Experiências com um coroa.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2112 palavras
Data: 17/02/2013 17:18:22

Eu sou o Jefferson, tenho 24 anos, tenho 1,78, cabelos castanhos, não muito curtos, tenho uma franja, tenho corpo legal, peso 74 kg, pelos normais nas pernas e um pouquinho no peito, tenho um rosto bonito, tenho cara de mau, e faço o gênero de mau, meu estilo é playboy, trabalho numa operadora de celular, sou do setor institucional, visto de social para trabalhar, jogo futebol com uns amigos. Acabei de terminar meu relacionamento porque estávamos fixos, só que cada vez que vou numa balada, pinta uma mulherada gostosa pro meu lado, que resolvi acabar com esse caso sério e só ficar.

Eu tenho um desejo de ficar com homens, mas nunca realizei tinha vontade de comer um cara bem macho, de preferencia que fosse mais velho, acho que é por causa do meu pai e tios, são todos bravos e machões.

Moramos num bairro legal e na minha rua existe um corão do tipo que eu queria enrabar, corpolento, ele é grande, bronzeado, cabelos cortados tipo militar e grisalhos na lateral, tem uma bunda grande e é coxudo. Ele é aposentado da policia militar, foi delegado e é dono de uma papelaria que fica a duas quadras da nossa casa.

Ele é o Sr. Adalberto, Sô Adalberto, ele é simpático comigo, mas vejo ele sendo meio mal educado com as pessoas, grosseiro mesmo, fico puto, mas meu pai fala que temos que manter a boa vizinhança. Eu não saberia chegar num outro homem, na turma do futebol, sempre que tem uma brincadeira de viadagem eu fico curioso, no máximo que faço é bater uma pensando em comer um daqueles caras, mas, sou inoperante.

Até que fui passar a semana santa na casa de uns primos no Rio, são 3 uma prima da minha idade e dois homens um deles um anos mais velho que eu e o outro dois. Foi muito legal lá , eles são muito marrentos , espertos, cheios das piadinhas e vi como elas falam de sexo de uma maneira desinibida, se eu bobeasse por lá eles me comiam. Eles falavam um pro outro das mulheres e como eles pegavam e como que eles saiam fora dos viados. Eles todos eram muito bonitos, típicos cariocas de corpo legal e muito desencanados. Essa semana lá foi boa pra mim, fiquei menos encucado e procurei ser mais objetivo nas coisas que queria.

Coincidentemente, encontrei com Sô Adalberto, no supermercado tardão da noite, fui comprar um sorvete e nos cumprimentamos e ele puxou conversa e me demonstrei muito interessado, no papo dele. Depois um dia cheguei da balada de carona com uns amigos e não aguentei e mijei na árvore perto de casa, quando acabei quem que eu vi na janela me olhando de madruga, seu Adalberto. Depois outra coincidência, num sábado pela manhã, encontrei com ele abastecendo no posto de gasolina, ele veio puxando papo e falou que me viu mijando na árvore, ri e falei que tava apertado e fiquei sem graça achando que ele ia me dar uma dura, quando ele soltou uma assim, “quando se é jovem agente faz de tudo, né? Tem que aprender muita coisa, nos tornarmos experientes” , ri e me tranquilizei, mas fiquei intrigado.

Passou alguns dias eu forcei a barra e fui na papelaria dele, ele estava só lá, porque ele tem uma funcionaria que trabalha até as seis, e ele mantém aberto até 7, é mais ou menos a hora que chego em casa. Quando cheguei lá, inventei que tinha que comprar umas pastas e ficamos procurando ele muito atencioso me mostrando e eu perto dele num tesão danado. Sai de lá fui pra casa e bati uma no chuveiro, pensando naquela bundona gostosa, aquele senhor de voz grave.

Passou outro dia tava chegando do futebol e ele tava na porta da casa dele, fui lá ainda suado puxar papo e ele me falou que a filha dele ia viajar para os Estados Unidos e que neste período uma cunhada dele iria vir ficar na casa dele e da esposa, que era bom para ele poder ficar mais tranquilo. Eu aproveitei para dar uma de que tinha curtido aquele papo de novas experiências que ele falou e falei com ele que curtia os papos dele que eu aprendia muito, que imaginava que ele deveria ter muita experiência com as mulheres, ele riu e falou que isso pra mim não deveria ser problemas porque eu era um jovem bonitão, mas disse que eu não me amarrar cedo, para aproveitar mais a vida. Concordei e falei que era o que queria e principalmente ter experiências novas sexuais, ele riu falou que eu tava certo. E mudou o tom do papo, ficou sacaninha, falando, que eu deveria ter uma mulherda querendo da pra mim, e quem sabe até rapazes.

