, vem me sentir pulsando dentro de vc”;

“quero que seu marido chegue e nos veja trepando. Quero que ele veja como a mulher dele é puta, é a minha puta”.

No fundo eu acho que ambos desejávamos a chegada do seu marido, queríamos vê-lo chegando e entrando na casa, pois não daria para nos ver dentro do meu carro. Cheguei a dizer p/ Paty que se ele chegasse aguardaríamos ele entrar na casa e eu sairia com o carro, a deixaria após a esquina e ela retornaria andando dizendo que havia ido a uma loja próxima olhar umas roupas. Isso a deixou ainda mais excitada e safada!!

Com a estratégia de “fuga” pensada, e ao ouvir minhas palavras a chamando p/ foder, Paty saiu do sério, arrancou a tanquinha, levantou a saia e partiu pra cima de mim. Sentou com gosto no meu pau (foi uma das sentadas mais gostosas que já senti na vida), sentou com um tesão louco, me pedindo pra comê-la sem pudor, pra fazê-la minha puta no meio da rua. Falava que queria que o marido a visse levando rola, queria ele olhando bem de perto sua boceta engolindo o cacete de outro macho...

E assim ficamos trepando no torno em torno de 10 minutos, sentindo a Paty rebolando de forma deliciosa em minha rola. Eu a pegava forte pela bunda e a arreganhava pra mim, metia fundo com gosto, queria entrar inteiro nela.

Ela gemia e me beijava feito louca, fomos nos esfregando e comendo deliciosamente, até que sentimos a chegada do gozo, começamos a nos lamber, a nos chamar de amor, a morder nossas bocas de tanto tesão, e juntos tivemos um dos melhores orgasmos de nossas vidas.

Gozamos farto, sentindo cada contração de nossos corpos, sentindo nossos corações disparados. Era como se tivéssemos retomando a consciência aos poucos, estávamos molhados de suor, totalmente realizados...

Peguei a flanela do carro e nos limpamos como pôde, Paty colocou sua tanguinha, nos beijamos longamente e ela desceu do carro. Felizmente (ou infelizmente!!) deu tempo dela voltar p/ a casa antes da chegada do seu marido.

Mas foi por pouco, porque ao sair da rua pude vê-lo chegando. Ficou a mistura do tesão com a tensão, mas tudo valeu a pena e voltamos a realizar outras loucuras que em breve voltarei para contar.

Abç,

tpcontato@gmail.com

Sérgio e Paty

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Comentários

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Adorei seu conto, me deixou com muito tesão. Também publiquei um aqui, se chama: "A procura de um amante" Eu e Beto meu marido temos um blog só sobre sexo, caso queira visitar, o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

Beijinhos molhadinhos

Rubia

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Como assim uma "passadinha" Algomaissp, não entendi? Ségiotp

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Putzzzz sou de SP quero uma passadinha assim. Sou negro 22 cm

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