PECADO A VAPOR 1

Um conto erótico de csdoputão
Categoria: Homossexual
Contém 1679 palavras
Data: 18/02/2013 21:09:54

Moro numa grande cidade do interior de SP, sou casado e por isso tenho de ser muito discreto na busca de relacionamentos com outros caras. Sou bissexual, curto buceta e também curto uma boa vara de macho. Tenho 34 anos, branco, gerente comercial, corpo liso e penugens nas pernas, bunda normal mas empinadinha, pau normal para minha estatura, 1,78 mts.

Gosto de frequentar saunas, não apenas pelo lado da saúde mas também pela possibilidade de conhecer caras que curtem uma pegada sem dar bandeira. Percorri algumas saunas em cidades próximas, uma vez que a possibilidade de encontrar conhecidos era muito menor. Em nenhuma rolou nada. Até que cheguei a uma, onde os fatos abaixo ocorreram.

O local era limpo e agradável, embora muito simples e fora de moda. Era um sábado por volta das 3 da tarde. Tirei as roupas e me enrolei na toalha, percorrendo as várias salas para sondar o ambiente. Após uma sessão de vapor tomei um banho refrescante e pedi uma cerveja para o intervalo, sentando numa saleta onde havia uma TV ligada. Ali vários caras também estavam bebericando e jogando prosa fora. Um me chamou a atenção: morenão alto e encorpado, de barba aparada, argolão no dedo. Discretamente o observava enquanto respondia uma ou outra pergunta no papo coletivo. Em certo momento flagrei o tal cara me encarando. Também encarei e fiquei na minha pra ver onde iria dar. Ele deu uma senhora esfregada de pau sem olhar mais para mim, mas entendi o recado. Terminou seu copo e se levantou em direção ao vapor. Logo em seguida fui atrás.

Na sala do vapor tive alguma dificuldade em localizá-lo, pela espessa fumaça e alguns caras sentados aqui e ali. Como a maior parte dos caras se conhece nesses ambientes, o papo continuava correndo. Sentei num canto e fiquei de boa. Alguns minutos depois o morenão se levanta e vai tomar uma ducha fria, dentro da sala mesmo. Pelado, o cara era espetacular: perto de 1,90, coxas grossas, peitoral largo, peludo, sacão recheado balançando entre as pernas. Também resolvi me mostrar e fui tomar uma ducha fria, ficando de costas e de frente para a plateia. Acho que o cara curtiu, porque me falou: “senta aqui... é de onde? Nunca te vi aqui.” E assim começamos um papo de reconhecimento. As vezes, muito discretamente, ele pegava no pau, coisa que também comecei a fazer. Uns 15 minutos depois ele disse que ia sair para um banho. Fui junto e nos banhamos em chuveiros lado a lado. O cara me olhava com sorrisos e um clima de putaria se instalou, ele passava a mão pelo corpo se ensaboando como querendo me mostrar tudo o que tinha. Eu acompanhava os gestos e olhares dele, mas sem que falássemos nada.

Após o banho ele me fez um sinal com a cabeça para ir atrás dele. Seguiu por uma sala e atravessou um corredor mais escuro. Discretamente, fui atrás. Cheguei num sala sem luz alguma e parei na porta, sem saber o que fazer, quando uma mão segurou no meu braço e foi me conduzindo para dentro. Era o cara. Me colocou de frente para a parede e me deu uma puta encoxada, lambendo meu pescoço, esfregando a barba. Me arrepiei todo e fiquei inquieto, pois percebi que havia mais pessoas na sala e eu nem conhecia o cara. Ele me apertou mais contra a parede, como impedindo uma fuga e disse: “aqui é limpeza.... fica frio ... aqui todo mundo curte.... “. Olhei para os lados e, de fato, vi as silhuetas de vários caras no maior sarro entre si: uns se beijavam, um agachado chupava outro, e, no fundo do ambiente, numa espécie de grande cama, consegui perceber corpos rolando. Aquilo era o que se chama dark room, coisa que eu não podia imaginar existir ali.

O morenão me alisava todo o corpo, me virou de frente e chupou meus mamilos e pressionava seu pau duro contra o meu que, nessas alturas, já estava de prontidão. Abaixou e caiu de boca. Sorveu minha rola com maestria, passando a língua em volta da cabeça. Eu fui às nuvens com aquela mamada. Em seguida me virou, abriu minhas nádegas e começou a sugar meu cu, com uma língua dura e bem ensalivada. Dobrei meu corpo para frente, para facilitar suas investidas, e meu orifício começou a piscar, denunciando o tesão que me subia pela espinha.

Nem percebi quando outro sujeito ao meu lado, passava seu pau duro em meu rosto e pescoço, pedindo para ser chupado. Envolvido pelo clima de tesão, abriguei a rola entre os lábios. O morenão estalou um tapão em minha bunda e começou, então, a me dedar atrás. Com um dedo cheio de saliva, o introduziu; depois um segundo, girando lentamente. O cara que eu chupava pegou meu rosto entre as mãos e conduzia a mamada em seu ritmo, entrando e saindo. O morenão, sem tirar os dedos, curvou-se sobre mim, ficando colado em meu rosto: “isso putão.... chupa esse caralho com gosto que vou te foder todinho... rabudinho gostoso”.