Nessa hora lembrei dos meus primos do Rio e fui bem objetivo, articulei uma fala para que desse certo. Falei, pois é, tenho ouvido muito caras falarem disso que já tomaram chupada de outro macho que é bom demais, e perguntei será mesmo? Ele riu e falou é experiências deve se ter pra saber, né? Pôs a mão no meu ombro e elogiou meu corpo, dizendo que eu tinha um porte atlético e eu tava todo suadão e fiquei tesudo na hora.

Entrei em casa no chuveiro e esporrei na parede, pensando como vou fazer pra chegar naquele coroa. No outro dia cheguei do trabalho e ele estava na rua, fui até ele de novo e dei mais conversa e já fui logo falando sacanagem e ele disse, que mantinha uma coleção antiga de revistas de sacanagem, que era muito diferente das de hoje em dia, ele me ofereceu para me mostrar e eu me mostrei muito curioso para ver, e ele falou será que você vai curtir? Falei só se o senhor me mostrar, né? Ele falou quer ver agora, falei que sim que ia ser demais, ele falou esta no cofre no quartinho dos fundos aqui em casa, vamos lá? Topei , chegando no quartinho ele acendeu a luz e abriu o cofre e tirou uma mala pequena e quadrada e abriu com um segredo também e começou folhear as revistas me mostrando. Realmente eram diferente as fotos, os caras não eram esses caras saradões e as mulheres eram diferentes também. Eu não aguentei e dei uma arrumada no meu cacete que nessa altura, estava durão, ele riu e falou :”pô, Jeffin, já tá no jeito ai? Falei , ficou, né? Seu Adalberto, ele deixa desse seu Adalberto para lá pode me chamar de Berto, como minha família.

Eu usava neste dia uma calça bege, que realçava muito meu cacete duro, ele não tirava os olhos, eu já estava ficando tenso, com aquela situação, tentei deixar a situação mais confortável e mostrei para ele por cima da calça mesmo como estava, demonstrando como estava gostando daquelas fotos. Ele falou num tom de brincadeira que meu pau deveria ser muito grande, pelo volume que eu o mostrava. Eu falei, você acha?, não sabia o que falar, tinha perdido todo o meu controle de tanto tesão. Ele foi fez o que eu mais esperava que ele fizesse, que foi pegar, pegou suavemente, e olhou no meu rosto e viu que não resisti e em seguida apertou. Fiquei louco e ele falou, você é roludo mesmo, eu respondia sussurrando, o senhor acha? Sim, falei com ele que tava bom demais o carinho dele, mas que não aguentava mais ficar com ele dentro da calça. Colou, ele me disse assim, posso melhorar esse carinho, só não acho boa ideia que seja aqui, quer ir lá na minha loja?

Aceitei e fomos saindo, ele foi pegar as chaves e fui indo pra rua, ele falou alguma coisa com a mulher dele e fomos para a loja. Chegamos lá, eu nem esperei ele mandar e pus minha pistola para fora, ele pegando e me puxou para perto de uma cadeira e começou batendo uma pra mim, eu gemendo e de repente ele mete a boca na minha pica, dura, elogiando e gemendo também. Minha pistola tem 17 cm, cabeça rosada, fica dura até envergada pra cima. Sua língua envolvia meu cacete de forma muito tesuda, era uma língua quente e suave, seus lábios forçavam minha glande de uma maneira tão gostosa, que não aguentei e em menos de 5 minutos anunciei que ia gozar e ele continuou me chupando. Comecei a gemer forte e minha porra foi para dentro da boca dele e ele engolia tudo, como esporro muito, sobrou pelos lábios e uma gota caiu na minha calça, ele passou a mão logo tentando limpá-la.

Fiz um draminha e estava bambo e satisfeito, querendo ir embora. Ele foi no banheiro lavou a boca e as mãos e me perguntou se estava satisfeito e aproveitei e lancei a semente para comer o rabo dele em outra ocasião.

