prendas domésticas

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 867 palavras
Data: 20/02/2013 07:28:26

Somos Margareth e Jonas, casados há 10 anos, ele empresário, eu de pendas domésticas, sem filhos por opção, eu com 27 anos, ele com 26. Nossa vida estava ficando cada vez mais monótona, interesse sexual diminuindo, tinhamos que fazer algo para mudar isso.

Conversamos várias vezes sobre o tema, pensamos, mas não achavamos solução. Até que um dia, passando o tempo no computador, vi um filmete em que uma esposa participava de uma suruba, sendo possuida por vários homens, na maior sacanagem. A noite mostrei para Jonas, gostarias de ter uma esposa puta? Até que eu gostaria, mas como, nosso círculo de amizades é todo de pessoas caretas, maridos e esposas fiéis, nunca conseguiríamos organizar uma suruba dessas.

Resolvemos pensar numa forma de materializar a idéia. Para adiantar serviço, comprei alguns dildos bem robustos, eu sozinha e as vezes com a ajuda de Jonas arrombei meus buracos, adorando essa atividade. Adquiri, também, umas roupas de pua, vestidos colantes, calças justíssimas, tops, Jonas me via com elas e ficava de tesão, mas continuava o problema, como ser puta sem arruinar nossa reputação.

O acaso veio em nosso socorro. Jonas encontrou um grande amigo de escola, policial, expos seu problema, ele indicou uma mulher de nome Andessa, cafetina na zona mais vulgar da Cidade, frequentada por uma faixa populacional mais humilde, sendo remota a possibilidade de encontrar algum conhecido por lá.

O maridão perguntou: esposa puta, queres mesmo ir para a zona? Não quero outra coisa, vamos lá. Ainda um problema, como sair de nosso prédio vestida de puta? Jonas resolveu rapidamente o problema, alugou uma pequena casa próxima dos puteiros, a dama se transformaria em piranha lá.

Fomos falar com Andressa, ela mandou eu ficar nua, gostou do que viu, trabalharas das 16 às 24 h, só de tapa-sexo, nada de frescuras, chupando, tomando no cú e na buceta, pode gritar a vontade, sem reclamações de frio, calor, dor no cú e por aí afora. Começas amanhã, ok? Sim, senhora.

Resolvi mudar para a nova casa. Comprei uma arara para minhas roupas, a casa tinha fogão e geladeira, levei o computador e uma TV, disse as vizinhas que ia viajar, Jonas ficaria em nosso apê e me visitaria quando possível.

Me levou de carro, roupas de mulher séria, fiquei na casa, decidi andar nua e descalça, senti um frio danado. Botei meu vestido de puta, fui comer em restaurante dentro da zona . Comida simples, mas bem razoavel, varios homens me perguntaram, puta nova? respondi: começo amanhã, vem me enrabar amor.

Voltei para casa, deitei no chão gelado, pelada, sem cobertas, sem nada. Tiritei de frio, custei a adormecer, fumei vários cigarros, meti umm dildo no cú, como doeu, tomei um banho frio, finalmente dormi.

Cedo o celular tocou, Jonas perguntando: puta, dormiste bem? nua, no chão de ladrilhos. E o frio? tiritei . A noite vou te levar umas cachaças para te esquentares. Ótima ideia, trás cigarros.

Preparei o café, tomei, o celular tocou: Andressa, vais começar? Sem falta, uma pergunta: posso ir descalça? Pode, mas não quero choradeira de pés machucados, ardendo.

Limpei um pouco a casa, sempre pelada, abri todas as janelas, frio bravo, pé no chão, o pequeno quintal com capim e pedriscos, fiquei andando nele para endurecer meus pés acostumados a sapatos e meias, começou a chover, continuei, meus dentes batiam, aguentei.

As 16h, vestido justíssimo em cima da pele, descalça, me apresentei a Andressa. Me deu um tapa sexo, me mandou sentar numa espécie de espreguiçadeira, pernas bem abertas, cú e buceta bem a vista de todos. Pensei, Margareth como estas depravada.

Logo o 1º cliente, homão, puta vou botar no teu cú, me pegou pelos cabelos, jogou na cama, enterrou a pica enorme no meu rabo, como doeu, aguentei firme, gozou, enfiou o pau sujo na minha boca, dei uma chupada, uma boa quantidade de esperma, engoli, foi embora sem se despedir. Banho frio, voltei a me expor.

Mais um, rapaz, me tratou melhor, chupei, comeu minha buceta, meu cú, abra a boca mandou, tirou o pau e deu uma esporrada nela, engoli. Me disse, grande vadia, vou ser teu freguês, agradeci. Banho e de volta à cadeira.

Outro freguês, boca, buceta e cú usados a bruta, banho friissimo. Andressa falou: Meg, vai ser teu nome de guerra, vai com a Lu tomar um lanche por conta da casa. A Lu é esta pretinha, vcs são minhas 2 putas que andam descalças, vou marcar umas surubas para vcs. Fomos ao bar, só de tapa sexo, tomamos o lanchinho, conversamos um pouco, ficamos amigas. As duas arrepiadas de frio e tesão.

Trepei mais 2 vezes, sem bolinações, sem nenhum carinho, ser puta baixo nível não é mole, o pior é que eu gosto.

Jonas estava me esperando, nem me vesti, fui nua para casa. Mal chegamos ele me enrabou, como é bom ter uma puta rampeira como esposa. Ele voltou para seu apê, tremi de frio, tomei umas talagadas da cachaça que o maridão me trouxe, bebada dormi logo.

Já estou nessa vida ha 6 meses, Jonas perguntou: queres parar? Não, me viciei a levar pica na bruta, apanhar, ser tratada como puta, sentir frio, andar nua, descalça, beber, fumar cigarros comuns e baseados.

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Comentários

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Adorei seu conto, me deixou com muito tesão. Também publiquei um aqui, se chama: "A procura de um amante" Eu e Beto meu marido temos um blog só sobre sexo, caso queira visitar, o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

Beijinhos molhadinhos

Rubia

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