Aos poucos eles foram me empurrando para o fundo, em direção à cama. Eu disse que só dava encapado e, não sei de onde, o cara que eu chupava tava com uma camisinha na mão e passou ao outro. Esse rapaz deitou-se, eu me posicionei de pé mas com as mãos apoiadas no colchão, totalmente curvado sobre o pau dele, e o morenão molhou muito meu cu com cuspe antes de começar a forçar a entrada por trás. Empurrou a cabeça do caralho e me deixou respirar fundo. Não entrou, eu estava apertado. O morenão logo achou uma solução. Puxou um dos caras que estavam deitados no colchão e o fez chupar meu pau. O carinha mamava legal, me dando tesão, e foi assim que o pau do morenão foi lentamente abrindo caminho dentro do meu rabo. Doeu, mas logo eu estava sentindo prazer. O morenão começou a bombar cadenciado, eu voltei a chupar o cara da minha frente, e foi uma loucura. Perdi as estribeiras, me entreguei ao prazer de ser enrabado, submisso a meus machos.

Como cansei de ficar naquela posição incomoda, deitei de costas no colchão, e o morenão me pegou no frango assado. Socou o quanto quis, indo e voltando com força, me punhetando junto. Naquelas alturas eu já estava mamando dois paus, um de cada lado da cabeça. Um deles metia fundo, um pausão longo que chegava na minha goela. Eu percebia que, no fundo do colchão, havia outro grupo fodendo, pois os gemidos e a movimentação eram intensos. Aliás, ali ninguém era de ninguém. O morenão também chupava outro cara ajoelhado ao lado dele, ao mesmo tempo em que metia em mim. Eu gozei com intensidade, jorrando porra sobre minha barriga e peito; contraindo o cu e fazendo o morenão dar um grunhido forte e despencar com tudo sobre mim – ele também chegara ao auge.

“Vou tomar uma cerveja e volto... tá legal... fica aí dando que eu volto”, disse ele saindo. Eu nem tinha me recuperado ainda quando fui virado de lado e outro cara me mostrou o pau encapado e disse: “isso tesão.... abre essa bunda que tô louco de vontade de te pegar”. E pegou mesmo! Sem a menor preparação introduziu a rola em meu cu alargado, debruçou-se sobre mim e lascou um beijo espetacular, sorvendo meus lábios. “Tava de olho em você desde que chegou.... puto gostoso...” Seu pau era enorme e grosso, senti bem a diferença; ele não devia ter mais que 23 anos, cara de moleque, mas fodelão e no auge do tesão. Socava sem parar e afastou os demais. “Quero te comer sozinho.... “, falou, me virou de barriga para baixo e atolou com tudo sua pica no meu reto. “Vai gozar sem mexer no pau.... safado.... quero você gemendo no meu pau... me chama de teu macho...”, grunhiu entredentes.

Eu sentia meu corpo todo vibrar com as investidas fundas e cheias de tesão do rapaz. Ele me abraçava pelos ombros, sugava minha nuca e as orelhas, arquejava suado em meu cangote. Meu quadril parecia que tinha vida própria, ondulando, circulando, meu cu agarrando com força aquele pau enorme e quente. O calor subia em mim, as sensações de prazer emanavam de meu cu e chegavam até as pontas de meus dedos e eu balbuciava qualquer coisa como “me fode cara.... mete mais.... meu macho tesão....”. Ouvi sussurrado: “então goza.... goza pelo cu que sei que você gosta.... cadela...

O machinho sabia comer. E como sabia. Aquilo teve um efeito imediato. Meu cu contraiu forte, meu pau pressionado contra o colchão jorrou leite, eu dei um suspiro longo. Ele deixou seu pau em repouso dentro de meu cu, apenas me beijando a nuca. Enquanto a sensação orgásmica se esvaia pelo meu corpo ele foi aos poucos acelerando as investidas. Voltou a socar forte pelo menos mais uns dez minutos antes de também ele encher a camisinha com seu leite jovem.

Após a foda me sentei no colchão e senti minha porra espalhada. Uns quatro caras estavam em torno de mim, me apalpando, me alisando, dizendo que queriam me foder. Me levantei lentamente para ir tomar ar, pois estava zonzo com tudo aquilo. Abri o chuveiro e deixei a água norma lavar meu corpo e minha alma. Eu era a encarnação do pecado.

Procurei pelo morenão e não o encontrei. Encontrei o rapaz e ele me passou seu telefone, me pedindo para ligar e marcar alguma coisa. Resolvi ir embora, pois não aguentava mais nada naquele fim de tarde. Ao passar no balcão do caixa na saída, quem estava atendendo era o morenão. “Já vai embora?.... Cedo..... desculpe, deu um problema com a água e tive de ficar aqui pro funcionário verificar. Sou o dono.” Mais alguma conversa e ele me convidou a voltar quando quisesse, aqueles papos.

Engatei a marcha e peguei a estrada, o cu quentinho latejando e o corpo impregnado de odor de eucalipto... para disfarçar o cheiro de porra. Liguei um CD e fui cantarolando até chegar a minha casa.

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Encarnaçao do pecado. Sauna é sempre um bom lugar pra relaxar..

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