No outro dia pela manhã, ele estava na porta da casa dele quando sai pro trabalho, cumprimentei ele e ele falou, olha eu tô te devendo, viu? Falei, o que? Ele: ah, depois te falo, rimos e fui embora. Imaginei que fosse dar a bunda pra mim.

Nesta noite tinha futebol, cheguei em casa tarde, e sexta também não o vi, no sábado pela manhã passando pela porta da papelaria dele, ele me chamou e perguntou que eu ia fazer mais tarde, eu disse que só iria sair mais tarde. Então, ele disse, minha mulher vai almoçar na casa de amigas e vou ficar sozinho lá em casa quer dar uma passada lá? Falei, demorô, fui lá ele estava de tv ligada vendo globo esporte, eu estava de bermuda e camiseta e ele também.

Ele enviou a mão na minha bermuda e meu pau ficou duro na hora, ele tinha acabado de tomar banho, sentia seu cheiro de sabonete, pôs meu pau pra fora e começou mamar, gemia de tesão, ai eu falei, que não forçasse, senão eu gozo.

Ele abaixou minha bermuda toda, fiquei peladão e ele começou chupando meu peito e dando umas mordidinhas, passava a barba nos bico do peito e depois na minha barriga. Ficou peladão também, quando o vi nuzão, achei demais, aquele bunda grande com pelos , coxudo, peito peludo. Ele parou de me chupar e ficou de quatro na poltrona, não resisti e cheirei a bunda dele, aquele regão de homem casado, machão e coroa, era o meu sonho, cheirava sabonete, encostei a cabeça da minha rola, mas tava seco. Ele gemeu com minha tentativa brusca e falou perai, levantou e foi no banheiro e voltou com um pote com um creme e já passando no cu, ele mesmo se dedou com o creme e ficou de quatro de novo.

Quando voltou tinha colocado camisinha, ele não fez uma cara boa, fui tentar de novo ele começou dizendo que tava ardendo, que deveria ser a camisinha, me pediu para tirar, não agi e ele mesmo tirou, e meteu a boca mais uma vez no meu pau, que já tava ficando melado.

Apontei novamente e deu a primeira escorregada para dentro do cuzinho dele. A cabeça passou e ele gemeu e falou , devagar, devagar, eu até tentei ir devagar, mas, empurrei forte, meio pau dentro. Era um cu gostoso, experiência diferente de tudo que já tinha sentido, já tinha transando com menininhas, mulheres mais velhas, até garotas de programas, mas um cu de macho era minha primeira vez.

Cuzão quente , quando ele gemia e me pedia pra ir devagar, forcei e entrou tudo. Tava com meu cacete todo atolado no cu dele. Comecei movimentar devagar e curtinho, ele era apertado e ainda ele apertava meu pau com o cuzinho.

A sensação de gozo veio logo, comecei sentir que ia gozar e anunciei e ele batendo e com a voz bem gemida, dizia, goza, Jeffinho, goza, Jeffinho e fui soltando minha porra lá no fundo do cu dele, fiquei bambo, com meu pau ainda dentro dele e ele me pedindo para não tirar que ele iria gozar também, atendi o pedido dele e ele gozou, esporrou e apertou mais ainda meu pau nessa hora.

Estávamos com a respiração ofegantes ele deu um sorriso me olhando nos olhos, fiquei sem graça. Nossa transa durou o tempo do globo esporte, gozei em tipo 8 minutos. Fomos no banheiro e nos limpamos. Fui embora para casa satisfeito e pensativo, que situação maluca. Almocei e cai na cama, dormir a tarde toda. Acordei de pau duro e meio ardendo, fudi legal. Já estava mais tranquilo, menos preocupado com o que tinha feito.

Pois é, meus amigos, essa foi minha primeira com um outro macho, hoje não me arrependo mais.

Abração a todos e comentem, por favor.

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Comentários

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muito bom, muito bem escrito e muito tesudo. nota 10

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Muito bom, jeito simples e jovem de contar. Fiquei tesudo, lembrei que também comi um coroa que era gerente de um hotel e hoje que sou coroa, me tornei bissexual e tenho uma vontade enorme de dar pra um macho. Gostei- Parabéns!

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Muito bom, mas gostaria que vc continuasse Amigos e surpresas sexuais.

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